quarta-feira, 4 de agosto de 2021

PERNAMBUCO PERDE O EX-GOVERNADOR JOAQUIM FRANCISCO. VEJA MENSAGENS DE PESAR DE POLÍTICOS PERNAMBUCANOS

Morreu, aos 73 anos, o ex-governador de Pernambuco Joaquim Francisco Cavalcanti, na tarde desta terça-feira, 3. Joaquim estava internado no Hospital Português, na área central da cidade, onde tratava de um câncer no pâncreas.

O velório ocorrerá, nesta quarta-feira, a partir das 8h às 12h, no Palácio Campo das Princesas, área Central do Recife. Em seguida, o corpo será cremado no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), em cerimônia fechada para familiares. Joaquim Francisco era casado há 49 anos com Silvia Couceiro e deixa três filhas, Luciana, Fernanda e Cristiana, e deixa cinco netos.

VEJA NOTA DE PESAR DE VÁRIOS POLÍTICOS PERNAMBUCANOS

DANILO CABRAL

NOTA DE PESAR DO DEPUTADO FEDERAL DANILO CABRAL

Morreu, aos 73 anos, o ex-governador de Pernambuco Joaquim Francisco Cavalcanti, na tarde desta terça-feira, 3. Joaquim estava internado no Hospital Português, na área central da cidade, onde tratava de um câncer no pâncreas.

O velório ocorrerá, nesta quarta-feira, a partir das 8h às 12h, no Palácio Campo das Princesas, área Central do Recife. Em seguida, o corpo será cremado no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), em cerimônia fechada para familiares. Joaquim Francisco era casado há 49 anos com Silvia Couceiro e deixa três filhas, Luciana, Fernanda e Cristiana, e deixa cinco netos.

NOTA DE PESAR DO EX-SENADOR ARMANDO MONTEIRO

ARMANDO MONTEIRO

A morte de Joaquim Francisco representa uma grande perda para Pernambuco.

Ele nos deixou grandes ensinamentos como homem público, cujas características encarnavam muito bem o espírito de Pernambuco; altivo, afirmativo e dedicado às melhores causas.

Soube exercer o poder, mas soube também viver com muita dignidade fora dele. Nos últimos anos, era muito bom ouvi-lo, e tê-lo presente no debate dos temas de interesse do País e do mundo, pois mantinha-se sempre atualizado.

Tenho certeza de que o povo de Pernambuco saberá a esta hora lhe prestar um justo tributo.

Deixo a expressão de meu profundo sentimento de pesar e de solidariedade a Dona Silvia e a toda sua família.

Armando Monteiro Neto

NOTA DE PESAR DO PREFEITO DE GARANHUNS

Com grande tristeza, tomamos conhecimento do falecimento do ex-governador de Pernambuco e ex-ministro da República, Joaquim Francisco, um homem íntegro, respeitado e que sempre honrou sua família e nosso estado.

Uma vida dedicada à causa pública que deixa um legado imenso para o estado e nossa população. Registre-se que foi durante seu governo que nasceu o Festival de Inverno de Garanhuns, com o apoio necessário para se tornar o grande evento que se tornou, que evidencia a cada ano a nossa cultura e impulsiona a nossa economia.

Com a certeza de que sua missão foi cumprida, resta-nos agradecer a dedicação com a qual sempre olhou por nossa região. Obrigado, amigo.

Aos parentes e amigos, nossos mais sinceros sentimentos. Que Deus, em sua infinita bondade, conceda a todos o conforto neste dia difícil.
Garanhuns, 03 de Agosto de 2021.

Sivaldo Rodrigues Albino – Prefeito de Garanhuns

NOTA DE PESAR DO GOVERNO DE PERNAMBUCO

Pernambuco perdeu um dos seus filhos mais ilustres. O ex-governador Joaquim Francisco foi um homem de diálogo e extremamente dedicado à sua terra e ao seu povo. Ingressou cedo no serviço público chegando até o cargo de procurador. Joaquim também tinha a política no sangue.

