segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Jovens desaparecem após canoa afundar em açude no Sertão da Paraíba

Dois jovens desapareceram neste domingo (1º), após uma canoa afundar próximo à Barragem da Farinha, na cidade de Patos, no Sertão da Paraíba. De acordo com informações, três jovens realizavam uma trilha e decidiram atravessar o açude com uma canoa encontrada às margens das águas. 

Durante à travessia, uma canoa afundou. Um dos jovens conseguiu nadar até a superfície terrestre, porém os outros dois desapareceram. 

O Corpo de Bombeiros foi acionado e mergulhadores iniciaram a procura dos desaparecidos. Segundo os bombeiros, a canoa e objetos pessoas dos jovens foram encontrados. 

As buscas seguem nesta segunda-feira (02). (Cariri em Ação)

Sétimo envolvido em morte de cabo da PM é preso após se apresentar à Polícia neste domingo

A Polícia prendeu neste domingo (1º), o sétimo suspeito de envolvimento na morte do cabo da Polícia Militar, na cidade de Malta, na Paraíba. O suspeito foi identificado como Alexandre Dias Oliveira, se apresentou no presídio de Patos, com dois advogados. 

Como já havia um mandado de prisão em aberto contra ele, ele ficou detido no presídio de Patos.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito seria o que aparece nas imagens de circuito de segurança entrando em luta corporal com o PM antes dele ser morto a tiros por outro suspeito. 

Manoel Messias Paulino, de 44 anos, foi morto na noite da última quarta-feira (28). 

ClickPB

Aulas no formato híbrido na rede pública estadual começam no início de setembro e haverá revezamento de turmas, diz secretário

As aulas na rede pública de ensino da Paraíba retornam de forma presencial a partir de setembro após 17 meses de pandemia. De início será adotado o formato híbrido (presencial e remoto), como já publicado em decretos estaduais. A data oficial será divulgada ainda este mês, mas segundo informou ao ClickPB, o secretário de Estado da Educação, da Ciência e Tecnologia, Cláudio Furtado, a volta acontece logo no início de setembro. 

Para que isso ocorra, haverá revezamento de turmas, tendo em vista que a capacidade em cada sala de aula será de 50% do total de pessoas. Furtado explicou que metade da turma vai assistir aulas presenciais três vezes em uma semana e a outra metade dois dias da semana, ou seja, todos os estudantes terão oportunidade de frequentar a escola na mesma semana, em dias diferentes, desde que tenham a autorização dos pais a participarem das aulas.

“Aqueles estudantes que forem três dias em uma semana na outra irá dois dias [e vice-versa], fazendo com que todos tenham ido naquela semana à escola”, frisou, destacando ainda que as escolas estão sendo preparadas para atender com segurança e com os protocolos sanitários para proteção de funcionários e estudantes. Paraíba tem 250 mil estudantes matriculados na rede estadual.  (Cariri em Ação)

Simone Biles vai competir na final da trave da ginástica em Tóquio

Simone Biles vai competir na final da trave de equilíbrio na terça-feira (3), o último evento feminino do calendário de ginástica dos Jogos Olímpicos de Tóquio, confirmaram autoridades da federação norte-americana de ginástica nesta segunda-feira.

“Estamos muito animados em confirmar que vocês verão duas atletas dos EUA na final da trave amanhã –Suni Lee e Simone Biles!! Mal podemos esperar para ver vocês duas!”, afirmou a USA Gymnastics em comunicado.

Será a primeira vez que a norte-americana será vista competindo em Tóquio após sua desistência da final por equipe feminina da última terça-feira, logo depois do salto de abertura, citando problemas de saúde mental.

A ginasta de 24 anos, que conquistou quatro medalhas de ouro nos Jogos Rio 2016, desistiu das provas individual geral, solo, salto e barras assimétricas.

Biles é a atual campeã mundial na trave e conquistou a medalha de bronze olímpica no aparelho no Rio.

Biles sofreu uma crise de confiança em Tóquio ao sofrer bloqueios mentais durante as sequências dos exercícios.

“É honestamente petrificante tentar fazer um exercício de habilidade, mas não ter sua mente e corpo em sincronia”, explicou Biles no Instagram, onde respondeu a perguntas dos fãs e compartilhou vídeos de treinamentos.

