terça-feira, 10 de maio de 2016

Senado cassa mandato de Delcídio por 74 votos a favor e nenhum contra

Senado cassa mandato de Delcídio por 74 votos a favor e nenhum contra
Por 74 votos a favor, nenhum contra e uma abstenção, o plenário do Senado cassou nesta terça-feira (10) o mandato do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) por quebra de decoro parlamentar.
A única abstenção foi do senador João Alberto (PMDB-MA), presidente do Conselho de Ética do Senado. Dos 81 senadores, cinco não compareceram à sessão: o próprio Delcídio do Amaral; Eduardo Braga (PMDB-AM); Maria do Carmo Alves (DEM-SE); Rose de Freitas (PMDB-ES); e Jader Barbalho (PMDB-PA).
O mandato de Delcidio se encerraria em 2018. Com a decisão do Senado, ele fica inelegível por oito anos a partir do fim do mandato, ou seja, não poderá concorrer a cargos eletivos nos próximos 11 anos.
Ex-líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral foi preso pela Polícia Federal (PF), em novembro do ano passado, por tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato ao oferecer R$ 50 mil mensais à família de Nestor Cerveró para tentar convencer o ex-diretor da Petrobras a não fechar um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).
Delcídio foi solto em fevereiro após fechar um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República. Ele ficou 87 dias na cadeia.
A decisão de cassar o mandato do senador do Mato Grosso do Sul deverá ser publicada na edição desta quarta (11) do “Diário Oficial do Senado” juntamente com um comunicado convocando o primeiro suplente de Delcídio, o empresário sul-matogrossense Pedro Chaves dos Santos (PSC-MS). O suplente terá até 30 dias para assumir a cadeira de Delcídio.
Para que Delcídio perdesse o mandato, eram necessários, pelo menos, 41 votos favoráveis. O pedido de cassação do ex-líder do governo foi protocolado no Conselho de Ética, em dezembro, pela Rede Sustentabilidade e pelo PPS.

Acidente com vítima fatal entre Monteiro e Pernambuquinho.

Acidente com vítima fatal entre Monteiro e Pernambuquinho.
No final da tarde desta terça-feira (10) uma colisão entre uma moto e uma caminhão boiadeiro deixou  um morto e um ferido.
O acidente aconteceu próximo ao sítio bolão e ao balneário Juazeiro. O condutor da moto de nome José Odair ,foi transferido para Campina Grande, e seu estado inspira cuidados. Um homem de nome “Beto” que passava  à pé na hora acabou sendo atropelado também pelo caminhão e teve morte no local.
O motorista do caminhão se evadiu do local e não foi identificado. A Polícia Civil deverá investigar o caso.
Informações Paulo Viana

Integrantes do Movimento Sem Terra liberam rodovia entre Monteiro e Sumé

Senado cassa mandato de Delcídio por 74 votos a favor e nenhum contra
Integrantes do Movimento Sem Terra (MST) liberaram no início da tarde desta terça-feira (10), o tráfego de veículos na rodovia federal BR-412, no trevo da entrada que dá acesso ao município de Prata, entre os municípios de Monteiro e Sumé.
A rodovia havia sido bloqueada desde a manhã desta terça, e foi desobstruída no inicio da tarde. A informação foi confirmada pela Polícia Militar de Monteiro.
O ato público faz parte de uma mobilização nacional contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, que deve ser votado nesta quarta-feira (11) no Senado Federal. Caso a admissibilidade do processo seja apoiada pela maioria simples dos senadores, a petista será afastada do cargo por até 180 dias. Nesse caso, quem assume a Presidência é o vice, Michel Temer (PMDB).
Outras rodovias também foram bloqueadas no Estado, mas já foram liberadas pelos integrantes do MST. (Vitrine do Cariri)

As charges do dia...

SUMÉ: Éden cobra ao Estado conclusão de obra de abastecimento d’água
SUMÉ: Éden cobra ao Estado conclusão de obra de abastecimento d’água

Médico paraibano Valério Vasconcelos é destaque na Universidade de São Paulo

SUMÉ: Éden cobra ao Estado conclusão de obra de abastecimento d’água
No final do último mês de abril, o cardiologista, professor, pesquisador e triatleta Valério Vasconcelos foi convidado pela USP (Universidade de São Paulo), para debater o tema “Telemedicina” para pesquisadores de todo o país.
Dr. Valério que também é um dos autores do livro “Eletrocardiograma Simples: Guia de Bolso”, esteve ao lado do Dr. Chao Lung Wen, Presidente do Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde. Ele levou através de videoconferência as inovações das técnicas utilizadas e em seguida participou de um debate onde tirou dúvidas dos participantes.

