sábado, 17 de outubro de 2015

Dia do vaqueiro na festa da padroeira de Zabelê-Pb na fazenda de Abel de Alípio Ferreira (Barra verde) 16/10/2015

 Da esquerda para a direita: Gisomar, Bia de Otavio, Reginaldo Guedes, João do Serrote, Luciano Guedes, Romildo Guedes, Seu Agostinho, Sebastião Vidal e Zé Lagôa

 Da esquerda para a direita: Bia de Otavio, Reginaldo Guedes, João do Serrote, vaqueiro mirim João Pedro, Luciano Guedes, Romildo Guedes, Seu Agostinho, Sebastião Vidal e Zé Lagôa

 Da esquerda para a direita: Batista de Maria Domindo, Douglas músico, Genro de Batista e compositor Ilmar Cavalcante

 Sebastião Vidal dançando forró com a prefeita de Zabelê, Iris Henrique

Da esquerda para a direita: irmão de Gervázio, Genro de Sebastião Vidal, Zé de Prexedes, Neves Batista, e irmão de Neves

 Da esquerda para a direita: Pedro de Rafael (aboiador), Ourilânia filha de Pedro, Mãe de Ourilânia, marido de Auda, Auda de Alípio Ferrreira, João de Alípio Ferreira e Fábio de João de Alípio

 Da esquerda para a direita: Batista de Maria Domindo, Genro de Batista, compositor Ilmar Cavalcante e Fernando Cabeleireiro

 João vaqueiro, Maria de João Vaqueiro, Roseli de Caboco com o neto, Sthefanne neta de Caboco Vicente

 Da esquerda para a direita: Sebastião Vidal, Zé Lagôa e Rona de Zé Lagôa

 Esposa de Abel de Alípio Ferreira com família

 Zé de Prexedes dançando forró com Neves Batista sua esposa

 Sebastião Vidal e Vicente Nogueira da cidade do Congo-Pb

 Fernando Cabeleireiro com a garotada

 Da esquerda para a direita: Rô locutor, Jefão Patriota, Sebastião Vidal, Lucivaldo Vaz, Vicente Nogueira, Rata e amigo

Olha aí Rita de Véio de Manoel Izidóro tirando uns aboios, não sabíamos mais foi aprovada
 
 Vereador Pedro Apolinário entregando troféu a "Preta" de Marcos

 Vereador Ivandelson entregando troféu

 Vereador e presidente da câmara Dalyson entregando troféu
 
O quase médico veterinário Renato Vaz e Rata entregando troféu
 
 Vice prefeito de Zabelê Zé Claudio entregando troféu

 Prefeita de Zabelê Iris Henrique entregando troféu a Juninho de Carlinho de Adi

 Secretária de educação Marleide Araújo entregando troféu

 Abel de Alípio Ferreira entregando troféus

  Abel de Alípio Ferreira entregando troféu

 Da esquerda para a direita: Rata, Zé da lâgoa, Seu Agostinho, Filha de Seu Guilherme recebendo troféu de seu pai, amigo de cidade vizinha, Dalyson, Antônio de Rosa e Zé de Mariano

 João Pedro Teixeira Patriota recebendo o troféu de vaqueiro mais novo, e também Hélio Teixeira recebendo troféu

 Da esquerda para a direita recebendo troféus; Abel de Alípio Ferreira, Romildo Guedes, Tão de Agostinho, Sebastião Vidal e Fernando Sebinho

 Fernando Cabeleireiro recebendo troféu de "blog Zabelê Ligado e divulgador da cultura nordestina"

 Vicente Nogueira do Congo-Pb recebendo troféu

 Jeová de Alípio Ferreira e Lulu de Agostinho recebendo troféus

 João Vaqueiro (Jaburú) recebendo troféu

 Zé preto Bachó e Ivanildo de Júlio recebendo troféus

 Romão aboiador, de Camalaú-Pb Pedro de Rafael, de Zabelê-Pb e luíz cego aboiador de São João do Tigre-Pb recebendo troféus

 Secretário de cultura Romério Zeferino e assistente social Rita de Manoel Izidóro

