O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o mais antigo da área no país, não conseguiu pagar as pesquisas de nenhum de seus alunos de mestrado e doutorado neste ano.

 “Alguns estão em trabalho na Amazônia esperando que o dinheiro para suas pesquisas seja depositado", afirma María Elvira Díaz, coordenadora do curso criado em 1968. "Nós não depositamos e não teremos como depositar”, diz ela. Devido aos cortes orçamentários feitos por conta da crise econômica, o departamento deverá receber do Governo federal só 25% da verba prevista para 2015, conta a professora.

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