
domingo, 31 de julho de 2016
sexta-feira, 29 de julho de 2016
PSDB realiza convenção na cidade de Zabelê na tarde deste domingo
O Diretório do PSDB de Zabelê promove neste domingo (31), a convenção que definirá os candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores para as eleições deste ano.
Os nomes que deverão ser indicados para a chapa majoritária são os de Dalyson Neves (PSDB) para prefeito e o de Zé Cláudio (DEM) para vice-prefeito.
Na convenção deverá ficar sacramentada ainda a aliança entre o PSDB com os partidos: PRB, DEM e PSD.
O evento político está programado para acontecer a partir das 17h, no Clube Municipal. Cariri Ligado
PSDB define empresário como pré-candidato a vice-prefeito de Monteiro na chapa de Lorena de Dr. Chico
A indicação do nome de Celecileno foi definida após um consenso entre integrantes do PSDB e demais partidos que irão compor a aliança com o grupo político do deputado estadual João Henrique e Edna Henrique. O empresário é filiado ao PSD – Partido Social Democrático.
O pré-candidato Celecileno afirmou que não pensou duas vezes ao aceitar o convite, e disse que está pronto e bastante empenhado para a disputa eleitoral ao lado de Lorena. “Monteiro precisa continuar crescendo como nos últimos 8 anos, e tenho certeza de que o povo de nossa cidade sabe disso”, pontuou.
O deputado João Henrique revelou que o nome de Celecileno irá engrandecer o projeto iniciado pela prefeita Edna, dando continuidade ao lado de Lorena de Dr. Chico à brilhante administração que Monteiro vivencia. João Henrique destacou ainda o histórico de honestidade e carisma do pré-candidato.
“A decisão foi tomada após analisarmos o perfil de sucesso do empresário, que tem um histórico de honestidade e que emprega centenas de pessoas na cidade, além de ser muito querido perante os monteirenses”, disse o deputado João Henrique.
Já a prefeita Edna Henrique comemorou a escolha do nome de Celecileno e afirmou que a chapa de Lorena só tem a ficar mais fortalecida com sua indicação, por se tratar de um homem de bem e que sempre ajudou no desenvolvimento da cidade na qualidade de empresário, gerando renda e emprego para a população.
quinta-feira, 28 de julho de 2016
Monteirense morre após desviar de carro e colidir com Moto na PB-264
De acordo com informações, o jovem identificado como “Missa” residente no conjunto mutirão em Monteiro, estava em uma motocicleta com um amigo quando tentou desviar de um caminhão caçamba, mas perdeu o controle do veículo e colidiu na traseira de outra moto.
Os três envolvidos no acidente foram socorridos para o Hospital regional de Monteiro, o jovem de 25 anos identificado por Missa, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O Jovem que estava na moto com Missa, foi encaminhado para Campina Grande e o que sofreu a colisão se encontra no Hospital Regional de Monteiro, em observação, o mesmo reside na cidade de Zabelê.
Reportagem OPIPOCO com Informações de Paulo Viana
URGENTE: ACIDENTE DEIXA UM MORTO E DOIS FERIDOS NO CARIRI
As primeiras informações dão conta que uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas.
Daqui a pouco mais informações
CARIRI EM AÇÃO
Com Paulo Viana
Grave acidente de moto a poucos minutos em Zabelê
Um grave acidente de moto aconteceu hoje 28/07 por volta das 11;30 horas na entrada de Zabelê sentido São Sebastião do Umbuzeiro à Zabelê. segundo informações, uma moto com dois rapazes que são de Monteiro se chocaram com outra moto de um rapaz daqui de Zabelê conhecido por "chiluca". Todos foram socorridos para Monteiro e pelas informações em estado grave, sendo que "chiluca" aparentemente era o menos grave. Outras informações a qualquer instante.
Passagem dos cangaceiros em São Sebastião do Umbuzeiro

O fim da década de 30 é chamado: período de pavor aos cangaceiros. Eles amedrontavam toda a região e atuavam na nossa paróquia, especialmente no ano de 1936. Naquele ano o seu reinado media 300 mil quilômetros quadrados e se estendia sobre sete estados. O medo dos cangaceiros tinha se espalhado em todos os cantos. Sempre corriam boatos de que os cangaceiros tinham passado por aqui e muita gente passava noites no mato, deixando casa e todos os seus haveres, para escaparem de uma morte cruel.