Foi secretário estadual, deputado federal por sucessivos mandatos, ministro do Interior e prefeito do Recife em duas ocasiões. E teve a honra de governar seu Estado, no período de 1991 até 1994.

Estamos decretando luto oficial em Pernambuco por sete dias em sua memória, e queremos manifestar nossa solidariedade, neste momento de profunda tristeza, aos seus familiares e amigos. Em especial à sua esposa Sílvia, suas filhas e genros, e ao seu sobrinho José Neto, nosso secretário da Casa Civil.

Paulo Câmara – Governador de Pernambuco    (Tribuna do Moxotó)

Avanço da imunização na Paraíba contribui para redução de casos e mortes por Covid-19 e secretário afirma: “temos um cenário da vacinação robusto”

Nos últimos dias, a Paraíba tem registrado, em seus boletins diários, redução no número de casos confirmados e de mortes por Covid-19. Isso é considerado um reflexo do avanço da vacinação no estado, de acordo com a análise do secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, que pontuou ser robusto o cenário da vacinação.

“Nós temos nesse momento um cenário da vacinação já robusto e com isso a população está mais protegida, adoecendo menos e felizmente evoluindo para óbito em menor número e isso uma vacinação extensa permite”, comentou, em conversa com o ClickPB.

Ainda segundo Medeiros, os registros de casos e de óbitos pela doença têm sido naqueles que ainda não foram imunizados. “As pessoas que estão tendo casos graves e alguns óbitos geralmente são pessoas que ainda não receberam nenhuma dose. Aquelas que receberam pelo menos a primeira dose após 14 a 22 dias elas têm uma resposta imune e uma proteção de 60% a 76% contra casos graves e óbitos”, afirmou.

O Estado já aplicou 2.590.790 doses, sendo 1.863.977 referentes a primeira dose e 726.813 da segunda dose, o que corresponde a 18% da população vacinável. Desde o início da pandemia até ontem, a Paraíba totalizava 422.712 casos confirmados e 9.011 mortes por conta da Covid-19. Até o momento, 1.130.777 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados. Ao todo, 296.180 pessoas se recuperaram da doença.

ClickPB

Brasil tem cerca de 20% da população totalmente imunizada contra a Covid-19

O Brasil atingiu nesta terça-feira (3) o total de 42.766.250 de pessoas imunizadas contra a Covid-19, ou seja, brasileiros que já receberam as duas doses da vacina ou que foram imunizados com uma dose de vacina da Janssen, de aplicação única.

Com a atualização dos números, o país atinge a marca de 20% da população imunizada. As informações são da Agência CNN com base nas secretarias estaduais que divulgaram o balanço preliminar da vacinação.

Até as 20h desta terça-feira (3), pelo menos 145.389.815 doses das vacinas contra a Covid-19 foram aplicadas no Brasil. Nas últimas 24 horas, foram 2.235.031 aplicações, somando 1ª, 2ª dose e a dose única da Janssen. 

O dia em que se aplicou mais doses no país, até o momento, foi em 7 de julho, quando 3.229.217 de doses foram aplicadas.

O Brasil está em 4.º Lugar entre os países que aplicaram mais doses absolutas, e em 68.º Lugar em doses aplicadas para cada 100 habitantes.

CNN

Colisão entre motos deixa casal morto em rodovia da Paraíba

Um acidente envolvendo duas motos na noite desta terça-feira (03), deixou um casal morto e um homem ferido, no Km 136, da BR-104, em Queimadas, na Paraíba. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente foi uma colisão transversal entre uma motocicleta que tentava atravessar a rodovia para adentrar no bairro em que moravam e a outra que transitava na rodovia.

Após a colisão, que atingiu o tanque de combustível de uma das motocicletas, houve um incêndio.