Apesar de não competir, Biles tem sido uma presença constante no Ariake Gymnastics Center para apoiar suas companheiras de equipe. Biles torceu para Sunisa Lee, que a sucedeu como campeã olímpica no individual geral, e Mykayla Skinner, que a substituiu na final do salto no domingo e ganhou a prata. A norte-americana também foi flagrada aplaudindo a brasileira Rebeca Andrade, prata no individual geral e ouro no salto.

A brasileira Flávia Saraiva também está classificada para a final da trave.

Agência Brasil

Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 6,79%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, deste ano subiu de 6,56% para 6,79%. A estimativa está no Boletim Focus de hoje (2), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,81%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,25% e 3%, respectivamente.

A previsão para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Em junho, a inflação desacelerou para 0,53%, depois de chegar a 0,83% em maio. Ainda assim, com o resultado, o IPCA acumula alta de 3,77%, no ano, e 8,35%, nos últimos 12 meses. Os dados de julho devem ser divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística na próxima semana, mas o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, registrou inflação de 0,72% no mês passado, a maior variação do IPCA-15 para um mês de julho desde 2004 (0,93%).

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 4,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Amanhã (3) e quarta-feira (4), o Copom realiza, em Brasília, a quinta reunião do ano para definir a Selic e deve haver nova elevação. Segundo expectativa do mercado financeiro, a Selic deve subir 1 ponto percentual para 5,25% ao ano, na reunião do Copom desta semana.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 7% ao ano, mesma previsão da semana passada. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica mantenha esse mesmo patamar. E tanto para 2023 como para 2024, a previsão é 6,5% ao ano.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC ajustaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5,29% para 5,30%. Para 2022, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 2,10%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,5%.

A expectativa para a cotação do dólar variou de R$ 5,09 para R$ 5,10 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,20.

Agência Brasil

Trabalhadores nascidos em janeiro podem sacar auxílio emergencial

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), nascidos em janeiro, podem sacar, a partir de hoje (2), a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 17 de julho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 13 de agosto, mas foi antecipado em duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Calendário com as datas dos saques da quarta parcela do auxílio emergencial.
Calendário com as datas dos saques da quarta parcela do auxílio emergencial. – Divulgação/ Caixa

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

 Agência Brasil

Fiocruz envia ao Ministério da Saúde atualizações sobre remédios contra Covid-19

Em um ofício enviado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) do Ministério da Saúde, na última sexta-feira (30), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apresenta uma atualização sobre as cinco opções terapêuticas que estão sendo avaliadas como possível tratamento da Covid-19. Duas delas são indicadas com potencial para serem as primeiras terapias orais antivirais contra o novo coronavírus.

No documento a que a CNN teve acesso, o vice-presidente da Fiocruz, Marco Aurelio Krieger, encaminha um relatório de estratégia da unidade técnico-científica da instituição, a Farmanguinhos, sobre o antivirais produzidos nos Estados Unidos e Japão, Molnupiravir e Favipiravir, respectivamente — esse último com aprovação de estudo clínico no Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Para o médico infectologista e coordenador da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Marcelo Otsuka, os antivirais estão apresentando resultados interessantes para casos leves e moderados da doença, mas ressalta que ainda é preciso esperar as próximas etapas dos estudos clínicos.

“Esses medicamentos atuam em um ciclo do vírus que não acontece no ser humano e portanto ele tem menor chance de ter efeitos adversos no paciente, porque ele é específico ao vírus. À princípio, é uma ação interessante, porque vai atuar no vírus e não em um ciclo metabólico. Mas, apesar de uma efetividade, principalmente para casos leves e moderados, os estudos estão nas fases 1 e 2. A gente precisa aguardar os próximos resultados. Para pacientes com casos graves não tem dados suficientes.”, explica Marcelo.

Molnupiravir
Compreendendo a necessidade de outras abordagens terapêuticas, mesmo com toda a população sendo vacinada antes da redução da resposta imune, o medicamento de uso oral Molnupiravir é relatado pelo Farmanguinhos em estudo multicêntrico – quando ocorre de forma simultânea por meio de um mesmo protocolo em várias instituições -, em Fase 2 nos EUA, com 202 adultos não hospitalizados que apresentaram sinais ou sintomas da doença. 