Certos historiadores apresentam Lampião e seu bando como homens generosos e honestos, lembrando sua amizade com padre Cícero e a sua generosidade com alguns pobres. Esta convicção não é de acordo com o pensamento do nosso povo. Foi nesta época de medo que Nossa Senhora apareceu a duas meninas lá no Sítio Guarda, Vila de Cimbres, no dia 06 de agosto de 1936. Sem dúvida naquela época o nosso povo era mais sensível para coisas divinas.
Uma das visitas mais comentadas dos cangaceiros, foi a visita de Virgínio, cunhado de Lampião, e o seu bando. Entraram na região, passando por Capitão Mor, onde tomaram 10 contos de Malaquias Batista. Depois tomaram 10 contos de Manoel Correia na fazenda Estrela Dalva. No dia 21 de maio de 1936 entraram na rua de São Sebastião do Umbuzeiro depois de terem se encontrado com Ananias Celestino Pereira.
A ele perguntaram “Tem macaco na rua”? Ele respondeu que não, e eles mandaram-no acompanhá-los para a rua. Entrando lá, deram um disparo com uma mauser. Eles foram beber no bar de Ananias(Praça Coronel Nilo Feitosa 536) e Virgínio ordenou que ninguém devia tocar em Ananias.
Depois descobriram uma loja de um homem de Monteiro, no lugar do atual correio. Arrancaram a fechadura, entraram e quebraram muitos jarros de perfume, enchendo a rua com um odor agradável (é conhecido como os cangaceiros gostavam de “extratos de feira”, perfumes gostosos).
Espalharam os tecidos da loja até o cruzeiro. Um dos cangaceiros perguntou ao chefe “Não vamos deixar uma lembrança aqui?”. O chefe respondeu “Atire no pé de sombrião na frente da igreja!”.
Dentro da igreja o povo tinha se reunido com muito medo. Ele atirou duas vezes mas não acertou a árvore: uma bala acertou a calçada e outra a porta da igreja. Depois de terminar as suas brincadeiras, arrumaram um novo guia, chamado Sebastião Tavares. No caminho encontraram o agente fiscal estadual Pedro de Alcântara Filho e seu companheiro Sebastião, que foram avisar Sátiro Feitosa na fazenda Ribeiro Fundo. Os cangaceiros queriam saber de suas andanças e eles mentiram, dizendo que foram comprar queijo na fazenda de Zé Cobra na Balança.
Lá, Zé Cobra, sob ameaça de ser morto, teve que confessar que os dois foram avisar no Ribeiro Fundo, que os cangaceiros estavam se aproximando. Isso foi igual a uma sentença de morte. Sebastião pediu ainda para não matar Pedro porque ele tinha uma família, mas não adiantou. Os dois foram assassinados. Os cangaceiros queriam matar ainda uma velhinha, a sogra, porque ela tinha respondido mal. Jogaram gasolina nela mas não a incendiaram.
No dia 22 de maio chegaram em Ribeiro Fundo. Os donos tinham fugido, mas na casa estava o morador Gedeão Hipólito Neves (avó do ex-prefeito Antenor Campos) e o cozinheiro Zé Lourenço. Estes dois foram mortos na hora, pois eles tinham avisado os seus patrões. O velho Satíro, que estava escondido no capim por trás da casa, escapou. Deixando a fazenda, se encontraram no caminho com um dos filhos mais novos de Sátiro.
Ele disse que era comprador de gado e eles o soltaram. Subiam para a fazenda Raposa. Lá o grupo se dividiu. Enquanto uns atacaram os proprietários desta fazenda, Bonifácio e Zé Branco, que tiveram que pagar dez contos, outros atacaram a fazenda Angico. Do seu fazendeiro, Fortunato Reinaldo, exigiram também dez contos. Como não os tivesse, levaram-lhe o filho, chamado Anfizio, por garantia do restante, até a Serra da Jurema, quando foi resgatado.
Depois descobriram uma loja de um homem de Monteiro, no lugar do atual correio. Arrancaram a fechadura, entraram e quebraram muitos jarros de perfume, enchendo a rua com um odor agradável (é conhecido como os cangaceiros gostavam de “extratos de feira”, perfumes gostosos).