Em uma das motos estava um casal e na outro um homem. O homem que estava com a esposa morreu ainda no local e a mulher chegou a ser socorrida para o Hospital de Trauma de Campina Grande, porém não resistiu. 

O homem de 30 anos que estava sozinho na moto, está internado em na UTI do Hospital de Trauma e seu estado de saúde é grave.

ClickPB

Jamal fugiu da guerra, dividiu cama com 7 pessoas e viveu a ‘liberdade’ nas Olimpíadas

Entre os 20 competidores da segunda qualificatória para os 5.000 m das Olimpíadas, o sudanês Jamal Abdelmaji Eisa Mohammed era o mais baixo, com 1,70 m. Precisava dar mais passadas para acompanhar o pelotão de elite, o que não conseguiu em grande parte da prova.

Manteve o seu ritmo, sem se desesperar nem sair do seu plano de corrida. Terminou em 13º. O tempo de 13m42s98 foi o melhor da sua carreira.

Se em maio de 2010, quando dormia em um banco de parque em Tel Aviv, Israel, alguém lhe dissesse que 11 anos depois participaria das Olimpíadas… “Eu falaria que essa pessoa havia perdido o juízo. Minha preocupação era ter o que comer, não correr”, constata o atleta de 27 anos, à Folha.

Depois que o pai foi morto em 2003, quando Jamal tinha 10 anos, em um ataque em Barde, um vilarejo do Sudão, o garoto decidiu fugir do seu país natal. Imagina que talvez por ser criança demais não tenha tido êxito. Não se lembra quantas vezes tentou. “Foram muitas”, diz.

Em 2010 conseguiu chegar a Israel e ganhou no centro de detenção para imigrantes um bilhete de ônibus (apenas de ida) para Tel Aviv.

“Eu não conhecia ninguém lá. Fiquei perdido. Não sabia o que fazer. Comecei a procurar por outros sudaneses.”

Um deles o ajudou e lhe ofereceu vaga em um apartamento onde moravam outros seis compatriotas. Os outros chamavam de casa. Jamal ri com a lembrança. Era um quarto com apenas uma cama.

“Naquele tempo eu nem conseguia pensar em atletismo. Nos finais de semana jogava futebol. Tinha a preocupação em procurar emprego. Foi uma caminhada até chegar nesta noite aqui”, diz o sudanês apontando para o corredor que leva à pista do Estádio Olímpico de Tóquio, onde havia acabado de correr os melhores 5 km de sua vida na manhã desta terça-feira (3).

Não por acaso, após cruzar a linha de chegada, ele estava exultante. Cumprimentou todos os demais competidores, tenham ficado à sua frente ou atrás na classificação.

Isso foi depois. Antes da prova, ele não quis nem olhar para os outros atletas. Não desejava se sentir intimidado com o tamanho deles, com as pernas mais longas ou com as camisas com nomes de países, alguns da Europa para os quais tentou imigrar e não conseguiu. Jamal corre com o uniforme do time de refugiados.

“Estar entre os melhores do mundo é um sonho. Foi o melhor sentimento que tive na vida. Fiquei mais feliz do que quando consegui arrumar emprego em Tel Aviv”, confessa.

O trabalho em Israel foi como pintor de paredes. O sudanês ficou no emprego por sete anos. Quando saiu, foi para se dedicar ao atletismo de vez. Um amigo havia sugerido que ele tentasse o esporte porque, no futebol, era quem mais corria em campo. Sua estrutura física lembra a de N’Golo Kanté, o volante francês de pais malianos, campeão da Copa do Mundo de 2018 e conhecido por ser incansável.

Jamal gostou da ideia de competir em corridas de longa distância. Mas a prioridade era pintar. Isso lhe possibilitava manter-se em Israel e mandar dinheiro para a família no Sudão.

Levou tempo, mas o quarto para sete pessoas ficou no passado.