Segundo o Instituto, os resultados completos da pesquisa não apresentaram efeitos adversos, anormalidades e nem toxicidade limitante de dose no nível mais alto dado aos pacientes. Evidências de benefício clínico também foram observadas, particularmente, em indivíduos com início dos sintomas (menor ou igual a cinco dias). 

É explicado ainda que conforme andamento dos estudos, no segundo semestre de 2021, existe a previsão de submissão às agências regulatórias para autorização de uso emergencial do Molnupiravir. Há ainda um planejamento de um programa clínico para avaliar o medicamento para profilaxia pós-exposição no mesmo período. 

Em paralelo, será promovido um acordo de transferência de tecnologia e fornecimento do medicamento com a empresa responsável pelo antiviral, a Merck Sharp and Dohme (MSD). Nos dias 29 e 30 de junho, a MSD realizou uma diligência para avaliar as instalações de Farmanguinhos e o resultado será discutido até o final do mês de agosto. O investimento calculado soma R$ 32 milhões entre equipamentos, obras e controle de qualidade. 

Favipiravir
A Farmanguinhos apresenta no relatório a estratégia de reposicionamento de fármacos ao Favipiravir, também conhecido como T-705, Avigan, favilavir, ou Avifavir, ou seja, pegar o remédio que já existe nas farmácias para o tratamento precoce da infecção pelo novo coronavírus. 

“Atualmente o favipiravir está sendo investigado em 64 estudos clínicos no mundo contra a infecção por SARS-CoV-2. Esta droga já foi registrada para esta indicação terapêutica em vários países incluindo os mais populosos como China, Rússia e Índia. Os ensaios clínicos mostram redução do tempo para clearance viral, redução do tempo de resolução dos sintomas, e melhora radiológica especialmente se o tratamento for iniciado precocemente em até 72h do início dos sintomas.”, diz o documento.  

Neste cenário, segundo o Instituto, o Favipiravir parece ser uma molécula promissora para redução taxa da progressão da doença para síndromes respiratórias graves em população idosa e com risco acrescido. Um orçamento para execução de um projeto para avaliar a eficácia e segurança do medicamento é apresentado ao custo total de R$ 4,1 milhões.

Daclatasvir
Ao Ministério da Saúde, a Fiocruz informou que o Daclatasvir e o Sofosbuvir, dois medicamentos usados contra a hepatite C, se mostraram eficazes ao inibir a replicação do Sars-CoV-2 em estudos com células realizados no Instituto Oswaldo Cruz. 

“O estudo com Daclatasvir sozinho e em combinação com o Sofosbuvir e Atazanavir tem como principal patrocinador do MCTI. O estudo possui três fases. A primeira ainda está em andamento, não sabemos os resultados pelo cegamento com os placebos. Em todas as reuniões de segurança houve a recomendação do comitê independente de continuar o estudo. Os resultados obtidos até o momento são animadores e consideramos a possibilidade de formalizar o pedido à SCTIE/MS recursos financeiros para a condução das próximas etapas do estudo clínico.”, explica Krieger.

PF-07321332
De acordo com a Fiocruz, o GT-Covid-19 continua monitorando os estudos clínicos conduzidos pela Pfizer com o antiviral oral PF-07321332. Neste caso, é apresentada a ideia à pasta da Saúde de convidar a Pfizer para realizar uma exposição dos resultados já obtidos e iniciar uma discussão sobre uma eventual parceria para a internalização deste medicamento, na eventualidade de obtenção de registro.

Proxalutamida
A Fiocruz diz que continua aguardando o recebimento do Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento (DDCM) ou documento similar, para que possam realizar uma análise técnica mais detalhada sobre o estudo clínico com a Proxalutamida – medicamento fabricado na China indicado no tratamento de câncer de mama e de próstata. “Para subsidiar nossa análise seria também importante aguardamos o parecer da CONEP”, finaliza.

CNN

Paraíba registra queda superior a 50% em internações e óbitos por Covid-19

Em dois meses, a Paraíba reduziu pela metade os óbitos e as internações por Covid-19. Os dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES) apontam que em maio foram registradas 876 mortes e, em julho, esse número caiu para 383, apontando uma queda de 56,27%. Já a ocupação hospitalar passou de 2.578 internações/mês para 993, uma redução de 61,5%.

O secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, pontua que, em maio, o Estado tinha uma média de 83 regulações/dia. No mês de julho, esse número caiu para 32. Ele afirma que a redução se dá pelo avanço da vacinação. Até o momento, a Paraíba tem o total de 1.887.602 pessoas vacinadas com pelo menos a primeira dose, o que equivale a 63,3% da população acima de 18 anos.

Apesar dos dados positivos, Geraldo Medeiros alerta que este não é o momento de relaxar nos cuidados da Covid-19. “Temos circulando no mundo a nova variante Delta, que vai chegar aqui na Paraíba, por isso não podemos liberar geral. Precisamos entender que devemos manter os cuidados de usar máscara, higienizar as mãos e, principalmente, não fazer aglomerações no sentido de evitar que esses números subam”, completa.

A Paraíba segue com avanço na vacinação com a aplicação de 2.552.613 doses aplicadas e 3.051.484 doses do imunizante distribuídas aos municípios.

ClickPB

Para combater fake news sobre vacina, Biden abre guerra contra redes sociais

O governo de Joe Biden declarou guerra contra as redes sociais por causa da avalanche de notícias falsas sobre vacinas que circulam na internet –o que tem atrapalhado o progresso da vacinação nos EUA e ameaçado a agenda do democrata.

Há duas semanas, indagado sobre qual mensagem daria para plataformas como o Facebook em relação a desinformação, o presidente americano disparou: “Elas estão matando as pessoas”, sugerindo que as empresas têm responsabilidade pela recusa à vacina. Depois, ele suavizou um pouco o recado e disse que havia se referido a disseminadores de notícias falsas nas plataformas, e não às próprias companhias.

Um dia antes, o diretor de Saúde Pública dos EUA, Vivek Murthy, havia divulgado um alerta no qual afirmava que a desinformação era responsável, ao menos em parte, pela rejeição às vacinas contra Covid-19. Publicar um alerta de saúde pública sobre o tema foi um passo sem precedentes na história americana, que colocou a desinformação no mesmo patamar do cigarro e dos opiáceos como riscos à saúde.

Biden havia prometido vacinar com a primeira dose 70% dos adultos acima de 18 anos até 4 de julho, data de comemoração da independência americana. Além de não conseguir cumprir a meta, a vacinação está avançando muito lentamente e vários especialistas afirmam que ela não deve subir muito em relação ao nível atual –69,6% dos adultos receberam ao menos a primeira dose. As imunizações diárias, que tiveram um pico de 3,3 milhões de doses aplicadas em abril, agora baixaram para cerca de 550 mil por dia.

Em estados do Sul e do Meio-Oeste dos EUA, regiões onde há muitos governadores republicanos, a imunização patina. No Mississippi, por exemplo, apenas 50% da população recebeu a primeira dose. Já na Pensilvânia, que fica no Nordeste do país e é governada por um democrata, 78,2% dos adultos estão parcialmente imunizados.

Uma pesquisa realizada pelo jornal The Washington Post e pela rede de TV ABC News no início de julho apontou que 86% dos que se declaram democratas já tinham recebido a primeira dose da vacina, diante de apenas 45% dos republicanos. E o mais grave: enquanto 6% dos democratas afirmaram que não pretendiam se vacinar, 47% dos republicanos disseram que iriam recusar a imunização.

Para a Casa Branca, a hesitação vacinal alimentada pelas notícias falsas que circulam nas redes sociais –e que são disseminadas por canais de TV de direita, como Fox News, Newsmax e One America News– é o principal obstáculo para os EUA alcançarem a imunidade de rebanho.

E, com o avanço da variante delta, que é muito mais contagiosa e já responde por 83% dos casos nos Estados Unidos, cresce a probabilidade de partes do país terem que voltar a adotar medidas de restrição, o que atinge em cheio a economia americana.

Isso arruína os planos de Biden de virar a página em relação à pandemia e focar nas outras prioridades de seu governo –investimento em infraestrutura, imigração, desarmamento e reforma da polícia.

