Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil |
quarta-feira, 1 de setembro de 2021
Crise hídrica: conta de energia fica mais cara a partir desta quarta-feira (1º)
Recém-nascido é encontrado embrulhado em sacolas de lixo em rua de Belo Jardim
Bebê foi encontrado embrulhado em sacola de lixo em Belo Jardim — Foto: Reprodução/ Se Liga Belo Jardim |
PRF apreende 400 mil maços de cigarro paraguaio em Sertânia
Foto: Reprodução/ PRF |

Foto: Reprodução/ PRF
Talibã desfila com helicópteros Black Hawk norte-americanos com pessoa pendurada
Talibã é visto com helicóptero Black Hawk - Divulgação/ Twitter |
Médico é encontrado morto em banheiro do HMV, em Caruaru; polícia investiga
Médico Ericksson Magno foi encontrado morto no banheiro do Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru — Foto: WhatsApp/ Reprodução |
Alto preço da gasolina também é culpa do “nove dedos”, diz Bolsonaro
Ao falar sobre o alto preço da gasolina, o presidente Jair Bolsonaro disse, sem apresentar provas, que a responsabilidade também é do governo do ex-presidente Lula. Bolsonaro chamou o petista de “nove dedos”.
“O preço hoje está alto também em função disso, também em função de que um dos últimos presidentes, o nove dedos, entregou uma refinaria nossa ao governo boliviano. Mais do que entregou, foi combinado antes”, afirmou em discurso durante evento na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais.
O presidente da República fazia referência a uma conversa que teve com o presidente da Petrobras. “O general Silva e Luna, que fez um trabalho excepcional em Itaipu Binacional. Ele falou que a dívida está praticamente paga, mas custou caro pra vocês”, completou ao mencionar uma suposta dívida de R$230 bilhões, em função da compra de refinarias que não garantiram retorno. Esta dívida teria sido herdada pelo governo Bolsonaro.
Ao falar sobre o alto preço da gasolina, o presidente Jair Bolsonaro disse, sem apresentar provas, que a responsabilidade também é do governo do ex-presidente Lula. Bolsonaro chamou o petista de “nove dedos”.
“O preço hoje está alto também em função disso, também em função de que um dos últimos presidentes, o nove dedos, entregou uma refinaria nossa ao governo boliviano. Mais do que entregou, foi combinado antes”, afirmou em discurso durante evento na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais.
O presidente da República fazia referência a uma conversa que teve com o presidente da Petrobras. “O general Silva e Luna, que fez um trabalho excepcional em Itaipu Binacional. Ele falou que a dívida está praticamente paga, mas custou caro pra vocês”, completou ao mencionar uma suposta dívida de R$230 bilhões, em função da compra de refinarias que não garantiram retorno. Esta dívida teria sido herdada pelo governo Bolsonaro.
Bolsonaro já culpou governadores
Em um evento no dia 18 de agosto, Bolsonaro afirmou que o governo federal não é o responsável pelo alto preço da gasolina do país. “Vamos ver quem está sendo vilão nessa história. Não é o governo federal”, disse em discurso durante cerimônia em Manaus (AM).
“Hoje em dia, o litro da gasolina é vendido nas refinarias na casa de R$1,95. Se está R$6, R$7 o litro, que é um absurdo, o imposto federal na casa R$0,70, vamos ver quem está sendo vilão nessa história. Não é o governo federal”, destacou.
Sem citar São Paulo ou os demais Estados, Bolsonaro fez referência ao ICMS, imposto sobre mercadorias e serviços, que é um tributo estadual e que faz parte do cálculo de definição de quanto a gasolina irá custar para o consumidor final.
Yahoo Notícias
STJ decide que divulgar print de conversa de WhatsApp deve gerar indenização
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a divulgação de conversas no aplicativo WhatsApp, sem consentimento dos participantes ou autorização judicial, é passível a indenização caso configurado dano. A decisão, por unanimidade, foi proferida pela Terceira Turma do STJ.
Segundo os ministros, ao enviar mensagens pelo aplicativo de conversa, o emissor tem a expectativa de que ela não será lida por terceiros, quanto menos divulgada ao público, seja através de rede social ou mídia.
Assim, ao levar a conhecimento público conversa privada, além da quebra da confidencialidade, estará configurada a violação à legítima expectativa, bem como à privacidade e à intimidade do emissor, sendo possível a responsabilização daquele que procedeu à divulgação se configurado o dano”, diz trecho da decisão.
Com esse entendimento, os ministros negaram um recurso especial para um homem que divulgou uma “print” (captura de tela) com conversas de um grupo no WhatsApp, sem autorização dos integrantes, em 2015.
Em entrevista à CNN Brasil, o advogado criminalista Flavio Grossi concorda com a decisão do STJ e diz que vem em um momento oportuno, pois “as formas de comunicação contemporâneas devem atentar aos princípios constitucionais pátrios, dentre eles, o sigilo das comunicações”.
“Ou seja, se eu, A, envio mensagem para B e C, tenho expectativa de que essa mensagem esteja restrita a B e C. Se eles divulgarem para D, E, etc., estão violando o sigilo e privacidade das comunicações. Ainda que seja um grupo de pessoas, com centenas de participantes, todos eles devem manter o sigilo das mensagens”, avalia.
