terça-feira, 1 de junho de 2021

Mulher ganha US$ 2 milhões na loteria ‘por acaso’ nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos, uma mulher ganhou dois milhões de dólares na loteria “por acaso”. Uma moradora da Carolina do Norte chutou errado, mas acertou o gol e faturou uma bolada na loteria.

A sortuda tentou fazer sua aposta para um sorteio pela internet, mas acabou realizando a compra um minuto atrasada e apostando no jogo seguinte — sem perceber.

Três dias depois, ela recebeu a notícia e ficou sem entender como ela ganhou o prêmio, pois nem sabia que havia jogado.

CNN

Após vencer o BBB, Juliette anuncia visita à Paraíba no mês de junho

A paraibana Juliette Freire, que venceu a edição do Big Brother Brasil (BBB 21), no início de maio deste ano, revelou em suas redes sociais que virá à Paraíba agora no mês de junho. No entanto, garantiu que não terá aglomerações em virtude da pandemia de Covid-19, pois há aumento de casos e ocupação máxima de leitos para tratamento de pacientes com a doença.

“Tenho uma novidadeeeee: Irei a Paraiba agora em junho, meu povo. Sem aglomeração, mas com muito amor e saudade!”, disse a milionária em sua conta na rede social como o ClickPB apurou. Que diferente dos outros brothers e sisters ainda não retornou a sua terra natal.

Após ter saído da casa mais vigiada do Brasil, a paraibana, que é advogada e maquiadora, passou a ‘morar’ na casa da cantora Anitta, cujo os pais da artista teria convidado a equipe e família de Juliette para ficar hospedada em sua mansão. A ma~e de Anitta é natural do município de Guarabira, daí a relação estreita que une as famílias da Paraíba.

A paraibana já usou suas redes sociais para pedir que a população tome os cuidados necessários para evitar a contaminação pelo coronavírus. Além do distanciamento social, a mais nova milionária, que conta com 30 milhões de seguidores na conta do Instagram, também pediu aos ‘cactos’ – os seus fãs – que usem a máscara correta. Na semana passada, defendeu no programa Saia Justa, do GNT, a vacina contra a Covid-19.

ClickPB 

GOVERNO DE PERNAMBUCO EMITE NOTA SOBRE COPA AMÉRICA E NÃO PERMITIRÁ JOGOS NO ESTADO

NOTA OFICIAL

O Governo de Pernambuco monitora, de forma permanente, por meio do Gabinete de Enfrentamento à Covid-19,  os indicadores da doença no Estado. Nas últimas semanas, foi identificada uma nova aceleração dos casos, que motivou novas medidas restritivas no Agreste e na Região Metropolitana. 

Apesar de ainda não ter sido procurado oficialmente pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Governo do Estado reforça que o atual cenário epidemiológico não permite a realização de evento do porte da Copa América no território de Pernambuco. (Tribuna do Moxotó)

Brasil tem 18 vacinas contra a Covid-19 em desenvolvimento, diz governo

Segundo informações do Ministério da Saúde, o Brasil tem 18 imunizantes contra a Covid-19 em desenvolvimento atualmente – todos em fase inicial.

Em São Paulo, a Butanvac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, está em fabricação e aguarda autorização da Anvisa para iniciar aplicação experimental em voluntários.

Outra vacina que também está em estágio mais avançado é Versamune, que é desenvolvida pela USP de Ribeirão Preto, em parceria com a Farmacore. A empresa e o laboratório devem entregar os documentos à Anvisa para começar os primeiros testes em humanos ainda esta semana.

Os pesquisadores alertam que, para alcançar uma autorização e produção em massa, é preciso apostar em novas fontes de financiamento.

 Brasil tem 18 vacinas contra a Covid-19 em desenvolvimento — Foto: Reprodução/TV Globo

Brasil tem 18 vacinas contra a Covid-19 em desenvolvimento — Foto: Reprodução/TV Globo

“É muito importante o envolvimento de outros parceiros, não só o parceiro público, não só o MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações), por exemplo, mas os parceiros privados, as bancadas parlamentares de cada estado da federação, de uma forma geral. É importante a gente somar esses esforços para conseguir os recursos adequados”, informa o pesquisador da UFMG, Flávio da Fonseca.