Em sua investida contra as chamadas big techs, o governo Biden citou um relatório divulgado em março pelo CCDH (sigla para centro de combate ao ódio digital). O estudo apontou que 12 influenciadores eram responsáveis por 65% de toda a desinformação antivacina circulando nas redes sociais. Segundo o texto, esses grupo atingia uma audiência de 62 milhões de seguidores e gerava US$ 1,1 bilhão (R$ 5,7 bilhões) de faturamento para as plataformas.

Quatro meses após a divulgação do relatório, grande parte da desinformação continua online. “O Facebook e as plataformas não fizeram o suficiente para reparar o dano desde a publicação do relatório; [as empresas] derrubaram contas e reduziram o alcance de conteúdos, mas o material ainda atinge milhões de pessoas”, disse à reportagem Imran Ahmed, diretor-executivo do CCDH.

O Facebook reagiu às críticas do governo dizendo que não é responsável pela hesitação vacinal. A empresa citou uma pesquisa que mostra que 85% dos usuários da plataforma foram vacinados ou pretendem se vacinar e informou ter derrubado 18 milhões de conteúdos antivacina. A rede, assim como o Twitter e o YouTube, também vem promovendo conteúdos de autoridades de saúde com informações corretas sobre a Covid e os imunizantes.

Mas especialistas questionam a transparência das ações do Facebook, que não especifica quantas pessoas foram atingidas por esses 18 milhões de conteúdos falsos antes que eles fossem removidos.

Uma pesquisa feita pela revista The Economist e pelo instituto britânico YouGov em julho apontou que, entre os americanos que não pretendem se vacinar, 90% dizem temer os efeitos colaterais da imunização. Desses, 50% afirmam acreditar que vacinas em geral causam autismo e que a de Covid é usada pelo governo para implantar um chip nas pessoas.

Diante da dificuldade de fazer a imunização avançar, empresas e alguns governos locais estão exigindo que seus funcionários se vacinem –o que acabou gerando uma onda de teorias da conspiração.

Com tudo isso, a desinformação antivacina foi a gota d’água para um governo que já estava pronto para escalar sua briga com as redes sociais. Os democratas não engoliram até hoje o papel do Facebook e Twitter na eleição de 2016, quando perfis falsos e bots ligados à Rússia foram usados para enxovalhar a então candidata democrata Hillary Clinton e ajudar na vitória de Donald Trump.

Depois, em 2020, as redes sociais e TVs conservadoras foram os principais veículos para o republicano e seus apoiadores espalharem suas acusações infundadas de que as eleições teriam sido fraudadas –e, após a derrota, de que o pleito tinha sido roubado.
Isso culminou com a invasão do Capitólio em 6 de janeiro por apoiadores de Trump. Por ter incitado manifestantes, o republicano teve suas contas suspensas por Twitter, Facebook e Instagram após o caso.

Embora por motivos diferentes dos democratas, os republicanos também exigem um maior escrutínio das gigantes da internet –desde a suspensão de Trump, ganhou ainda mais tração a acusação entre seus apoiadores de que as redes censuram vozes da direita.

Em julho, o ex-presidente Trump entrou com um processo contra Twitter, Facebook e Alphabet (dona do Google), alegando que as empresas violam a Primeira Emenda da Constituição americana ao silenciar pontos de vista conservadores.

No coração da discórdia está a Seção 230 da Lei de Decência nas Comunicações de 1996, legislação que permitiu o crescimento da internet nos EUA. Esse trecho estabelece que as plataformas não podem ser responsabilizadas por conteúdo publicado por terceiros, uma vez que não são consideradas publicadores como jornais e TVs, apenas distribuidores.

Além disso, na cláusula batizada de “Bom Samaritano”, a lei exime as empresas de responsabilidade civil por removerem ou restringirem conteúdo, caso ajam “de boa fé” e considerem que as postagens sejam “obscenas, lascivas, excessivamente violentas”.

Em maio do ano passado, após ter postagens sobre “fraudes com votos pelo correio” rotuladas pelo Twitter como falsas, Trump baixou um decreto impondo responsabilização das plataformas por publicações de conteúdos de usuários e remoção de contas e posts, revertendo a Seção 230. Ele acusou as empresas de “sufocar o debate livre e aberto e censurar certos pontos de vista”. O decreto foi anulado por Biden em maio deste ano, mas a Casa Branca afirmou que está discutindo medidas que modifiquem a seção 230.