Hoje 10/05/2016, visitei o lugar que fui nascido e criado

 Inscrição deixada pelo meu sobrinho e advogado Paulo César Neves em 24/12/2015 no pé de umbú das pedrinhas no sítio zabelêzinho


 Pé de umbú das pedrinhas no sítio zabelêzinho


 Tronco do pá de umbú das pedrinhas


 Várzea na represa do barreiro lá de cima


 O que restou do angico onde o finado Zacarias passava as chuvas quando estava trabalhando na várzea lá de cima


 Barreiro lá de cima com represa na várzea


 Entrada no terreno lá de cima (primeira porteira entrando nas terras de Seba de Zacarias e segunda porteira nas terras que pertenceram ao finado Zacarias e hoje pertence a Sebastião de Luiz Vidal)


 Saindo das terras de Seba de Zacarias vindo em direção a casa grande do sítio Zabelêzinho


 Foto tirada onde a anos atrás esteve o finado Paulo meu irmão em 25/01/1990 no pé de umbú da porteira da manga


 Pé de umbú da porteira da manga


 Baraúna da porteira da manga


 Aqui era a porteira da manga (saída)


 Porteira da manga (entrada)


 Frente da casa do sítio zabelêzinho ( Mauro de Zacarias levando as ovelhas para a várzea da porta)


 Casa do sítio zabelêzinho onde nasci e vivi até os 19 anos (Seba de Zacarias na porta)


 Entrada para a casa no sítio zabelêzinho


 Saindo da entrada no sítio zabelêzinho sentido Zabelê


Chegando na entrada da casa no sítio zabelêzinho; à a frente o corredor de Zé Fernandes

MARANHÃO RECUA E REVOGA DECISÃO DE ANULAR SESSÃO DO IMPEACHMENT

waldir-maranhao
O presidente em exercício da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), decidiu na madrugada desta terça-feira (11) revogar a decisão que proferiu pela manhã para tentar anular a sessão da Câmara que aprovou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
A Secretaria Geral da Mesa da Câmara recebeu a decisão da revogação por volta de 00h20. Maranhão assinou dois ofícios (veja ao final desta reportagem) – um com a revogação da decisão e outro destinado ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informando sobre a nova deliberação, que deverá ser publicada nesta terça (11). O processo de impeachment tramita desde a semana passada no Senado e será votado no plenário nesta quarta-feira (10).
“Revogo a decisão por mim proferida em 9 de maio de 2016 por meio da qual foram anuladas as sessões do plenário da Câmara dos Deputados ocorridas dias 15, 16 e 17 de abril de 2016, nas quais se deliberou sobre a Denúncia por Crime de Responsabilidade n.1/2015″, diz o texto do ofício assinado por Waldir Maranhão.
A decisão de Maranhão de tentar anular a sessão da Câmara que aprovou a abertura do processo de impeachment surpreendeu o meio político pela manhã e provocou grande movimentação durante todo o dia. O partido PHS chegou a protocolar no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que a Corte derrubasse a medida tomada por Maranhão.
Em razão da decisão de Maranhão, colocou-se em dúvida se o resumo do relatório aprovado pela comissão especial de impeachment seria lido na sessão desta segunda do Senado – exigência para que a matéria seja votada pelo plenário.
Repercussão da medida
Depois de reunião com as principais lideranças partidárias do Senado, Renan Calheiros anunciou que, mesmo com a decisão de Maranhão – considerada “intempestiva” –, a leitura do resumo do relatório e a sessão do plenário desta quarta-feira estavam mantidas. Se a abertura do processo for aprovada pelos senadores, Dilma será afastada da Presidência da República por até 180 dias.
Ao justificar a decisão de tentar anular a sessão da Câmara – e antes de voltar atrás –, Maranhão disse que o objetivo era “salvar a democracia”.
Dentre as reações à medida de Maranhão, partidos de oposição ameaçavam denunciá-lo ao Conselho de Ética, integrantes da mesa diretora já tinham programado uma reunião para pressionar o presidente interino a revogar a decisão e deputados do PP iniciaram um movimento para expulsá-lo do partido.
Antes de anunciar a decisão pela manhã, o presidente interino se reuniu duas vezes com o ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia-Geral da União (AGU) – autora do pedido para anular a sessão –, e consultou o governador do Maranhão, Flavio Dino (PCdoB), contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.(G1.COM)decisaowaldirmanha