“Aos poucos, eu e as outras pessoas conseguimos algum dinheiro e alugamos um espaço maior. Hoje não tenho minha própria casa, mas vivo bem melhor. Foi o resultado de muito trabalho”, diz.

Ele mora no apartamento de um voluntário do Alleys Runners Club, onde trabalha como massagista. Não paga nada, apenas cuida do lugar onde tem o seu próprio quarto e não se reveza com mais ninguém para se deitar em uma cama.

Para quem ainda tem as imagens da guerra civil do Sudão, a morte do pai e as várias tentativas de fuga na memória, Jamal usa a palavra “liberdade” para definir como se sentiu na prova dos 5000 m em Tóquio.

“Não acabou. Tenho de trabalhar mais duro agora. Tudo o que aconteceu aqui é um incentivo para mostrar que eu posso mais”, completa. Desde 2017, ele é bolsista olímpico em um programa do COI (Comitê Olímpico Internacional) que lhe dá condições de treinar em alto nível no atletismo.

No horizonte estão provas de cross country, feitas em espaços abertos, em terra ou grama. É uma maneira de continuar competindo e, quem sabe, tentar de novo nos Jogos de Paris-2024.

“Isso aqui [as Olimpíadas] é mais do que sonhei. Nunca vou esquecer que vivi isso”, conclui Jamal Abdelmaji Eisa Mohammed.

FolhaPress

Trabalhadores nascidos em março podem sacar auxílio emergencial nesta quarta-feira

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em março podem sacar, a partir de hoje (4), a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 20 de julho.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 19 de agosto, mas foi antecipado em duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

Agência Brasil

Velório e sepultamento do filho de Walkyria Santos acontecem nesta quarta-feira em Natal

O velório e sepultamento de Lucas Santos, filho da cantora Walkyria Santos, acontece nesta quarta-feira (04), em Natal no Rio Grande do Norte. De acordo com informações que o ClickPB teve acesso, o corpo está sendo velado no Centro de Velório São José, desde 19 horas desta terça-feira (03), em Natal. 

O sepultamento acontecerá no cemitério Vila Flor, em Macaíba, Região Metropolitana de Natal, às 10 horas de quarta-feira (4). 

Lucas foi encontrado morto nesta terça-feira (03), dentro do seu quarto. O jovem teria cometido suicídio. 

A cantora paraibana Walkyria Santos publicou um vídeo em que fala da perda irreparável que sofreu com a morte de seu filho Lucas, de 16 anos. 

ClickPB

Paraíba recebe esta semana mais de 170 mil doses de vacinas contra Covid-19; 24.800 doses da Coronavac chegam hoje

O estado da Paraíba recebe até a próxima sexta-feira (06) pouco mais de 170 mil doses de vacinas contra Covid-19. Somente nesta quarta-feira (04), 24.800 doses da Coronavac/Sinovac (Instituto Butantan) desembarcam no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, na Região Metropolitana de João Pessoa, por volta das 12h15.

Já no dia de amanhã, o segundo informou ao ClickPB, o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, chegam 46.800 doses da Pfizer/Biontech e na sexta-feira quase 100 mil doses da Astrazeneca. “São vacinas para D1 e D2 [primeira e segunda doses]”, frisou, destacando que ainda não foi informando o quantitativo para primeiras e segundas doses. As vacinas que chegam hoje serão distribuídas aos municípios amanhã e as que chegam na quinta-feira serão entregues na sexta-feira, por volta das 7h. 

O Estado já aplicou 2.590.790 doses, sendo 1.863.977 referentes a primeira dose e 726.813 da segunda dose, o que corresponde a 18% da população vacinável. Desde o início da pandemia até ontem, a Paraíba totalizava 422.712 casos confirmados e 9.011 mortes por conta da Covid-19. Até o momento, 1.130.777 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados. Ao todo, 296.180 pessoas se recuperaram da doença.