Essa revolta bipartidária contra as plataformas gerou ao menos 27 projetos de lei com mudanças ou a eliminação da seção 230 e exigências de modificação e transparência nos algoritmos usados pelas redes.

“O Congresso poderia regulamentar medidas contra desinformação ao condicionar a imunidade proporcionada às plataformas pela Seção 230 ao processo de investigar, identificar e remover conteúdo desinformativo”, diz Jonathan Peters, professor da Faculdade de Jornalismo e de Direito da Universidade da Geórgia. “Mas ainda acho que seria difícil [aprovar uma legislação sobre o tema], porque a política do Congresso tem sido de não regular pesadamente a internet e deixar que os sites fiscalizem seu próprio conteúdo.”

Por último, há ainda uma uma ofensiva antitruste contra as plataformas. Biden indicou dois críticos das big techs para liderar iniciativas contra a concentração de mercado, e o Departamento de Justiça abriu, ainda na gestão Trump, uma investigação contra Facebook e Google sobre o tema.

Toda essa guerra nos Estados Unidos ecoa também no Brasil. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seus aliados, que tiveram diversas postagens removidas ou rotuladas nas redes sociais, pregam um maior controle sobre as plataformas de internet, que acusam de fazer censura contra políticos de direita.

Em maio, veio a público a minuta de um decreto presidencial que proíbe as redes sociais de suspenderem contas e de removerem ou rotularem conteúdo sem autorização judicial prévia.

A proposta de reforma eleitoral tramitando na Câmara proíbe o cancelamento ou a suspensão de perfil ou conta de candidato durante o período eleitoral. A ideia é semelhante a uma lei aprovada no estado americano da Flórida e derrubada na Justiça.
Já a oposição no Brasil, como os democratas, cobra mais ação das plataformas para brecar a desinformação, especialmente em relação à Covid e a supostas fraudes eleitorais.

“Tanto no Brasil quanto nos EUA, governo e oposição concordam que existe um problema em relação às plataformas de internet e isso precisa ser resolvido; mas, tanto lá quanto aqui, não existe um acordo sobre qual seria a melhor solução”, diz Carlos Affonso Souza, Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS).

FolhaPress

Fiscalização do exame toxicológico de motoristas começa hoje em todo o País

Começa neste domingo (1º) em todo o Brasil uma nova etapa da fiscalização do exame toxicológico periódico de motoristas que têm CNH (Carteira Nacional de Habilitação) nas categorias C, D e E. A fiscalização passará a checar os condutores com habilitação vencida entre julho e dezembro deste ano. A multa para quem não estiver com o exame em dia é de R$ 1.467,35. Além disso, o infrator é punido com 7 pontos na carteira (infração gravíssima) e suspensão do direito de dirigir por três meses.

Iniciada em 1º de julho, continua sendo realizada a fiscalização dos motoristas com habilitação vencida entre março e junho deste ano. O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) informou que a verificação é feita pelos órgãos autuadores de cada região e, no caso das rodovias federais, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Os motoristas obrigados a realizar o teste são aqueles que dirigem caminhões (categoria C), ônibus (D) e carretas (E). Estatísticas do Denatran apontam que há 4,8 milhões de condutores nessas condições em todo o Brasil – só no Estado de São Paulo, são 1,5 milhão de pessoas. A legislação determina que, além de realizar o teste, o motorista precisa comprovar o resultado negativo.

A nova lei de trânsito, que entrou em vigor no dia 12 de abril, estabelece que os motoristas com CNH nas categorias C,D e E com idade inferior a 70 anos devem realizar o exame toxicológico a cada 2 anos e 6 meses (a contar da data da emissão ou renovação da habilitação). Ou seja, mesmo com a nova validade de 10 anos nas habilitações (para condutores de até 50 anos), o motorista deve ficar atento para não perder o prazo de 30 meses para renovar o toxicológico. Uma opção para não esquecer a data é instalar o aplicativo da Carteira Digital deTrânsito (CDT), que alerta sobre o vencimento do exame.