Até agora, foram gastos R$25 milhões na chamada fase de testes pré-clínicos para a Versamune. Entretanto, para passar pelas três fases de testes em humanos – onde até 30 mil pessoas recebem o imunizante – o projeto, que conta com investimento federal, necessita de ainda mais apoio financeiro.

“Houve um corte do Governo Federal no orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia em geral. Até o momento, o projeto não foi afetado por esse corte. O valor maior, que é o de R$300 milhões, é referente a fase três. A gente ainda precisa trabalhar isso com o governo para ver como o ministério vai recompor essa verba”, explica a CEO da Farmacore Biotecnologia, Helena Faccioli.

Outra esperança de vacina é a Spintec, produzida em Belo Horizonte na Universidade Federal de Minas Gerais. A UFMG conseguiu R$30 milhões, da prefeitura da capital mineira, para continuar os estudos e já recebeu a primeira das cinco parcelas de R$6 milhões cada.

O Ministério da Ciência e Tecnologia afirma que o Ministério da Economia enviou um projeto de lei ao Congresso propondo a liberação de R$415 milhões para as vacinas, sendo R$115 milhões para as mais adiantadas.

g1

Frango, porco e ovo: por que os preços dessas proteínas podem subir mais

Com a disparada dos preços da carne bovina em 2020 e a queda da renda das famílias durante a pandemia, o consumidor teve que recorrer a proteínas mais baratas como o frango e o ovo, mesmo com o aumento do valor destes nas gôndolas dos supermercados.

E, no dia 21, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) alertou o governo federal de que “novas elevações nos preços” dessas proteínas podem ocorrer “nos próximos meses”, por causa da alta dos custos de produção do setor.

Economistas avaliam que os preços das proteínas podem subir mais, mas veem dificuldades para as empresas repassarem todos os seus custos ao consumidor, neste momento de desemprego alto e queda dos rendimentos.

Na prévia da inflação de maio, o frango inteiro subiu 14% nos últimos 12 meses, enquanto os pedaços tiveram alta de 13,5%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O preço do ovo, por sua vez, avançou 7%, e, dentre as carnes de porco, a linguiça disparou 30% e até mesmo a salsicha ficou 12% mais cara.

No estado de São Paulo, por exemplo, as pessoas estão pagando, em média, R$ 13 pelo quilo da salsicha. Há um ano atrás, o consumidor já desembolsava cerca de R$ 10 pelo quilo do alimento.

Variação dos preços das carnes de frango e porco e dos ovos — Foto: Arte/G1

Variação dos preços das carnes de frango e porco e dos ovos — Foto: Arte/G1

A principal queixa dos frigoríficos é com relação à escalada dos preços do milho e da soja no mercado internacional, que tem encarecido a ração dos animais, além dos custos com o diesel e embalagens.

O Índice de Custos de Produção (ICP), calculado pela Embrapa Suínos e Aves, mostra que produzir frango em abril estava 39,79% mais caro do que igual mês de 2020. Já para suínos, essa alta foi de 44,5%.

A Embrapa diz que não faz esse levantamento para ovos, mas afirma que boa parte do setor nacional está no negativo.

Os frigoríficos pediram uma série de medidas ao governo para enfrentar a situação, como incentivos e redução de custos para importar milho e soja, mesmo o Brasil sendo um grande produtor desses grãos (veja o que o governo federal pensa sobre os pedidos do setor ao fim da reportagem).

Afinal, vai ficar ainda mais caro?

O aumento dos preços das carnes de porco e frango e até mesmo dos ovos é “inevitável” para o consultor de Agronegócio do Itaú BBA Cesar de Castro Alves.

“Esses três setores já estão bastante pressionados desde o ano passado. Em 2020, as empresas ainda tinham um pouco de milho e soja comprados a preços mais baixos. Agora, a gente não tem mais isso. Estamos há mais ou menos uns seis meses com preços bem elevados”, diz Alves.

