A motivação do crime ainda não foi confirmada pelos policiais.
Foto: Reprodução/ WhatsApp |
A motivação do crime ainda não foi confirmada pelos policiais.
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Homem teve morte constatada por socorristas do Samu após cair de moto, mas foi reanimado por repórter
Idoso foi colocado vivo dentro do saco plástico e acabou salvo após conseguir se mexer — Foto: Giovanni Pereira |
Incidente abriu uma grande cratera no local, deixou um morto, 20 feridos e causou pânico na população
Explosão de caminhão em posto de gasolina causou estragos em Rio Claro — Foto: Reprodução |
O secretário de Estado da Saúde da Paraíba, Geraldo Antônio Medeiros, voltou a fazer previsões sobre a possibilidade da realização de festas, como em tempos anteriores a pandemia, no Brasil. Em entrevista à rádio Caturité FM, nesta quinta-feira, 1º, o médico afirmou que, na sua concepção, o pais ainda não terá condições de realizar uma festa como o carnaval, em fevereiro de 2022.
Segundo ele, a crença leva em consideração o longo caminho que ainda deverá ser percorrido para a conclusão do ciclo – vacinação em massa – de imunização de toda a população brasileira acima dos 18 anos. Geraldo relembrou que, no início deste ano, ele afirmou que nós não teríamos um São João como de costume, o que acabou se concretizando mesmo com as críticas ao seu discurso.
– Nós pensarmos em aglomerações em meio a uma pandemia que ainda não foi controlada, nem no Brasil e nem no restante do mundo, como na Europa que após 10 semanas de decréscimo de casos de Covid-19 está voltando a registrar aumento, ainda é inviável. Na minha concepção , nós não teremos como realizar carnaval, ter aglomeração, em 2022 – cravou.
Ainda nesse ponto, o secretário declarou que é preciso compreender que o vírus, ainda que com a vacinação, continuará presente na vida da população, mesmo que com menor incidência e gravidade.
– É preciso entender que nós viveremos com essa doença ainda durante muitos meses, claro que com um número pequeno de casos, desde que consigamos a imunização coletivo, isto é, 65% dos brasileiros vacinas com a primeira e a segunda dose e por isso que eu acho que, mesmo em fevereiro, nós ainda não teremos condições de promover essas aglomerações – comentou.
Paraíba Todo Dia / Por Victor Silva
O ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD), afirmou nesta quarta-feira (30), que a oposição na Paraíba não pertence ao grupo ‘bolsonarista’.
De acordo com Romero, a parcela majoritária do grupo defende o pensamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mas, que também existem pensamentos diferentes dentro do mesmo grupo e que, portanto, também precisam ser ouvidos.
“Eu particularmente sou de Centro, minha cabeça é aberta, eu sou flexível, eu tenho o meu pensamento […], mas, ninguém vai fazer política com imposição e com exclusão”, afirmou Romero Rodrigues.
Dois editais de processo seletivo simplificado para contratação de professores foram lançados pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). As vagas são para as Unidades Acadêmicas de Letras, no campus Cajazeiras, e Educação do Campo, em Sumé. Em ambas as seleções, as taxas custam R$ 65.
Para o campus Cajazeiras, a vaga é na área de Língua Portuguesa e Linguística. É exigido do candidato graduação em Letras – Língua Portuguesa ou Letras – Língua Vernácula e mestrado em Letras; Linguística; Linguística Aplicada; Língua Portuguesa; ou Linguagem e Ensino. O regime de trabalho é de 40 horas semanais. As inscrições serão realizadas de 19 a 23 de julho, por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI).
Já em Sumé, a vaga é na área de Língua Espanhola e requer do candidato Licenciatura em uma das seguintes áreas específicas: Letras – Língua Espanhola; Letras – Língua Portuguesa/Língua Espanhola); ou Licenciatura Interdisciplinar em Educação do Campo (Habilitação em Linguagens e Códigos). O regime de trabalho é de 20 horas semanais. As inscrições serão realizadas de 12 a 16 de julho, também via SEI.
portalcorreio
Criança foi resgatada pela corporação após ter sido arremessada de ônibus executivo na quarta-feira
Foto: Reprodução/ Internet |
A Amazônia, pelo segundo ano consecutivo, teve junho com o maior número de queimadas desde 2007. Foram 2.308 focos de incêndios no bioma, pouco acima dos 2.248 focos registrados em junho do ano passado. Os dados são do Programa Queimadas, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), atualizados diariamente.
Números tão elevados aproximam 2021 a cenários da década dos anos 2000, nos quais a Amazônia passava por grandes devastações e números recordes de queimadas. Em 2007, por exemplo, foram 3.519 incêndios registrados no bioma, ainda, por sua vez, distante do recorde no mês: 9.179 focos em 2004.
