sexta-feira, 14 de maio de 2021

Presidente do Inep confirma que Enem não será aplicado em 2021

O presidente do Inep, Danilo Dupas Ribeiro, informou hoje pela manhã a membros do
Conselho Nacional de Educação que, por falta de tempo e orçamento, não será feito Enem neste
ano. Ficará para janeiro ou fevereiro de 2022. Amanhã, uma portaria deve ser publicada pelo Inep confirmando o adiamento. 

Já existia a suspeita de que a prova para ingresso nas universidades do país não seria aplicada
em 2021. Uma portaria publicada no Diário Oficial de ontem com as metas globais previstas pelo próprio Inep não incluiu a realização do exame.

Com a pandemia do novo coronavírus, o Enem tornou-se um “problema” para o governo, o que
não deveria acontecer. Em 2020, diante das restrições no deslocamento da população e com o
veto a aglomerações, o exame deve de ser adiado para janeiro de 2021 – o que efetivamente
ocorreu.

O caos no calendário, porém, tornou confuso o ingresso em universidades públicas e privadas
que utilizam o vestibular como porta de entrada. Dupas Ribeiro, que comunicou hoje que não
será capaz de realizar o exame deste ano, é o quarto presidente do Inep desde o início do
governo de Jair Bolsonaro. Antes dele passaram pelo instituto Alexandre Ribeiro Pereira Lopes
(de maio de 2019 a fevereiro de 2021), Elmer Coelho Vicenzi (de abril de 2019 a maio de 2019) e Marcus Vinicius Rodrigues (de janeiro de 2019 a março de 2019).

Globo

Mãe diz à polícia que ateou fogo e matou bebê recém-nascido por ‘vergonha’ de ter a gravidez descoberta

A mulher de 24 anos que foi presa suspeita de atear fogo e matar o filho recém-nascido em Anápolis, a 55 km de Goiânia, afirmou em depoimento que cometeu o crime porque estava com muita vergonha de ter a gravidez descoberta. Ao delegado Wllisses Valentim, ela contou que ninguém podia saber da gestação.

“Segundo ela, a mãe é muito doente e até morreria se soubesse que ela estava grávida. Ela estava com muita vergonha de ter sido descoberta, não queria o bebê e queria se desfazer dele”, contou o delegado.

Por ter a identidade preservada, o G1 não conseguiu contato com a defesa da suspeita.

O crime foi descoberto na última quarta-feira (12), após um pedestre ver um cachorro arrastar o corpo carbonizado por uma rua do Bairro Cerejeiras. Câmeras de segurança flagraram o momento em que a mulher desce do carro com o filho em uma caixa de papelão e entra no lote baldio. Em seguida, ela pega um galão com álcool para atear fogo ao corpo do neném.

Durante o interrogatório na sede do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH), a mãe do bebê revelou que o pai dela mora no exterior e que sua mãe vive acamada. Por isso, não receberia bem a notícia da gestação. O delegado ainda não levantou quais os problemas de saúde que a avó do bebê supostamente possui.

Em depoimento, o namorado da jovem contou que, ao saber da gravidez, eles decidiram realizar um aborto e que ela mentiu que havia dado certo. Wllisses informou que vai investigar se o rapaz tem envolvimento no crime. Ele não chegou a ser detido.

O delegado completa que a jovem diz ter escondido a gestação com cintas para pressionar a barriga e que chorou durante o interrogatório, mas estava convicta em sua decisão em não ter o filho. “Ela estava muito certa do que queria”, afirma o delegado.

Trecho do interrogatório da mulher revelado pelo delegado ao G1 indica que o bebê, que teria nascido há cerca de uma semana, poderia estar vivo antes de a mãe atear fogo ao corpo dele. “Segundo ela, ele estava com corpo quente quando o colocou na caixa de papelão”, explica Wllisses.

A comprovação só poderá ser feita após o laudo cadavérico feito pelo Instituto Médico Legal (IML), que deve ficar pronto em até 15 dias.

De acordo com a Polícia Civil, a localização da mãe foi feita de forma rápida, entre outros fatores, porque o menino ainda estava com a pulseira usada em hospitais para identificar crianças. A mulher permanece presa na sede do GIH nesta quinta-feira (13) e foi autuada pelo crime de ocultação de cadáver.