O preço da saca de 60 kg do milho dobrou entre maio de 2020 e igual mês deste ano, saindo de um patamar de R$ 50 para R$ 100, segundo o indicador Esalq/BM&FBovespa. Já o valor da soja subiu cerca de 60%, de R$ 108 para R$ 173 no mesmo período.

Milho e farelo de soja, que são a base da ração dos frangos e porcos, representam 70% dos custos de produção do frango, ovos e suínos, explica o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.

Preços dos grãos em alta

Milho é a base da ração dos porcos e frangos. — Foto: Governo do estado de Mato Grosso

Milho é a base da ração dos porcos e frangos. — Foto: Governo do estado de Mato Grosso

Os preços dos grãos se sustentam em patamares elevados devido a uma procura maior do que a oferta desses produtos no mundo.

“Não é uma questão nacional (a alta dos grãos). É um problema global que não se resolve no curto prazo”, diz Alves.

Os Estados Unidos são o maior produtor de milho e, “mesmo que dê tudo certo” com a safra deles neste ano, ela ainda terminará com estoques historicamente baixos, completa o consultor do Itaú.

Já no Brasil, maior produtor do grão depois dos EUA e China, a segunda safra de milho, conhecida como milho safrinha, deve vir menor do que o esperado devido a problemas climáticos. “Era para gente ter 90,80 milhões de toneladas, mas devemos colher algo próximo de 75, 70 milhões”, diz Alves.

Além de atrasos no plantio, a falta de chuvas prejudicou as lavouras do Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo. “O principal estado do milho safrinha é Mato Grosso. Lá, foi relativamente bem, mas no resto da turma não choveu, literalmente. Isso nos aperta e cria uma perspectiva complicada para o segundo semestre”, acrescenta.

No Brasil, outro fator que contribui para a redução da disponibilidade de grãos é a desvalorização do real em relação ao dólar, que faz com que as empresas nacionais prefiram vender para outros países.

Procura maior

A oferta é menor, mas a China tem necessitado de um volume grande de grãos para recompor o seu rebanho suíno, após a peste africana que dizimou boa parte dos animais no país.

Além disso, com o avanço da vacinação contra a Covid-19 em muitos países, a tendência é de que ocorra uma aceleração da demanda por vários tipos de produtos, incluindo alimentos, diz André Braz, coordenador dos Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE FGV).

“Não vai haver trégua para o preço das proteínas animais em 2021. Tem mais coisas contra do que a favor”, diz Braz.

Renda e desemprego

Já o professor da FGV Agro Felippe Serigati tem dúvidas se os produtores irão conseguir repassar os seus custos para os preços ao consumidor neste momento. “O desemprego está alto, a renda está muito comprometida, o auxílio emergencial está em um valor menor”, afirma.

Braz destaca, por sua vez, que qualquer transferência mínima de custos já é sentida mais intensamente pelas pessoas no atual cenário.

“Com renda, se tem aumento de preços, você até dá um jeito. Só que, sem emprego, não tem conversa. A sensação é de que a inflação é até maior”, ressalta.

Já Alves, do Itaú, reforça que os preços das proteínas animais devem subir mais, mas não acredita que a indústria conseguirá repassar tudo o que precisa para zerar as perdas.

Frigoríficos diminuem produção

Com o aumento dos custos, os frigoríficos, principalmente os menores – que são mais voltados para o mercado interno – começaram a diminuir a sua produção de carne, conta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Os grandes ainda conseguem lucrar com a exportação. E, quem se organiza em cooperativas, também acaba tendo um poder maior para negociar insumos.

As empresas de ovos, por sua vez, já reduziram a produção no final de 2020, diz o consultor do Itaú.

Para Serigati, esse cenário de corte de oferta traz riscos para o médio prazo. Quando a demanda no Brasil voltar a subir, a tendência será de mais aumento de preços.

O que diz o governo

Alguns dos pedidos da ABPA para o governo federal são medidas para reduzir os custos de importação do milho e soja, que estão maiores por causa do dólar elevado.

“A nossa moeda segue muito desvalorizada e a previsão é de que ela fechará este ano em R$ 5,30”, comenta Braz.