O número de queimadas registrado em junho de 2021 está um pouco abaixo da média histórica, dado que acaba aumentado devido aos altos índices dos anos 2000.
Olhando para a última década, porém, na qual o desmatamento foi melhor controlado e reduzido, junho atual apresenta números altos de fogo, acima dos cerca de 1.705 focos registrados, em média, no mês.
Os próximos meses são críticos para a Amazônia. Com o início da estação mais seca no bioma, aumentam as queimadas, que são diretamente ligadas ao processo de desmate. É nesse momento em que a mata derrubada em momentos anteriores (até mesmo no ano passado, em alguns casos) é queimada.
Por isso, costuma haver números elevados de fogo principalmente entre agosto e setembro.
Em 2019, a situação das queimadas foi tão crítica, especialmente em agosto, que iniciou uma crise internacional de imagem ambiental, com críticas, inclusive de mandatários de outros países, ao modelo atual de gestão da Amazônia.
FolhaPress
A Polícia Militar localizou, em uma casa abandonada, nessa quarta-feira (30), um homem acusado de várias ações criminosas, na cidade de Juazeirinho. Ele tem 21 anos e, no momento da prisão, estava com uma pistola.
A arma teria sido usada para atirar contra policiais militares e rodoviários federais que realizavam uma ação na região. Ninguém ficou ferido. Após buscas ao suspeito, as equipes do 15º Batalhão localizaram a casa onde ele estava escondido e o prenderam em flagrante.
O preso foi apresentado na delegacia da Polícia Federal, em Campina Grande.
Com PB Agora
Um menino de 2 anos deu entrada no Hospital de Trauma de Campina morto, nesta quarta-feira (30). No local, foram identificados vários hematomas no corpo da criança. O suspeito da morte, segundo informações passadas pela polícia para a TV Paraíba, é o padrasto dele.
A criança deu entrada no Hospital de Trauma às 7h50 e foi levada pela mãe, segundo informações do diretor do hospital, Sebastião Viana. Mesmo com os hematomas, o hospital ainda não sabe a causa da morte. O corpo da criança vai passar por perícia do IML.
De acordo com o delegado Francisco de Assis, a criança pode ter sido vítima de espancamento. A mãe da criança foi levada para a delegacia de polícia para que possa prestar o seu depoimento.
Foram realizadas diligências em busca do padrasto da criança no bairro no Pedregal, em Campina Grande, para que ele pudesse ser ouvido, mas ele não foi encontrado e é considerado foragido.
G1
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou que, por enquanto, não vai dar sequência ao processo de superpedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Na avaliação do deputado, que falou à imprensa na noite desta quarta-feira (30) ao deixar o Congresso, a ação exige materialidade.
Mais cedo, deputados da oposição e movimentos sociais protocolaram um novo pedido de impeachment, que reúne cerca de 120 ações em um só processo, apontando mais de 20 tipos de acusações de crimes.
“O que houve nesse superpedido? Uma compilação de tudo o que já existia nos outros e esses depoimentos. Depoimentos quem tem que apurar é a CPI. É para isso que ela existe. Então ao final dela a gente se posiciona aqui, porque na realidade o impeachment como ação política a gente não faz com discurso, a gente faz com materialidade”, disse à Folha.
O presidente disse ainda que antes de analisar o pedido apresentado nesta quarta há outros 120 na fila de espera. Questionado se vai seguir a ordem de ações apresentadas, respondeu que poderia ser. Sobre se esperaria a CPI terminar, ele afirmou, em tom irônico, que sim. “Vou esperar a CPI, está fazendo um belíssimo trabalho, bem imparcial.” (Cariri Ligado)
O governador João Azevêdo decretou situação de emergência provocada pela estiagem em seis municípios do Cariri paraibano pelo período de 180 dias. O decreto foi publicado na edição desta quinta-feira (1) do Diário Oficial do Estado.
Azevêdo destaca que que a estiagem prolongada tem gerado prejuízos importantes e significativos às atividades produtivas do Estado da Paraíba, principalmente à agricultura e à pecuária dos municípios afetados.
Além disso, o comprometimento da normalidade, em diversos municípios, causado pela falta de água, já que as chuvas não foram suficientes para recarga dos mananciais, caracterizando assim um desastre que exige providências do Poder Público Estadual.
A partir do decreto o governo poderá dispensar de licitações os contratos de aquisição de bens e serviços necessários às atividades de resposta ao desastre, locação de máquinas e equipamentos, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação do cenário do desastre, desde que possam ser concluídas no prazo estipulado em lei.
Veja os municípios:
01- Amparo
02- Boqueirão
03- Monteiro
04- Ouro Velho
05- Prata
06 Sumé
CARIRI EM AÇÃO
Com Vitrine do Cariri