Monteiro sedia encontro da cadeia produtiva do algodão colorido paraibano
Componentes do comitê gestor do APL, Arranjo Produtivo Local paraibano, se reuniram na cidade de Monteiro, Cariri Ocidental paraibano, dia 16 de junho último objetivando discutir a importância do artesanato de renda APL de Confecções e Artefatos de Algodão Colorido do Estado da Paraíba.
Conforme a assessora de comunicação da Embrapa Algodão, Edna Santos, estiveram presentes representantes daquela empresa de pesquisas, Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Governo da Paraíba, Sebrae, Senai, Superintendência Federal da Agricultura na Paraíba (SFA-PB), organizações de produtores, Associação da Indústria do Vestuário da Paraíba (Aivest-PB) e instituições financeiras são exemplo de parceiros participantes.
Edna explicou que uma das principais conquistas do comitê gestor foi a garantia de compra da produção do algodão colorido, que deu segurança ao produtor para realizar o plantio e alimentar a cadeia produtiva do Estado que envolve tecelagens, confecções e pequenas indústrias de moda e decoração. “Segundo dados do comitê gestor do APL, a cadeia produtiva do algodão colorido na Paraíba envolve 120 famílias de agricultores, 80 costureiras, 25 rendeiras, 68 bordadeiras e 75 artesãos em cerca de 50 municípios das regiões do Cariri e Agreste paraibanos.
Com uma produção de aproximadamente 60 toneladas de algodão em rama são confeccionadas uma média de 9 mil redes e peças de decoração por mês, 1.800 peças de moda feminina por mês, além de outros produtos. Grande parte dessa produção é destinada ao mercado internacional, principalmente, Alemanha, Canadá, Dinamarca, Emirados Árabes, Estados Unidos, França e Japão”, relata.
Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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