As solicitações dos frigoríficos sobre esse tema são:

  • Suspensão do imposto Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) sobre a importação de grãos de países não-integrantes do Mercosul;
  • Suspensão temporária de cobrança de PIS e Cofins para comprar milho e soja de países de fora do Mercosul. Isso já existe para as empresas que exportam, mas o setor quer que isso seja estendido às empresas que só vendem para o mercado interno;
  • Suspensão temporária de cobrança de PIS e Cofins sobre os fretes realizados no mercado interno.

​Rogério Boueri Miranda, subsecretário de Política Agrícola e Negócios Agroambientais do Ministério da Economia, diz que a questão do imposto da Marinha Mercante já foi encaminhada pelo Executivo, com a criação do Projeto de Lei 4199/2020, conhecido como BR do Mar.

“A lei já está no Congresso. Agora depende da agenda do Legislativo. A parte do Executivo está feita”, diz.

“Já a questão do PIS e Cofins é um problema porque, pela lei de responsabilidade fiscal, para você desonerar alguém, você tem que onerar ou reonerar algum setor. E convenhamos que não é fácil a gente achar setores neste momento que tenham espaço para onerar”, ressalta.

Os frigoríficos também pediram políticas de incentivo de plantio de milho e de cereais de inverno no Brasil. Sobre isso, o Ministério da Agricultura afirmou que está formatando políticas que serão anunciadas durante a divulgação do Plano Safra 2021/2022.

O setor quer ainda autorização do governo para importar tipos de milho transgênico que ainda não foram aprovados pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTBio), do Ministério da Ciência.

“Nós queremos uma autorização emergencial para dar segurança para que eu traga esse milho somente para fazer ração e não para plantar”, explica o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Segundo ele, os tipos de milhos que a associação quer trazer são mais baratos do que o grão que o Brasil já compra.

O G1 procurou o Ministério da Ciência, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

G1

Mais de 338 mil declarações do Imposto de Renda foram computadas pela Receita Federal na Paraíba

Desde a liberação do programa da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda
Pessoa Física – exercício 2021, até às 16:25 horas desta segunda-feira (31), os paraibanos enviaram 338.037 declarações para os computadores da Receita Federal do Brasil, representando 1,04% do total recebido a nível Brasil. 

Em entrevista ao ClickPB, a delegada da Receita Federal na Paraíba, Fabiana Moura, destacou que o prazo para o contribuinte enviar as declarações vai até às 23h59min59seg de hoje e que não haverá outra prorrogação de data. A expectativa era de 329 mil declarações, mas segundo ela, o número foi maior também por causa das retificações e deverá ainda aumentar até o encerramento do sistema.

Vale ainda lembrar sobre a devolução do auxílio emergencial para quem teve rendimentos tributáveis em valor anual superior a R$ 22.847,76. Segundo a delegada, quem estiver nessa situação é obrigado a declarar o Imposto de Renda da Pessoa Física e devolver os valores recebidos do auxílio emergencial, por ele e seus dependentes, conforme estabelece o § 2º-B do art. 2º da Lei nº 13.982, de 2020.

O contribuinte que tiver dúvidas na hora de fazer sua Declaração do Imposto de Renda
pode recorrer ao Perguntas e Respostas 2021, disponibilizado no site da Receita Federal.

ClickPB

Paraíba registra crescimento de mil notificações dos casos de dengue nos municípios

A Paraíba registrou um crescimento de mil notificações nos casos de degue nos municípios. A informação foi divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde nesta segunda-feira (31), através do Boletim das Arboviroses nº 05. 

Até a 20ª Semana Epidemiológica (SE), de 31 de maio, foram registrados na Paraíba 2.617 casos prováveis de dengue, 1.680 de Chicungunya e 170 de Zica. 

De acordo com a técnica da SES responsável pelas Arboviroses, Carla Jaciara, o boletim de nª 05 traz números significativos e preocupantes. “No intervalo de 3 semanas, entra a publicação do boletim 04 e do atual, foram mil casos notificados de dengue. É importante destacar esse crescente. Isso quer dizer que a população está procurando mais o serviço de saúde. E que profissionais também estão conseguindo identificar alguns sinais e sintomas, já que há muita similaridade na sintomatologia das arboviroses e da Covid-19, principalmente a Dengue”, pontua. 
 