G1

Jovem agricultor morre eletrocutado ao consertar poço na zona rural de Santo André

Uma grande fatalidade abalou a pacata cidade de Santo André na tarde desta quarta-feira (12). O jovem produtor de leite Geilson Rodrigues Vilar, de apenas 25 anos, morreu ao tentar consertar um poço no sítio Campos, zona rural de Santo André.

Ele estava na companhia de seu irmão, quando sofreu uma descarga elétrica oriunda dos equipamentos que ligam o poço. O choque foi muito intenso. Segundo informações repassadas à reportagem do portal De Olho no Cariri, o irmão ainda tentou socorrê-lo, mas acabou levando outra descarga que o arremessou longe. Populares falam que por sorte ele não teve o mesmo fim.

Geilson Rodrigues Vilar ainda chegou a ser socorrido pelo Samu, mas não resistiu e veio a óbito. Ele estava prestes a ver nascer sua primeira filha, já que sua mulher estava grávida de 7 meses. O jovem é filho de seu Edivaldo Vilar da Silva e Maria dos Anjos Rodrigues Silva.

O velório será em sua residência, no sítio Curimataes, e o sepultamento deve ocorrer até o final da tarde desta quinta-feira (13). A população de Santo André e o prefeito Edglei Amorim lamentaram a perda do jovem agricultor.

De Olho no Cariri

quinta-feira, 13 de maio de 2021

FUGA EM MASSA DE PRESOS NA CADEIA PÚBLICA DE SERRA TALHADA

Na noite desta quinta-feira (13), aconteceu uma fuga coletiva na Cadeia Pública de Serra Talhada, onde aproximadamente 25 presos fugiram. Segundo as informações, o crime aconteceu durante o horário do jantar na cadeia pública, quando criminosos invadiram a prisão e começaram a abrir diversas celas. A Polícia acredita que a fuga aconteceu para ‘resgatar’ alguns criminosos.

Até o momento (19h40), cerca de dois homens foram capturados. Várias casas no Alto do Bom Jesus, Malhada e Baixa Renda foram invadidas pelos fugitivos que estão pelas ruas de Serra Talhada.

Muitos moradores presenciaram a correria e perseguição nas ruas. Nesse exato momento, guarnições do BEPE, GATI e Rocam estão em diligências para recapturar os presos. A Polícia informou que os moradores da Capital do Xaxado fechem as portas e tomem cuidado.

Com informações do Portal Nayn Neto  (Tribuna do Moxotó)

Justiça manda arquivar investigação contra Felipe Neto por ter chamado Bolsonaro de genocida

A Justiça do Rio de Janeiro determinou, nesta quarta-feira (12), o arquivamento da investigação realizada contra o youtuber Felipe Neto após ele ter chamado o presidente Jair Bolsonaro de genocida.

A decisão foi tomada pela juíza Gisele Guida de Faria, da 38ª Vara Criminal do Rio. Ela entendeu que a Polícia Civil não tinha competência para investigar Felipe Neto. A juíza também considerou que a ação contra ele não se enquadra na Lei de Segurança Nacional.

Na decisão, a magistrada afirma que eventual investigação deveria ficar a cargo da Polícia Federal e, posteriormente, da Justiça Federal, por se tratar de suposto delito de natureza política.

Ainda segundo a juíza, a apuração contra o youtuber não poderia ser iniciada após solicitação de investigação feita pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente da República.

A juíza já havia dado, em março, liminar para suspender as investigações em curso contra Felipe Neto. Na época, ela considerou que existia “flagrante ilegalidade” praticada por Carlos Bolsonaro, porque ele “não integra o Ministério Público, não é militar responsável pela segurança interna nem é ministro da Justiça”.

O delegado que abriu o inquérito, Pablo Sartori, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, atendeu a uma representação do filho do presidente. Ele apresentou queixa contra Felipe Neto quatro dias após a publicação de um tuíte contra Bolsonaro. O policial chegou a intimar o youtuber para depor, mas ele pediu habeas corpus à Justiça. A juíza Gisele Guida de Faria, que suspendeu a investigação, afirmou que não cabe às polícias estaduais investigar crimes contra a segurança nacional e a honra do presidente.

O youtuber Felipe Neto virou alvo do inquérito em março deste ano, quando publicou um vídeo com declarações de Jair Bolsonaro contra vacinas e o chamou de genocida no Twitter por conta da atuação do presidente no combate a pandemia do novo coronavírus.