Espalharam os tecidos da loja até o cruzeiro. Um dos cangaceiros perguntou ao chefe “Não vamos deixar uma lembrança aqui?”. O chefe respondeu “Atire no pé de sombrião na frente da igreja!”.
Dentro da igreja o povo tinha se reunido com muito medo. Ele atirou duas vezes mas não acertou a árvore: uma bala acertou a calçada e outra a porta da igreja. Depois de terminar as suas brincadeiras, arrumaram um novo guia, chamado Sebastião Tavares. No caminho encontraram o agente fiscal estadual Pedro de Alcântara Filho e seu companheiro Sebastião, que foram avisar Sátiro Feitosa na fazenda Ribeiro Fundo. Os cangaceiros queriam saber de suas andanças e eles mentiram, dizendo que foram comprar queijo na fazenda de Zé Cobra na Balança.
Lá, Zé Cobra, sob ameaça de ser morto, teve que confessar que os dois foram avisar no Ribeiro Fundo, que os cangaceiros estavam se aproximando. Isso foi igual a uma sentença de morte. Sebastião pediu ainda para não matar Pedro porque ele tinha uma família, mas não adiantou. Os dois foram assassinados. Os cangaceiros queriam matar ainda uma velhinha, a sogra, porque ela tinha respondido mal. Jogaram gasolina nela mas não a incendiaram.
No dia 22 de maio chegaram em Ribeiro Fundo. Os donos tinham fugido, mas na casa estava o morador Gedeão Hipólito Neves (avó do ex-prefeito Antenor Campos) e o cozinheiro Zé Lourenço. Estes dois foram mortos na hora, pois eles tinham avisado os seus patrões. O velho Satíro, que estava escondido no capim por trás da casa, escapou. Deixando a fazenda, se encontraram no caminho com um dos filhos mais novos de Sátiro.
Ele disse que era comprador de gado e eles o soltaram. Subiam para a fazenda Raposa. Lá o grupo se dividiu. Enquanto uns atacaram os proprietários desta fazenda, Bonifácio e Zé Branco, que tiveram que pagar dez contos, outros atacaram a fazenda Angico. Do seu fazendeiro, Fortunato Reinaldo, exigiram também dez contos. Como não os tivesse, levaram-lhe o filho, chamado Anfizio, por garantia do restante, até a Serra da Jurema, quando foi resgatado.
PSDB de Monteiro recusa composição para PP indicar o candidato vice-prefeito
“Não Tomamos posições isoladas e ouvimos os nossos filiados bem como os demais setores da sociedade monteirense, por isto não aceitamos como uma indicação vinda de cima para baixo. O vice da nossa chapa ainda está sendo escolhido entre os partidos aliados”, declarou Edna.
A comissão provisória do PP de Monteiro estava inativa desde a ultima sexta-feira, 22, e nos bastidores da política monteirense chegou-se a ventilar que a legenda poderia ser presidida por um aliado do deputado João Henrique.
Nesta quarta-feira o presidente estadual Enivaldo Ribeiro fez contato com João Henrique propondo a composição, o que não foi aceita pelo grupo político por ele liderado no município de Monteiro.
Cássio ironiza criticas de Ricardo a aliança na Capital: “Tem obsessão por mim”
Cássio afirmou que jamais cultivou inimigos e que sempre respeitou seus adversários. O senador tucano lembrou que as pessoas desejam um novo comportamento na política e clamam por soluções na saúde, segurança, abastecimento d’água e educação.
“A respeito da ‘aliança do ódio’, citado pelo atual governador, afirmo que ressentimentos não resolvem problemas, não os carrego. Já fiz alianças e jamais cultivei inimigos. Tive e terei adversários que sempre respeitarei. Quanto a essa obsessão do governador pela minha pessoa, seria bem melhor que fosse transformada em energia para resolver os problemas de falta de segurança e de tantos outros graves problemas dos paraibanos. Que ele dirija, ao menos, uma palavra de solidariedade às vítimas e às suas famílias, e não fale apenas de eleição.”
Jovem sofre acidente em Monteiro e é encaminhado para Campina Grande
De acordo com informações, o jovem identificado como Alberto (filho de Beto do pastel), foi encontrado desacordado próximo à saída para Sertânia-PE. Não se sabe ao certo as causas do acidente.
O jovem foi socorrido para o Hospital Regional de Monteiro por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e em seguida transferido para Campina Grande, onde se encontra internado.
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