 Secretário de cultura Romério Zeferino e assistente social Rita de Manoel Izidóro

Da esquerda pra direita; Fernando Sebinho, Lucivaldo Vaz, Ivandelsom e Bidido das barreiras

Família da pesada: Lula & Cia. Ilimitada, análise do ITV

Foto: Agência Brasil
“Lula & Cia. Ilimitada”, análise do Instituto Teotônio Vilela (ITV)
Luiz Inácio Lula da Silva é um brasileiro que venceu na vida. Com a trajetória de quem superou as mais severas adversidades e chegou à presidência da República, ele teria razões de sobra para ser reconhecido por seus méritos. Acontece que o líder petista não se contentou em ter uma biografia ímpar. Ele transformou suas vitórias em uma forma de ficar rico, muito rico.
A transformação do Estado brasileiro em um imenso balcão de negócios a partir da ascensão do PT ao poder já está sobejamente documentada e vem sendo quase cotidianamente desbaratada. É o vigor das instituições que os petistas tanto combatem que nos permite assistir os malogros perpetrados desde o início do governo Lula serem revelados e punidos.
Família suspeita
Depois do mensalão, uma nova fase de descobertas tem vindo a público com as investigações da Operação Lava Jato. Nelas, o envolvimento de Lula com o esquema corrupto se desnudam. Não só o ex-presidente mas também seus filhos e familiares surgem entre os suspeitos de receber dinheiro sujo.
Agora é vez de uma nora de Lula, que teria ganhado R$ 2 milhões para pagar “uma parcela de um imóvel” – imagine que imóvel é este… O dinheiro seria fruto de propina paga em negociações de contratos envolvendo a Petrobras, a Sete Brasil e a OSX. O próprio Lula teria se envolvido pessoalmente e atuado como intermediário nas tratativas entre as empresas.
A nora não é a primeira nem a única familiar de Lula – provavelmente não será a última – envolvida em suspeita de recebimento de dinheiro do petrolão. No começo da semana, soube-se que Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, também teve despesas no valor de R$ 2 milhões pagas por um dos operadores do PMDB no esquema.
Lista longa
A lista de integrantes da família Lula da Silva sob suspeita de recebimento de dinheiro sujo é longa, e inclui a compra de um lauto tríplex de frente para o mar pelo ex-presidente e sua mulher, possivelmente com a ajudinha de uma empreiteira. Parece brincadeira, mas até um sobrinho da ex-mulher do petista está sendo investigado por negócios escusos na África, sempre com a mão do ex-presidente.
O próprio Lula é alvo de inquérito do Ministério Público que o investiga por suspeita de tráfico de influência – antes e depois de ter ocupado o principal gabinete do Palácio do Planalto. O depoimento à Procuradoria do Distrito Federal ocorreu ontem. O ex-presidente também será ouvido pela Polícia Federal em inquéritos abertos no âmbito do petrolão.
O problema maior é que aquele que transformou o Estado brasileiro num imenso balcão de negócios é o mesmo que, com a atual presidente nas cordas, agora volta a dar todas as cartas no governo. Todos estamos, portanto, autorizados a concluir que toda sorte de malfeitos e tramoias que Luiz Inácio Lula da Silva patrocinou continuam a acontecer no seio do poder.

