Atitude e pirâmide do PT: as inovações da roubalheira

VaccariA Folha traz duas matérias sobre as inovações da roubalheira petista desvendadas pela Operação Lava Jato.
1) Uma mostra que, para pagar propina ao PT, a Camargo Corrêa cobrou propina de seus fornecedores.
Executivos da Metasa, que atuou em plataformas da Petrobras, revelaram à Polícia Federal que a empreiteira cobrou 6 milhões de reais para fechar um contrato de 110 milhões de reais com a metalúrgica para as obras no Porto de Suape.
Os destinos finais do dinheiro, segundo a Lava Jato, foram duas empresas de fachada controladas por Alberto Youssef.
É a pirâmide da propina: cada um cobra do próximo na hierarquia e o prejuízo passa de mão em mão até explodir no colo da Petrobras e estilhaçar a economia do país.
2) A outra matéria da Folha é sobre a gráfica Atitude, usada pelo tesoureiro do PT João Vaccari Neto para lavar a propina destinada ao partido.
Segundo a denúncia da Lava Jato, a Atitude embolsou 1,8 milhão de reais do governo nos últimos anos.
- 872 mil reais da Petrobras;
- 364 mil reais do Banco do Brasil;
- 176 mil reais da Caixa Econômica Federal.
- 215 mil reais da Secom e das agências de propaganda que cuidam da veiculação dos anúncios do governo federal.
Propriedade de sindicatos ligados à CUT e situada no mesmo endereço do diretório estadual do PT, a Atitude também recebeu 2,4 milhões de reais de duas empresas ligadas ao esquema de corrupção da Petrobras.
Augusto Mendonça, do grupo Setal Óleo e Gás, que tinha negócios com a estatal, afirmara em depoimento que os pagamentos foram feitos de 2010 a 2013 a pedido de Vaccari.
Essa é principal atitude petista: desenvolver métodos para assaltar o Brasil.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil

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