Maranhão decide revogar decisão que anulou sessão do impeachment

Ofício assinado por Waldir Maranhão que, após publicado, revoga sua decisão de anular a votação do impeachment na Câmara
KKKKKKKKKKKKKKKKKK, Não aguentou arrocho; anulou e depois revogou!

segunda-feira, 9 de maio de 2016

SEGUE O IMPEACHMENT: Renan diz que dará continuidade a votação no Senado

SEGUE O IMPEACHMENT: Renan diz que dará continuidade a votação no Senado
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), comunicou nesta segunda-feira (9) ao plenário da Casa que decidiu dar continuidade à tramitação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff à revelia do ato do presidente em exercício da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que anulou a votação do dia 17 de abril. A decisão foi tomada após consultas ao regimento interno do Senado e conversa com líderes partidários na residência oficial do Senado.
“[Quando o Senado recebeu o processo] disse que a tramitação não seria tão célere de modo que parecesse apressado nem tão demorada de modo que parecesse procrastinação. Aceitar essa brincadeira com a democracia seria ficar pessoalmente comprometido com o atraso do processo”, declarou Renan no plenário do Senado.
“Nenhuma decisão monocrática pode se sobrepor à decisão colegiada, tanto mais quando essa decisão foi tomada pelo mais relevante colegiado da Casa [...] Por todo o exposto, deixo de conhecer o ofício da Câmara dos Deputados e determino sua juntada aos autos da denúncia com esta decisão”, completou o presidente do Senado.

Presidente da Câmara diz que tentou anular votação para 'salvar a democracia'

SEGUE O IMPEACHMENT: Renan diz que dará continuidade a votação no Senado
O presidente em exercício da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), afirmou nesta segunda-feira (9) que tomou a decisão de tentar anular a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff para “salvar a democracia”. Disse ainda que é preciso “corrigir vícios que certamente poderão ser insanáveis no futuro” e que, “em momento algum”, está “brincando de fazer democracia”.
“A decisão foi com base na Constituição, com base no nosso regimento para que possamos corrigir em tempo vícios que poderão ser insanáveis no futuro. Tenho consciência o quanto esse momento é delicado. Temos o dever de salvar a democracia. Não estaremos em momento algum brincando de fazer democracia”, disse Maranhão em um breve pronunciamento à imprensa.
Pouco antes, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), havia comunicado ao plenário da Casa que decidiu dar continuidade à tramitação do processo de impeachment de Dilma à revelia do ato de Maranhão de anular a votação do dia 17 de abril. A decisão de Renan foi tomada após consultas ao regimento interno do Senado e uma conversa com líderes partidários na residência oficial do Senado.
Substituto de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara, Maranhão acolheu nesta segunda-feira pedido feito pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, para anular a votação do processo de impeachment no plenário da Câmara.
No seu despacho, Maranhão determinava a convocação de novas eleições em um prazo de 5 sessões a partir do momento em que o processo fosse devolvido pelo Senado.
A decisão foi tomada após Maranhão se reunir na noite de domingo com Cardozo. O G1 apurou que o presidente interino da Câmara retornou a Brasília no domingo, junto com o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), aliado de Dilma e uma das principais vozes contrárias ao impeachment. Dino e Maranhão seguiram para a casa do deputado Sílvio Costa (PTdoB-CE) e lá teriam se reunido com o advogado-geral da União.
Maranhão tomou a decisão sem consultar a área técnica da Câmara, que só foi informada depois e chegou a desaconselhar Maranhão, alegando falta de embasamento jurídico para a decisão. Mas o presidente em exercício da Câmara manteve a decisão.
Ao longo Waldir Maranhão participou, durante o fim de semana e na manhã desta segunda-feira, de reuniões com integrantes do governo federal, deputados do PT e do PC do B.
Inicialmente, a previsão era que Maranhão fizesse o seu pronunciamento em um púlpito instalado no Salão Verde, onde, normalmente, os parlamentares concedem entrevistas coletivas. No entanto, após duas mudanças de horário, o local foi transferido para o gabinete da presidência da Câmara.