Nesta quarta, em rede social, Felipe Neto disse que “gostaria de dedicar essa vitória ao Carluxo (@CarlosBolsonaro), pois não teria sido possível sem ele”.

Folha

Gaeco e polícias Civil e Militar deflagram megaoperação contra crimes de latrocínio e cumprem mais de 40 mandados na Paraíba

A Polícia Civil da Paraíba com apoio da Polícia Militar, da Secretaria de Administração Penitenciária e do Gaeco/MPPB, deflagrou no início da manhã desta quinta-feira (13), uma operação contra crimes de latrocínio, na Paraíba. A Operação Latrol cumpre 44 mandados judiciais expedidos pela Vara de Entorpecentes da Comarca da Capital.

O objetivo da operação é identificar os integrantes de Organização Criminosa cuja atuação abrange os delitos de Tráfico de Drogas, Assaltos e Lavagem de Dinheiro.

As forças de segurança, coordenadas pela Delegacia de Combate à Corrupção – DECCOR e pela Coordenação de Inteligência da SESDS, ficaram responsáveis pelo cumprimento de 16 mandados de Prisão Temporária e 28 de Busca e Apreensão, concentradas na capital paraibana e no município de Pilar. 

Ao final da Operação Latrol os presos serão encaminhados à Central de Polícia da Capital, onde ficarão custodiados à disposição da Justiça paraibana, e serão ouvidos na DECCOR durante o decorrer das investigações.

O delegado Allan Terruel deverá conceder entrevista coletiva às 10h desta quinta-feira  (13), na Central de Polícia de João Pessoa para fazer um balanço e esclarecer informações sobre a Operação Latrol, que está acontecendo desde as primeiras de hoje em João Pessoa e Pilar.

O nome da operação é menção ao líder da Organização Criminosa conhecido por “Latrol” – referência a Latrocínio: crimes caracterizados por assaltos seguidos de assassinatos. 

ClickPB

Portaria autoriza aumento de salário de Bolsonaro e ministros em até 69%

O Governo Federal autorizou uma parcela de servidores a receber mais do que o teto remuneratório constitucional fazendo com que o próprio presidente e membros do primeiro escalão tenham aumentos de salário. Os ganhos serão de até 69%, com pagamentos mensais que, a depender da autoridade, poderão ultrapassar R$ 66 mil, de acordo com levantamento do jornal Folha de São Paulo.

A medida, colocada em vigor enquanto o funcionalismo está com salários congelados, deve beneficiar Bolsonaro, o vice-presidente Hamilton Mourão, ministros militares e um grupo restrito de cerca de mil servidores federais que hoje têm remuneração descontada para respeitar o teto constitucional. A portaria da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia começou a valer neste mês e terá efeito para os pagamentos realizados a partir de junho.

O presidente recebe hoje R$ 30,9 mil e tem mais R$ 10,7 mil em outros benefícios, mas é feito um corte de R$ 2.300 para que o teto seja obedecido. Com a nova norma, a remuneração bruta do presidente deve passar de R$ 39,3 mil para R$ 41,6 mil, uma alta de 6%.

Mourão, que é general da reserva, terá um aumento de quase 64%. A remuneração mensal bruta deve deixar de ter um abatimento feito atualmente, de R$ 24,3 mil, para respeitar o teto. Com isso, o valor bruto passa de R$ 39,3 mil para R$ 63,5 mil, diferença de 62%.

Entre os ministros militares, o maior salto no salário fica com o chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos. O governo deve deixar de fazer um desconto mensal de R$ 27 mil, levando a remuneração a R$ 66,4 mil —a alta de 69%. O benefício ainda se estende a outros ministros brasileiros.

Prefeita Anna Lorena agradece inclusão de Monteiro no programa “Tá na Mesa” do Governo do Estado

A prefeita de Monteiro, Anna Lorena, agradeceu ao governador João Azevedo a iniciativa do Governo do Estado em fazer a inclusão do município de Monteiro no programa de segurança alimentar ‘Tá na Mesa’, que irá fornecer 400 refeições (almoço), diariamente, ao preço simbólico de R $1,00 aos monteirenses.

O Objetivo do programa é garantir refeição de qualidade para as pessoas em situação de vulnerabilidade social. O programa funcionará nos mesmos moldes dos Restaurantes Populares, garantindo ao público uma refeição de qualidade.