ClickPB

Mulheres brasileiras batem recorde de medalhas e de ouros nas Olimpíadas de 2020

A cinco dias do fim das Olimpíadas de 2020, as mulheres brasileiras já quebraram o recorde de medalhas conquistadas em uma edição dos Jogos. As atletas do país somam oito pódios em Tóquio – quase metade das conquistas do Brasil na edição atual.

O recorde foi alcançado com a medalha de ouro de Ana Marcela Cunha obtida na maratona aquática na noite desta terça-feira (no horário de Brasília). Até então, a melhor marca das atletas do país era de sete medalhas em Pequim-2008.

O salto não é apenas em quantidade, mas também em qualidade. Já são três medalhas de ouro. Além da nadadora Ana Marcela, a ginasta Rebeca Andrade ficou no lugar mais alto do pódio no salto e as velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze foram bicampeãs olímpicas na classe 49erFX.

As brasileiras também somam duas medalhas de prata, novamente com Rebeca no Individual geral da ginástica artística e com Rayssa Leal, a mais jovem medalhista brasileira da história – com apenas 13 anos –, no skate street.

A lista de Tóquio tem as medalhas de bronze da judoca Mayra Aguiar, da categoria até 78kg, que ficou em terceiro lugar pela terceira edição seguida dos Jogos, e das tenistas Laura Pigossi e Luisa Stefani nas duplas.

Quem completa a relação de mulheres medalhistas em Tóquio é Beatriz Ferreira, na categoria peso leve (até 60kg) do boxe. Bia se classificou para as semifinais e já garantiu o bronze. Ela irá lutar para ir à final e disputar o ouro.

As oito medalhas do momento representam quase metade das conquistas da delegação brasileira nas Olimpíadas de Tóquio – o país já assegurou 18 medalhas nos Jogos.

A quantidade de medalhas femininas ainda pode aumentar, com competições como a do vôlei, por exemplo. O desempenho das mulheres também pode ajudar o Brasil a superar seu recorde em uma edição das Olimpíadas — faltam duas para superar as 19 medalhas conquistadas no Rio em 2016.

Brasileiras acumulam pódios desde 1996

Na história das Olimpíadas, as mulheres do país já conquistaram 36 medalhas: dez de ouro, nove de prata e 16 de bronze, além de uma a se definir – a de Bia, no boxe em Tóquio.

As primeiras medalhas de brasileiras vieram em Atlanta-1996. Foram quatro na ocasião, sendo uma de ouro, com Jaqueline e Sandra no vôlei de praia; duas de prata; com Adriana e Mônica no vôlei de praia e o basquete; e uma de bronze, no vôlei.

Em Sydney-2000, foram quatro no total, sendo uma de prata e três de bronze. Em Atenas-2004, foram apenas duas, ambas de prata.

48141_DE07A153EA95E1CD Mulheres brasileiras batem recorde de medalhas e de ouros nas Olimpíadas de 2020
As bicampeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze
Foto: Phil Walter – 27.jul.2021/Getty Images

No recorde anterior, em Pequim-2008, Maurren Maggi, no salto em distância, obteve o primeiro ouro em modalidades individuais. A seleção feminina de vôlei também subiu no lugar mais alto do pódio na ocasião. Além disso, as mulheres levaram uma prata e quatro bronzes.

Em Londres-2012, as mulheres ficaram com dois ouros – Sarah Menezes no judô e novamente a seleção de vôlei — e quatro bronzes, totalizando seis pódios.

No Rio-2016, foram cinco medalhas, sendo duas de ouro – a primeira da dupla Martine e Kahena e a de Rafaela Silva no judô –, uma de prata e duas de bronze. (OPIPOCO)

Álvaro Filho e Alisson são eliminados no vôlei de praia nas Olimpíadas de Tóquio

Alison, atual campeão olímpico, e Álvaro Filho foram eliminados nesta quarta-feira do torneio do vôlei de praia nas Olimpíadas de Tóquio. Os brasileiros perderam para os letões Martin Plavins e Edgar Tocs por 2 a 0, parciais de 21/16 e 21/19.