A técnica destaca que os profissionais estão conseguindo colher as amostras e enviar em tempo oportuno, para que os sorotipos da dengue sejam identificados e saber quais estão circulando no estado. Na Paraíba, 14 municípios foram detectados com o sorotipo 2 (DENV-2), sendo eles: Arara, Araruna, Brejo dos Santos, Caaporã, Cabedelo, Cachoeira dos Índios, Campina Grande, Casserengue, Coremas, Fagundes, João Pessoa, Juarez Távora, Salgado de São Félix e Riachão do Bacamarte. Apenas um município apresentou o sorotipo DENV1, que foi Patos.
 
Sobre os óbitos, até a SE 20 de 2021, houve cinco registros suspeitos por arbovirose nos municípios de Conde, João Pessoa e Patos. De acordo com o boletim, três foram descartados e dois continuam em investigação. 
 
Carla Jaciara reforça que, apesar do atual cenário da Covid-19, é importante que a população também redobre os cuidados com relação a outros agravos como as arboviroses. “Infelizmente não temos vacina. A única forma de evitar as arboviroses é prevenir”, completa.
 
O combate ao mosquito é permanente e é importante lembrar que a população precisa seguir mantendo os cuidados de sempre, como eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, contribuindo para o controle das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya. O boletim traz uma série de recomendações às Secretarias Municipais de Saúde, tais como: manter ativa a vigilância para notificação dos casos suspeitos; realizar coleta de material para confirmação laboratorial de casos suspeitos e para o isolamento viral, com intuito de identificar o sorotipo de dengue circulante.

ClickPB

Covid-19: prefeito de Sumé solicita ajuda policial para cumprimento de decreto

O prefeito Éden Duarte enviou, nesta segunda-feira (31), ofício ao comando da Polícia Militar da Paraíba, solicitando reforço policial para o Município de Sumé, para ajudar a fazer cumprir o decreto estadual n° 41.269 de 14 maio de 2021, que impõe medidas restritivas em razão do combate à Pandemia da Covid-19 em Sumé.

Salienta que os órgãos municipais, sobretudo a vigilância em saúde, vem recebendo denúncias de pessoas com bebidas alcóolicas em cooler, nas praças públicas, promovendo aglomerações após o fechamento dos bares, assim como de bares na zona rural descumprindo horário e quantidade de pessoas, e ainda, de estabelecimentos comerciais que não estão obedecendo as imposições do decreto.

Éden disse que sempre optou pelo diálogo no esclarecimento das medidas impostas, mas que isso agora acabou. “Teremos que usar a força policial e as medidas legais cabíveis para fazer cumprir o decreto estadual, inclusive com aplicação imediata de multa e fechamento do local em caso de reincidência. Se ainda assim não funcionar, decretarei lockdown”.

O prefeito disse ainda que o Procon Estadual já foi acionado e que estará no município para fazer frente as irregularidades. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para auxiliar na tarefa, além da vigilância em saúde municipal.

O Município de Sumé figura em bandeira laranja no Estado da Paraíba e, neste fim de semana, teve seu atendimento na ala covid esgotado, sem condições de transferir os pacientes para Campina Grande e João Pessoa, chegando, inclusive, a registrar um óbito na manhã dessa segunda-feira (31).

Dúvidas e Informações: 

(83) 9 9982 1811 (Vigilância Epidemiológica)

0800 083 1403 (Ouvidoria)

Ascom

Prefeito de Prata decreta lockdown de 8 dias na cidade

O prefeito Genivaldo Tembório, de Prata, no Cariri paraibano, decretou 8 dias de lockdown geral na cidade. O decreto foi assinado nesta segunda-feira (31), a medida passará a valer a partir de amanhã dia 01 e vai até 08 de junho.

Com medo do crescimento de números de casos de covid-19 em Prata a Prefeitura decidiu fechar total pela a primeira vez para tentar conter o avanço do coronavírus.