A prefeita Anna Lorena disse ainda que o governador João Azevedo tem tido uma atenção muito especial com o município de Monteiro e investido recursos do Governo do Estado em todas as áreas, com obras como pavimentação asfáltica, construção de habitações, a exemplo do programa Cidade Madura, na Cultura com a implantação do Centro das Rendeiras, entre diversas outras ações.

“O governador João Azevedo vai marcar sua gestão em nosso município como o maior administrador estadual de todos os tempos, e todos estes investimentos estão tendo o reconhecimento da população monteirenses”, concluiu a prefeita Anna Lorena. (Cariri Ligado)

Corpo de Gael, menino de 3 anos morto em SP, é enterrado em Prata sob forte comoção

O corpo do menino Gael Nunes, de 3 anos, que foi encontrado desacordado dentro de um apartamento e morreu no hospital, no Centro de São Paulo, foi enterrado sob forte comoção na manhã desta quinta-feira (13), no município de Prata, no Cariri da Paraíba. O corpo da criança estava sendo velado na casa de familiares do pai e o cortejo até o cemitério reuniu centenas de pessoas.

O corpo foi enterrado por volta das 9h35, no cemitério Jardim Saudade, também em Prata. O velório aconteceu ao longo da noite na casa de parentes do menino.

O velório aconteceria na quadra da Escola Cidadã Integral Francisco de Assis Gonzaga, localizada na mesma cidade, mas uma recomendação do Ministério Público da Paraíba provocou a mudança do local.

De acordo com o documento assinado pelo promotor Bruno Leonardo Lins, tratava-se de uma morte com “grande comoção nacional potencializada pelas redes sociais”, o que pode gerar uma aglomeração não compatível com o momento de pandemia em que se vive. Ao mesmo tempo, ele argumenta que é importante preservar o direito da família de velar a criança morta em “circunstâncias excessivamente traumáticas”.

O garoto morreu na segunda-feira (10) após ter sido encontrado com ferimentos no apartamento onde morava com a mãe, a tia-avó e a irmã adolescente, na Bela Vista, região central de São Paulo (entenda o crime no fim da reportagem).

A mãe da criança está presa e foi indiciada pela polícia por suspeita de matar o filho e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo. Ela nega o crime.

Mãe teve prisão decretada, mas nega crime

Andréia Freitas de Oliveira, mãe de Gael, foi presa na madrugada da terça-feira (11), menos de 24 horas após a morte do menino. De acordo com a polícia, a mulher, de 37 anos, é suspeita de ter cometido as agressões que levaram à morte da criança. O garoto chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

Ela foi indiciada por homicídio qualificado por meio cruel. O motivo do crime ainda é investigado.

Ainda na terça (11), Andréia teve a prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo. No mesmo dia, ela foi transferida para a penitenciária feminina I de Tremembé. A mulher deu entrada na P1 feminina por volta das 21h, após ser transferida do Centro de Detenção Provisória Feminino de Franco da Rocha.

Andréia ficará isolada em uma cela por 15 dias, atendendo aos protocolos sanitários contra a Covid-19.

O advogado Fábio Gomes da Costa, responsável pela defesa de Andréia Freitas de Oliveira, disse ao G1 que ela não se lembra do que aconteceu na noite do crime e que, ao ficar sabendo da morte do filho, chorou por 40 minutos.

Ele disse ainda que Andréia não assume a autoria do crime. “Ela está muito abalada e não se lembra de nada”, declarou Costa.

O advogado informou que vai pedir a prisão domiciliar ou a transferência para um hospital psiquiátrico, além de um exame de insanidade mental.

AO VIVO: Acompanhe o último adeus ao pequeno Gael no município da Prata

O corpo de Gael, de apenas 03 anos de idade está sendo sepultado neste instante no município da Prata

Veja ao vivo: Clicando aqui

Entenda o caso:

Gael morreu na manhã da última segunda-feira (10), com sinais de agressão no bairro Bela Vista, no centro da capital paulista. A mãe, principal suspeita pelo crime, foi presa em flagrante.

Segundo relatos da tia-avó, que vivia com os dois, por volta das 9h o garoto havia ido à cozinha do apartamento, onde estava a mãe.

A tia-avó permaneceu na sala e a irmã do menino, de 13 anos, estava no quarto. A tia-avó contou que ouviu a criança chorar, mas pensou que ele queria o colo da mãe, como era comum. Ela chamou Gael para voltar a assistir desenho, mas a mãe respondeu que o filho iria ficar na cozinha.