Os adversários na semifinal são os noruegueses Anders Mors e Christian Sorum, campeões do Circuito Mundial de 2018 e 2019 e um dos principais favoritos ao pódio.

Alison e Álvaro eram os últimos brasileiros ainda na chave do vôlei de praia. Antes, Bruno e Evandro tinham caído nas oitavas de final, assim como Ágatha e Duda, e Ana Patrícia e Rebecca pararam nas quartas.

Alison tentava a terceira medalha olímpica na carreira, foi prata em Londres 2012 com Emanuel, e ouro na Rio 2016 com Bruno Schmidt. Já Álvaro Filho está em sua primeira edição de Olimpíadas.

No primeiro set, depois de um início muito equilibrado, o Brasil chegou a abrir 11 a 9 em um bloqueio de Alison. Mas três ataques para fora do mesmo Alison fez com que os letões passassem, 14 a 12. A tática dos letões seguia sacar em Alison, e o time da Letônia fechou em 21/16.

A dupla da Letônia começou melhor o segundo set. Abriu dois pontos logo no início e mantiveram a distância no decorrer da parcial. Um contra-ataque de Alison trouxe de novo a vantagem para dois pontos, 16 a 14, mas não tinha jeito. No fim, 21/19.

Na história das Olimpíadas, o Brasil conquistou 13 medalhas, sendo o país que mais vezes foi ao pódio na modalidade. Em todas as edições, foram pelo menos duas conquistas

Globo Esporte

Paraibana Juliette Freire entra no Guinness por post mais rápido a bater um milhão de curtidas

A paraibana Juliette Freire entrou nesta terça-feira (03), oficialmente para o Guinness World Records – o livro dos recordes, após um post no Instagram bater 1 milhão de curtidas em menos tempo. A publicação que garantiu o recorde foi a comemoração pela vitória no BBB 21, no 4 de maio do ano corrente.

O conteúdo levou apenas três minutos para chegar em um milhão de curtidas. Hoje, a foto de Juliette já superou os 8 milhões de curtidas.

O recorde anterior era da cantora Billie Eilish, que tinha alcançado a marca em 5 minutos. (OPIPOCO)

Mais de 100 cidades da Paraíba NÃO registraram mortes por Covid-19 durante o mês de julho

Nenhum óbito por Covid-19 foi registrado no mês de julho em 107 municípios paraibanos. Os dados são da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde (GEVS) e apontam que a diminuição no número de óbitos vem ocorrendo desde maio. Este é um dos indícios do sucesso da vacinação na Paraíba, que já contemplou mais de 46% da população com pelo menos uma dose. O relatório aponta ainda que, de junho para julho, o número de mortes em decorrência da pandemia no estado caiu de 796 para 386, uma redução de 51,5%.

Algumas cidades tiveram grande contribuição nesta mudança de cenário entre os meses de junho e julho. Monteiro, no cariri paraibano, registrou uma queda de 82,35% dos óbitos entre os últimos dois meses, saindo de 17 para 03; Sousa e Guarabira caíram 81,82% cada uma, de 22 para 04; e Patos reduziu 72,09%, de 43 para 12 óbitos. João Pessoa também teve forte participação nesse quadro: a capital paraibana, que havia registrado 188 vidas perdidas por Covid-19 em junho, contabilizou 63 em julho (-66,4%). Campina Grande saiu de 123 para 42 óbitos no mesmo período (-65,8%).

Fazendo um recorte dos três meses que antecederam julho, também observa-se um cenário bastante favorável no que concerne à redução dos óbitos por Covid-19 no estado. O município de Esperança, que contabilizava uma média mensal de 15 mortes entre abril e junho, registrou um único óbito no último mês (diminuição de 93,33%). A mesma perspectiva é observada em João Pessoa, que partiu de uma média de 259 óbitos nos três meses anteriores para 42 em julho (diminuição de 83,78%). Santa Rita saiu da média de 26 óbitos para 10 (diminuição de 61,54%).