Entenda o exame

O exame toxicológico é capaz de detectar o uso regular de drogas pelo prazo mínimo de 90 dias anteriores à data da coleta da amostra. Pode ser feito com pelos ou fios de cabelo.  De acordo com o Contran (Conselho Nacional de Trânsito), o prazo para o laboratório credenciado inserir no Renach (Registro Nacional de Carteira de Habilitação) o resultado do teste é de 15 dias (a partir da coleta). Mas a informação de que a amostra foi coletada precisa entrar no sistema em até 24 horas, independentemente do resultado. Com essa informação, o condutor ficará livre de uma eventual multa durante a fiscalização.

Quando o resultado for disponibilizado, a autoridade de trânsito vai tomar as medidas cabíveis para cada caso: liberar o motorista para dirigir e renovar seu documento ou, em caso positivo, aplicar as punições previstas. Nessa hipótese, a permissão para dirigir só será reativada com a apresentação de outro teste, desta vez com resultado negativo.

Calendário do exame periódico

O cronograma de fiscalização foi escalonado de acordo com o vencimento da CNH.

Veja como ficou:

Validade da CNH entre março e junho de 2021: prazo para realizar o exame é 30 de junho de 2021; fiscalização inicia em 1º de julho de 2021

Validade da CNH entre julho e dezembro  de 2021: prazo para realizar o exame é 31 de julho de 2021; fiscalização inicia em 1º de agosto de 2021

Validade da CNH entre janeiro e junho de 2022: prazo para realizar o exame é 31 de agosto de 2021; fiscalização inicia em 1º de setembro de 2021

Validade da CNH entre julho e dezembro de 2022: prazo para realizar o exame é 30 de setembro de 2021; fiscalização inicia em 1º de setembro de 2021

Validade da CNH entre janeiro e junho de 2023: prazo para realizar o exame é 31 de outubro de 2021; fiscalização inicia em 1º de novembro de 2021

Validade da CNH entre julho e dezembro de 2023: prazo para realizar o exame é 30 de novembro de 2021; fiscalização inicia em 1º de dezembro de 2021

Validade da CNH entre janeiro e abril de 2024: prazo para realizar o exame é 31 de dezembro de 2021; fiscalização inicia em 1º de janeiro de 2022

Validade da CNH a partir de maio de 2024: prazo para realizar o exame a partir de 1º de janeiro de 2022*; fiscalização inicia em 1º de janeiro de 2022

(*) Até 30 dias após o vencimento no prazo estabelecido no parágrafo 2º do artigo 148-A do Código de Trânsito Brasileiro

R7

Vaqueiro morre após sofrer acidente de moto em estrada na região do Cariri

Na noite deste domingo (01), um acidente ocorrido em uma rodovia resultou em um pessoa morta na região do Cariri paraibano.

De acordo informações, um homem identificado por Adelmo, filho de Amaro, que é natural da cidade de Boqueirão, veio a óbito após um acidente de moto quando voltava de uma vaquejada na cidade vizinha de Cabaceiras. O acidente ocorreu na rodovia da PB-148, quando a vítima teria caído violentamente da sua motocicleta vindo o colidir fortemente com o solo.

Populares que passavam pela estrada pouco depois, encontraram a vítima caída as margens da pista e acionaram o SAMU e a forças policias, mas o vaqueiro não resistiu aos ferimentos vindo a óbito no local do acidente.

Ainda de acordo com informações, Adelmo tinha participado de um bolão de vaquejada em Cabaceiras neste final de semana e teria ingerido bebida alcoólica antes de voltar para casa em sua motocicleta.

Com De Olho no Cariri

Deputados assinam nota de solidariedade a Adriano Galdino após ataques de deputado

27 deputados estaduais emitiram nesta segunda-feira (2), uma nota em solidariedade ao presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado Adriano Galdino, em repúdio às declarações do deputado estadual Cabo Gilberto (PSL), que durante entrevista à imprensa chamou, de forma reiterada, o parlamentar de ‘ditador, covarde, mentiroso e autoritário’.