Cerca de cinco minutos depois a idosa escutou barulhos fortes de batidas na parede, mas achou que o som era de outro apartamento. A tia-avó relatou que logo depois o menino parou de chorar. Ainda de acordo com a tia-avó, cerca de 10 a 15 minutos depois, ela ouviu o barulho de vidros estilhaçando, foi até a cozinha e encontrou o menino no chão, coberto com uma toalha de mesa, em meio a uma poça de vômito.

A mãe estava ao seu lado. A tia-avó do garoto perguntou para a mãe o que tinha acontecido com Gael, mas a mulher, que parecia estar em estado de choque, não disse nada. (Cariri em Ação)

EM PRATA: Prefeito Decreta Luto Oficial em sinal de pesar pelo falecimento da criança GAEL DE FREITAS NUNES


O prefeito de Prata, Genivaldo Tembório (CIDADANIA), decretou, nesta terça-feira (11), luto oficial de 3 dias, em virtude do falecimento da criança GAEL DE FREITAS NUNES.

GAEL DE FREITAS NUNES, morreu no dia 10 de maio de forma trágica no bairro da Bela Vista, na região central de São Paulo.

Fica decretado luto oficial no município de Prata, estado da Paraíba por três dias consecutivos, em sinal de pesar pelo falecimento da criança GAEL DE FREITAS NUNES, ocorrido em São Paulo.

Cariri em Ação com Poeta Teixeirinha.  

Ministério Público avalia pedido de prisão de Sikêra Jr por homofobia

O Ministério Público de São Paulo avalia um pedido de prisão preventiva contra Sikêra Jr., apresentador do programa Alerta Nacional, da RedeTV!, pela prática recorrente do crime de homofobia ao vivo em seu telejornal. A ação foi protocolada por Agripino Magalhães, ativista LGBTQ+ e suplente de deputado. A informação é do portal Na Telinha.

O documento foi entregue na terça-feira (11) ao MP, que agora analisa os apontamentos de Magalhães e avalia os seus pedidos.

A reportagem ainda informa que a ação foi montada a partir da edição de 5 de maio do programa Alerta Nacional, quando Sikêra mostrava o vídeo de um grupo de jovens que havia invadido uma igreja e quebrado imagens de santos. Em suas falas, o apresentador tentou traçar um paralelo entre os vândalos e os homossexuais, e ainda faz uma citação indireta a Agripino Magalhães.

“Se um policial chega aí e prende um menor desse, ‘ah, é ditadura’. Mas aí pode. Senhores, eu gosto muito de inverter as coisas. Eu vou inverter as coisas agora. Imagina se isso aí, imaginem se fosse uma bandeira do orgulho gay e eu rasgasse ela, ou alguém rasgue. Ave Maria! A hashtag tava comendo o fígado de quem fizesse isso”, disse Sikêra em seu programa.

Operação cumpre 44 mandados para desarticular esquema de tráfico de drogas e assaltos, na PB

Uma operação policial foi deflagrada, na manhã desta quinta-feira (13), para cumprir 44 mandados judiciais contra uma organização criminosa suspeita de tráfico de drogas, assaltos e lavagem de dinheiro, na Paraíba. A Operação Latrol cumpre 16 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão.

Com apoio da Polícia Militar, da Secretaria de Administração Penitenciária e do Gaeco (MPPB), a operação acontece em João Pessoa e Pilar.

Conforme as primeiras informações, a organização criminosa seria comandada por um detento, que utilizava de um esquema de assaltos para financiar o tráfico de drogas. Por meio de parentes, ele se comunicava com pessoas do lado de fora da prisão e todo o dinheiro do esquema era repassado para os familiares, que investiam em imóveis.

São alvo dos mandados judiciais, expedidos pela Vara de Entorpecentes da Comarca de João Pessoa, pessoas da família do detento, suspeitos de estarem ligados ao esquema de tráfico de drogas e alguns servidores públicos.

O nome da operação é menção ao líder da organização criminosa conhecido por “Latrol” – referência ao latrocínio, crime caracterizado por assalto seguido de assassinato.

Ao final da Operação Latrol os presos serão encaminhados à Central de Polícia da Capital, onde ficarão custodiados à disposição da Justiça paraibana. (Cariri Ligado)