Até esta terça-feira (3) a Paraíba já aplicou 2.590.790 doses de imunizantes contra covid-19, contemplando mais de 1.923.261 pessoas.

G1PB

Lira nega Bolsa Família de R$ 400 e furo do teto de gastos

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), negou nesta terça-feira (3) qualquer conversa para estabelecer um valor de R$ 400 para o Bolsa Família, para incluir o programa social dentro de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) ou para furar o teto de gastos.

Lira falou a jornalistas antes de abrir formalmente a primeira sessão da Câmara após o recesso parlamentar. Ele falou sobre a reunião realizada na segunda-feira (2) na residência oficial do Senado com o presidente Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e os ministros Paulo Guedes (Economia), Ciro Nogueira (Casa Civil), Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e João Roma (Cidadania).

Lira negou que a PEC que o governo pretende apresentar e que vai adiar o pagamento de dívidas reconhecidas pela Justiça — chamadas de precatórios — tenha como objetivo abrir espaço para criar um Bolsa Família de R$ 400.

“Isso em nenhum momento foi falado na reunião. E eu queria aqui reafirmar que não há a possibilidade de se estourar teto de gastos no Brasil a depender da vontade do Legislativo”, afirmou.

Segundo ele, o novo Bolsa Família virá por uma medida provisória própria, dentro do Orçamento e do teto de gastos, com valor médio e planejado em torno de R$ 300. “Isso é o que vem sendo comentado.”

“De uma vez por todas, que nós tenhamos calma nesses momentos em que muitas vezes a polarização e as discussões entre Poderes afloram de maneira mais efusiva, e aqui no Legislativo nós teremos tranquilidade, como sempre tivemos, para manter as coisas como sempre foram”, afirmou. “Não houve essa conversa de R$ 400, não há essa conversa de Bolsa Família dentro de PEC, não há essa conversa de furar teto de gastos.”

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro disse que o governo pode sugerir até dobrar o valor médio pago a beneficiários do Bolsa Família.

“No momento, vivemos ainda auxílio emergencial mais baixo, mas estamos aqui ultimando esforços e estudos no sentido de dar aumento de, no mínimo, 50% para o Bolsa Família, podendo chegar até 100% em média”, afirmou o presidente em entrevista à TV Asa Branca, de Pernambuco.

Hoje o valor médio distribuído a 14 milhões de beneficiários é R$ 192. O presidente não citou a qual cifra pretende chegar.

Lira negou ainda qualquer possibilidade de calote nos precatórios. “É impossível se pagar R$ 90 bilhões sem que haja nenhum tipo de atingimento ao teto”, afirmou.

“Nós não queremos romper o teto e o Brasil não pode dar calote. Então, a ideia da PEC de ajustar esses pagamentos, preservando os pagamentos alimentícios e até um determinado valor, e fazer um parcelamento do restante do débito é o mesmo critério que foi aprovado e está na Constituição para estados e municípios”, afirmou.

O deputado defendeu que se considere a média de precatórios paga nos últimos cinco anos. “E a gente saiu de R$ 13 milhões há cinco anos para R$ 90 bilhões no ano que vem, então isso não é média, isso praticamente engessa e faz um estrago no Orçamento e nas contas públicas do governo.”

O discurso se alinha ao de Guedes, que defendeu que o governo não tem capacidade para o pagamento de todos os precatórios programados para 2022 e por isso está propondo o parcelamento dos valores. “Devo, não nego; pagarei assim que puder”, afirmou.

Segundo ele, a medida em discussão com o Congresso não vai levar à falta de pagamento dos precatórios -dívidas do Estado reconhecidas pela Justiça. “Não haverá calote”, afirmou, em evento virtual promovido pelo site Poder 360.

FolhaPress