Poeta Teixeirinha

João Azevêdo critica realização da Copa América no Brasil: “Precisamos de vacina”

O governador João Azevêdo descartou qualquer possibilidade da Paraíba sediar jogos da Copa América. Na noite dessa segunda-feira (31), o gestor afirmou que apesar dos esforços, o estado vivencia um aumento nos casos de Covid-19 e essa não é a hora de sediar grandes eventos.

Por este motivo ele afirma que não será possível qualquer proposta do Governo do Estado com relação à Copa América, já refutada por países vizinhos.

“O que precisamos agora são vacinas, em quantidade suficiente e com celeridade. Quando as vidas das pessoas estiverem a salvo, aí sim, podemos pensar em eventos de grande porte”, disse João Azevêdo.

Na manhã desta segunda-feira (31), a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) confirmou através das redes sociais que a Copa América de 2021 será sediada pelo Brasil. O presidente da entidade, Alejandro Domínguez, agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro e à CBF por “sediar o torneio de seleções mais antigo do mundo”.

O acordo foi firmado depois que a Argentina, através de um comunicado do Ministro do Interior daquele país, Wado de Pedro, confirmar que não teria condições de sediar o torneio pela piora da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Com aproximadamente 45 milhões de habitantes, a Argentina já registrou mais de 3,6 milhões de casos da doença e 76 mil mortes causadas pelo vírus.

A Copa América ocorrerá entre os dias 13 de junho e 10 de julho, com a participação de 10 seleções divididas em dois grupos. Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai estão no Grupo A. Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela formam o Grupo B.

Além da Argentina, a previsão inicial da Conmebol era fazer o torneio também na Colômbia, que tinha desistido anteriormente pela grave crise social que tomou conta do país.

De acordo com a Conmebol, a premiação para o campeão da Copa América será de US$ 10 milhões (cerca de R$ 57 milhões). E cada seleção participante receberá US$ 4 milhões (quase R$ 23 milhões). Em 2019, o Brasil, que foi o campeão, faturou US$ 7,5 milhões. (Cariri Ligado)

Identificada esposa de vereador da cidade de Prata que recebeu Bolsa Família mesmo com emprego em construtora

A companheira do vereador da cidade de Prata, José Erinaldo de Souza, recebeu mais de R$ 2 mil do Bolsa Família – benefício destinado para socorrer famílias em vulnerabilidade social – mesmo possuindo vínculo empregatício com uma construtora e após o esposo ter sido eleito em 2020 para o cargo no legislativo. Ao todo ela recebeu, em nome próprio R$ 2.096,00 no período de janeiro a outubro de 2013 e janeiro a abril de 2021.

De acordo com dados do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB), um vereador recebe R$ 4.350,00 na cidade de Prata.

Após ser notificada pelo Ministério Público Federal (MPF), Maria Edineide da Conceição afirmou viver em união estável com José Erinaldo de Souza desde 2018, quando se mudou para o município de Prata.

Ela alegou não ter atualizado o cadastro porque ainda não vivia matrimonialmente com o companheiro, e que por desconhecimento não realizou a atualização mesmo após passarem a conviver e o esposo ter sido eleito.

A investigação do Ministério Público Federal identificou que Maria Edineide foi funcionária de uma construtora entre novembro de 2012 e outubro de 2013, quando já era beneficiária do bolsa-família, tendo também nessa ocasião, se omitido de atualizar o cadastro.

Maria Edineide firmou um acordo de não persecução penal (ANPP) com o MPF para evitar ser acionada na Justiça. (Cariri Ligado)

A AUTÊNTICA POESIA ATRAVÉS DO POETA RILDO MARIANO: “PÉ DE GUERRA”

O MUNDO ESTÁ EM PÉ GUERRA,

VIDAS HUMANAS VIRAM LAMAS,

SEM PAI,

SEM NOME,

SEM CAMA.

AS DROGAS INVADEM AS ESCOLAS,

AS PRAÇAS,

AS RUAS,

OS CINEMAS,

SUA CASA.

COBAIAS DO MAL MATAM E MORREM NA GUERRA SEM JUSTA CAUSA.

ÓÓÓÓ EU QUERO PAZ!!!!!!!!!