“Quem me conhece sabe do meu equilíbrio em respeitar as pessoas. Sempre mantivemos o respeito para evitar conflitos maiores, diferente de hoje, que tem deputado que usa suas redes sociais e entrevistas como forma de campanha e que acha que por ter mandato ele pode tudo. Não é bem assim e estamos analisando por meio de assessoria jurídica para sanar esse conflito. Todos perdem com isso, mas tenho interesse em montar a minha honra e não vou aceitar isso”, disse Adriano Galdino em entrevista ao programa Arapuan Verdade, do Sistema Arapuan de Comunicação.

O presidente da ALPB disse ainda que acredita que as ações do Cabo Gilberto estão visando as eleições de 2022, e que a ferramenta do líder da oposição é apenas o ataque. “O deputado acha que a ferramenta de fazer campanha é atacar as pessoas. Esse não é o caminho, mas a Casa sempre teve equilíbrio necessário e vamos buscar essa compreensão, eleições é uma coisa, os trabalhos na Casa é outro. Não vamos misturar alhos com bugalhos”, declarou o parlamentar.

Assinam a nota: Ricardo Barbosa, Wilson Filho, Tião Gomes, Estela Bezerra, Branco Mendes, Júnior Araújo, Buba Germano, Cida Ramos, Jeová Campos, Jullys Roberto, Raniery Paulino, Melchior, Hervazio Bezerra, Dr. Érico, Doda de Tião, Trócolli Júnior, Edmilson Soares, Caio Figueiredo, Janduhy Carneiro, Jutay Meneses, Pollyana Dutra, João Gonçalves, Anísio Maia, Inácio Falcão, Lindolfo Pires e Eduardo Carneiro.

Confira a nota na íntegra:

Causou-nos indignação e perplexidade as agressões verbais desferidas pelo deputado Cabo Gilberto, em recente entrevista em uma emissora de rádio, em nosso Estado.

Em sua injuriosa fala, o deputado Cabo Gilberto agride de violenta forma o deputado Adriano Galdino, Presidente da nossa Assembleia Legislativa.

Os fortes e infamantes ataques verbais, além de recorrentes, maculam e aviltam a honorabilidade pessoal, a dignidade e a honra do Presidente Adriano.

Destaque-se que os contumazes impropérios desferidos contra o Presidente do nosso Poder, através do deputado Cabo Gilberto, têm sido cada vez mais cáusticos e, agora, um tanto mais grave, porquanto se deu fora do contexto das sessões ordinárias, levando, para fora da Casa, um inverossímil e desairoso conceito personalístico e moral do Presidente Adriano Galdino.

As discussões, os contraditórios ou mesmo os embates verbais, ainda que por vezes duros e renhidos, são próprios do parlamento. Entretanto, a deplorável forma com que, recorrentemente, o deputado citado vem se referindo aos pares e, em particular, ao Presidente da Casa merece de todos nós, independentemente do agrupamento político do qual façamos parte, o mais veemente repúdio e, claro, nossa pronta e aberta manifestação de irrestrita solidariedade.

Ressalte-se, por oportuno, que o Presidente Adriano Galdino tem se notabilizado pela retidão com que conduz os destinos da Casa, primando, sempre, pela ausculta aos pares quando da tomada de decisões importantes e privilegiando o conceito da colegialidade no exercício de sua operosa gestão, além de se pautar, inflexivelmente, pelos postulados democráticos no desempenho de suas legitimas atribuições.

Realçar, por último, mas, igualmente importante, o fato de que a nossa Casa de Epitácio Pessoa, ainda que nesses difíceis tempos de pandemia da COVID, conseguiu superar-se em todos os indicadores legislativos, batendo permanentes recordes de aprovação de projetos e proposituras diversas.

João Pessoa, Paraíba, 02 de agosto de 2021. (Cariri Ligado)

Polícia Militar prende homem e apreende arma de fogo em cidade do Cariri

A Polícia Militar prendeu na madrugada deste domingo (01), em São João do Cariri, um homem portando uma arma de fogo.

De acordo com informações, uma guarnição da Polícia Militar se deslocou até o Bar do Luciano, onde foi constatado que um indivíduo estava portando uma arma de fogo, calibre 38, com 03 munições intactas, e sem o devido porte.

Desta forma, a arma e o indivíduo foram conduzidos até a Delegacia de Polícia Civil para realização das medidas cabíveis à situação. (Cariri Ligado)