TSE decide cassar chapa Dilma/Temer para evitar “golpe” de Waldir

A decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP), fez o Supremo Tribunal Eleitoral rever sua posição e decidir em rito de urgência pela cassação da chapa Dilma/Temer.
O gesto de Waldir Maranhão soou como retaliação e mais uma medida de proteção ao governo da presidente Dilma Rousseff que está em vias de ser jugado pelo senado e afastar a presidente.
Os ministros estão reunidos para decidirem sobre a cassação da chapa e impedir que Dilma Rousseff mantenha-se a frente do Governo anulando as decisões tomadas anteriormente pelos deputados federais e senadores membros da Comissão do Impeachment.

Ato de Maranhão foi 'equivocado', diz presidente da comissão no Senado

Presidente em exercício da Câmara anula votação do impeachment de Dilma
O presidente da comissão especial do impeachment no Senado, Raimundo Lira (PMDB-PB), disse nesta segunda-feira (9) que a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular a votação do impeachment na Casa foi “essencialmente política” e “equivocada”. A declaração foi gravada em vídeo e distribuída à imprensa pela assessoria do senador.
Na gravação, Lira também disse que a Câmara “perdeu qualquer tipo de ingerência” sobre o processo de impeachment quando o protocolou no Senado. Para o senador, o rito na Câmara seguiu todas as regras que o Supremo Tribunal Federal “preconizou”.
“A sessão de admissibilidade na Câmara seguiu rigorosamente o que preconizou o que determinou o STF e, no momento em que a Câmara protocolou a denúncia no Senado, a Câmara perdeu qualquer ingerência sobre o processo de impeachment. Portanto, isso que o presidente da Câmara decidiu foi uma decisão essencialmente política e, no meu entendimento, equivocada”, disse Raimundo Lira na gravação.
Raimundo Lira comandou os trabalhos da comissão especial do Senado que recomendou a abertura do processo de impeachment pela Casa. Na sexta-feira (6), o colegiado aprovou o relatório do senador Antonio Anastasia – favorável ao julgamento da presidente Dilma Rousseff – por 15 a 5.
Nesta segunda-feira, está prevista a leitura de um resumo do parecer da comissão. Após esse ato, a ementa será publicada no “Diário Oficial do Senado” e começará a contar o prazo de 48 horas para que o relatório possa ser votado pelos senadores.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ainda não se manifestou publicamente sobre a decisão da presidência da Câmara.
A sessão de votação do parecer está prevista para iniciar na quarta-feira (11) pela manhã. No entanto, como cada senador terá 15 minutos para fazer considerações sobre o relatório, a sessão deverá invadir a madrugada de quinta-feira (12). Se a maioria simples dos senadores presentes (metade mais um) aprovar o relatório da comissão, a presidente será afastada da sua função por 180 dias. Para que a sessão tenha início, é necessária a presença de pelo menos 41 senadores.
Se a maioria dos senadores decidir pela abertura do julgamento no Senado, o vice Michel Temer assumirá a presidência enquanto os parlamentares julgam a presidente. O processo não precisa terminar em 180 dias e, se ultrapassar este prazo, Dilma reassumiria o governo.

Prefeitos do Cariri viajam a Brasília em busca de apoio do Governo Federal

Presidente em exercício da Câmara anula votação do impeachment de Dilma
Vários prefeitos da região do Cariri paraibano estão de malas prontas para embarcar nesta segunda-feira (09), para Brasília-DF, onde será realizada a Marcha dos Prefeitos na Capital Federal.
O evento, que começa hoje e vai até a quinta-feira (12), tem como objetivo sensibilizar o Governo Federal para a liberação de recursos para as prefeituras de todo o país, principalmente diante da queda de repasses do FPM – Fundo de Participação dos Municípios.
Entre os gestores que estarão participando do evento está a prefeita de Monteiro, Edna Henrique, que irá acompanhada do secretário Clênio Nóbrega, conforme apurou o CARIRILIGADO.