Rildo Mariano

(Tribuna do Moxotó)

Conmebol anuncia suspensão da Copa América na Argentina devido a pandemia da Covid-19

A Conmebol anunciou na noite deste domingo que a Copa América deste ano, com início marcado para 13 de junho, não será mais realizada na Argentina. Diante da intensificação da pandemia da Covid-19, com as autoridades locais se posicionando contra a realização do torneio, a confederação ficou sem escolha e optou pela suspensão da organização dos jogos no país. E agora estuda onde realizá-los.

Não está descartado o cancelamento da competição. O conselho da entidade se reunirá de forma emergencial na manhã desta segunda-feira, às 9h (de Brasília), quando deve haver novidades sobre o torneio. A prioridade é encontrar uma solução que não seja o cancelamento, buscando um local viável para a realização dos jogos.

screenshot_2 Conmebol anuncia suspensão da Copa América na Argentina devido a pandemia da Covid-19

– A Conmebol informa que, em atenção às circunstâncias presentes, resolveu suspender a organização da Copa América na Argentina. A Conmebol analisa a oferta de outros países que mostraram interesse em abrigar o torneio continental. Em breve serão anunciadas novidades nesse sentido.- disse a confederação em comunicado nas redes sociais.

Pouco antes do comunicado da Conmebol, o ministro do Interior da Argentina, Wado de Pedro, havia concedido declarações públicas indicando que a organização da Copa América no país seria inviável. Ele apontou que era “conveniente” que o país deixasse de ser sede da competição para pensar na saúde da população.

– Estive conversando com o presidente a respeito das situações sanitárias das distintas jurisdições. analisamos em particular a situação epidemiológica de Mendonza, Córdoba, Buenos Aires, Tucumán e Santa Fé, e algumas delas são sedes para que a Copa América. Até hoje são sedes, mas do nosso diagnóstico sanitário vemos como muito difícil que se possa jogar na Argentina – disse Pedro.

Colômbia já havia deixado de ser sede
A inviabilidade da realização da Copa América na Argentina deixa a Conmebol em situação complicada, uma vez que a Colômbia, outro país-sede original, também havia deixado a organização da competição em meio aos intensos problemas sociais vividos pelo país nas últimas semanas, com ondas de protestos. A saída da Colômbia do torneio foi oficializada há apenas 10 dias e, desde então, a Conmebol vinha procurando soluções para o torneio.

Os governos do Equador e da Venezuela enviaram propostas oficiais à Conmebol para receberem os jogos que seriam na Colômbia na Copa América deste ano. Além dos dois países, o Chile também surgiu como um candidato informal para compartilhar o torneio com a Argentina.

A Conmebol já estimava que, sem público e sem a participação das convidadas Austrália e Catar, o torneio daria um prejuízo de US$ 30 milhões. Caso não seja organizada, a competição causaria ainda maior dano financeiro à confederação sul-americana.

A Conmebol considera que a chance de levar o torneio para os Estados Unidos é zero, uma vez que não haveria tempo para organizar a logística, incluindo emissão de vistos para as delegações. Além das restrições sanitárias no país norte-americano, pesa contra esta hipótese a relação entre a Conmebol e a Concacaf, que está estremecida desde a Copa América Centenário, em 2016, que ainda tem questões comerciais em aberto até hoje.

No mês passado, a Conmebol havia anunciado um aumento na premiação da Copa América, com o campeão passando a faturar US$ 10 milhões (cerca de R$ 57 milhões), além dos US$ 4 milhões (quase R$ 23 milhões) que cada seleção recebe por participar do torneio. Na edição anterior, disputada em 2019 no Brasil, o campeão levou US$ 7,5 milhões.

Enquanto isso, as equipes participantes do torneio começaram a se reunir na semana passada, em preparação para jogos das eliminatórias da América do Sul – mas também de olho na Copa América. É o caso da seleção brasileira, que vem trabalhando na Granja Comary desde a última quinta-feira. A comissão técnica aguardava uma definição sobre onde os jogos ocorreriam até a próxima  terça – mas ainda quando a Argentina estava confirmada como uma das sedes.

Globo Esporte