CRIME ELUCIDADO: Criança foi morta em ritual de magia negra na presença da mãe

Ex-prefeito de Ouro Velho está sendo processado por fraude em licitação
O quinto suspeito de participar da morte do menino de 5 anos na cidade de Sumé, a 267 km de João Pessoa, foi preso nesta sexta-feira (16) pela Polícia Civil em cumprimento a mandado de prisão expedido pela justiça local. Wellington Soares teria confessou a participação no crime. O garoto foi morto em ritual de magia negra, concluiu à Polícia Civil. A mãe do menino também estava na cena do crime. Outro suspeito do homicídio foi morto nesta sexta dentro de um dos presídios da Capital pelo padrasto.
“Wellington confirmou que assistiu a todo ritual de magia negra. Ele deu detalhes de como ocorreu o assassinato e apontou que o padrasto da criança foi o autor da morte do garoto. O caso está elucidado”, falou João Joaldo, delegado seccional do Cariri da Paraíba.
Ainda de acordo com o delegado, o suspeito revelou de como ocorreu à morte da criança. “Wellington disse que o padrasto matou o garoto, abriu o corpo dele e tirou o sangue da vítima e o colocou em um balde. Ele disse ainda que o cadáver foi lavado para despistar a polícia. O suspeito preso ainda indicou onde o menino foi morto. O objetivo era matar também uma menina de 8 anos”, concluiu João Joaldo.
O delegado Paulo Ênio, que investiga o crime, disse que não tem mais dúvida de que a criança foi morta em ritual de magia negra e o padrasto foi o autor. “Não temos mais dúvida. A criança morreu em ritual de magia negra e os cortes no corpo dela confirmaram o crime macabro. Wellington apenas confirmou nossas suspeitas. O padrasto foi o autor da morte, mas sempre tentou atribuir ao doente mental o homicídio. O rapaz morto por ele no presídio era inocente”, falou. Wellington Soares foi levado para a delegacia seccional de Monteiro.
Crime
O garoto estava desaparecido desde o último domingo (11) e na manhã desta terça-feira (13), foi encontrado pelo padrasto, em um matagal próximo à cidade de Sumé. De acordo com a versão do padrasto, ele saiu logo cedo para procurar o garoto e, ao perguntar a uma pessoa conhecida, foi informado que uma criança teria sido encontrada no matagal. Ao chegar ao local, se deparou com o enteado morto em uma vala e com o corpo totalmente aberto.

Mãe pode ter participado de morte de filho em ritual de sacrifício, diz polícia

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A mãe, o padrasto e mais dois homens podem estar envolvidos na morte da criança de 5 anos que foi encontrada na manhã da terça-feira (13) em um matagal na cidade de Sumé, no Cariri paraibano, diz a polícia. A afirmação é do delegado Paulo Ênio, que investiga o caso e chegou a esta versão após a prisão de um quinto suspeito, de 41 anos. Ele teria confessado o crime na manhã desta sexta-feira (16). Segundo o depoimento do suspeito ao delegado, o menino foi morto durante um ritual de sacrifício.
Ainda conforme informações de Paulo Ênio, o homem que foi preso nesta sexta-feira contou que a criança foi abordada no meio da rua quando seguia para a casa da avó. A intenção dos suspeitos era capturar o menino e a irmã de 7 anos, mas ela conseguiu chegar à residência da avó.
Segundo o delegado, nenhum dos suspeitos tinha advogado até a manhã desta sexta-feira e ele ainda aguarda que a defesa seja constituída.
“Este homem que confessou tudo, o padrasto, a mãe e o vizinho que está preso pegaram a criança e levaram ela até um riacho, onde fizeram todo o ritual de sacrifício. O menino foi banhado e, usando uma faca de seis polegadas, o padrasto abriu o tórax da criança. O que leva a crer que foi um ritual de magia negra é que o pênis da vítima foi decepado”, explicou o delegado Paulo Ênio.
O delegado ainda esclarece que o homem com problemas mentais, que era apontado como um dos suspeitos, não tinha nada a ver com o caso e era inocente. Ele foi encontrado morto na noite da quinta-feira (15) dentro de uma cela no Complexo Penitenciário de Jacarapé, conhecido como PB1, em João Pessoa.
“O padrasto mentiu em seu depoimento quando disse que viu o deficiente mental próximo ao corpo da criança no matagal. O padrasto queria colocar a culpa neste homem, mas quando viu que a versão deles estava caindo por terra, resolveu estrangular ele dentro da cela”, contou.
Ainda não foi confirmado qual era o intuito dos suspeitos em fazer este suposto ritual. De acordo com o delegado, apenas esta parte do crime ainda não foi solucionada, mas em relação à autoria do crime tudo está desvendado.
O homem preso nesta sexta-feira contou à polícia que foram usados no crime a faca, uma maquita, um tipo de serra utilizada para cortar cerâmica e um balde. “Em 15 anos como policial, eu nunca tinha conhecido pessoas tão frias como essas”, afirmou o delegado.