No caso em que o conteúdo das conversas enviadas via WhatsApp possa interessar terceiros, os ministros decidiram que “neste caso, haverá um conflito entre a privacidade e a liberdade de informação, revelando-se necessária a realização de um juízo de ponderação”.
“A ilicitude da exposição pública de mensagens privadas poderá ser descaracterizada, todavia, quando a exposição das mensagens tiver o propósito de resguardar um direito próprio do receptor”, diz outro trecho da decisão.
O advogado explica que também pode haver exceções quando a divulgação do conteúdo é utilizada para defender um direito ou para comunicação de um crime à autoridade competente.
“Não se pode, contudo, usar o conteúdo privado para a simples finalidade de divulgação dele, para atacar o interlocutor e lançá-lo ao escrutínio público”.
Segundo Grossi, que também é especialista em direitos fundamentais pela Universidade de Coimbra, a decisão é um julgado sobre o assunto que não vincula os demais órgãos do Poder Judiciário, ou seja, não obrigatório.
“Todavia, essa decisão certamente será um paradigma para outros casos da mesma natureza que possam tramitar por todo o Judiciário do país“, explica.
“O artigo 5º da Constituição Federal já confere sigilo às comunicações privadas e há leis que tratam disso, como a de interceptação telemática, por exemplo. O sigilo das comunicações é tão importante que a própria Constituição já o prevê e o mitiga, estabelecendo as hipóteses em que pode ser quebrado”.
Entenda o caso julgado pelo STJ
Os ministros do STJ se reuniram para julgar o caso envolvendo um ex-diretor de futebol ainda integrava a equipe do Coritiba, no Paraná, em 2015.
No grupo de conversas, os dirigentes do time utilizavam o WhatsApp para tratar de assuntos administrativos e para comentar jogos realizados. Ao se desligar da equipe — e do grupo de WhatsApp —, no entanto, o ex-diretor teria enviado as mensagens para outras pessoas e outros grupos no aplicativo.
Além disso, ele teria publicado o conteúdo nas redes sociais, conforme sentença da Justiça do Paraná, de 2018.
À CNN, Grossi diz que a sociedade parecia já estar bem adaptada ao conceito de sigilo das comunicações quando se tratava de envio de e-mails, por exemplo. No entanto, a “comunicação informal do WhatsApp”, como ele mesmo diz, pode “passar um sentimento de mitigação do dever de sigilo”.
“Devemos lembrar que o Brasil é o país do WhatsApp. Faz-se tudo pelo WhatsApp, até consultas médicas. A comunicação atual é muito informal, fácil, está na palma da mão. Pior, com a facilidade de um printscreen pode-se divulgar aquele conteúdo que, outrora privado, restrito, passa a ser amplamente divulgado”, diz.
O autor das capturas de tela da conversa de um grupo foi condenado pelas instâncias ordinárias a pagar indenização de R$ 5 mil a um dos integrantes do grupo.
Em sua defesa ao STJ, ele afirmou que o registro das conversas não constitui ato ilícito e que seu conteúdo era de interesse público. A alegação dialoga com o voto da relatora, a ministra Nancy Andrighi, sobre a exposição pública de mensagens privadas não ser ilícita quando “tiver o propósito de resguardar um direito próprio do receptor”.
No entanto, o STJ entendeu que o homem divulgou mensagens enviadas em um grupo de WhatsApp “sem o objetivo de defender direito próprio, mas com a finalidade de expor as opiniões manifestadas pelo emissor”.
“Segundo constataram as instâncias ordinárias, essa exposição causou danos ao recorrido”, diz o voto da ministra, referindo-se à sentença da Justiça do Paraná.
CNN
Flávio José faz 71 anos, relembra carreira e fala sobre retorno de shows; ‘não vamos nos avexar’
“Ainda não é a hora” é assim que o cantor Flávio José define a possibilidade de retorno dos shows neste momento da pandemia da Covid-19, na Paraíba. O cantor paraibano completa 71 anos nesta quarta-feira (1º).
“Se avexe não… Pois é. Não vamos nos avexar, não. Porque tudo acontece no tempo de Deus e é só a gente aguardar porque Deus é bom o tempo todo”.
Por causa da pandemia do coronavírus, Flávio está há mais de um ano sem fazer shows com a presença de público. O último foi realizado no dia 4 de janeiro de 2020, de lá pra cá, sem o calor do público e sem o prazer que é ver milhares de pessoas cantando os seus sucessos, o cantor conta que a vida longe dos palcos tem sido difícil.
“É muito difícil e complicado. A gente vem numa dinâmica de ensaio, de viagem, de show e de público e de uma hora pra outra tem uma parada brusca assim. Não é brincadeira, não”, disse.
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Longe dos palcos, Flávio José também fez lives. — Foto: Reprodução/Youtube
‘A humanidade fecha os olhos pra não ver’
No entanto, a maior preocupação de Flávio, agora, não é o retorno imediato dos shows. Na verdade, o artista se preocupa como a flexibilização desenfreada das atividades e o risco de voltar a piorar o cenário da pandemia em todo o país. Um pensamento que vai além do pessoal e prioriza o coletivo.
“O que me preocupa é que estão abrindo as ‘coisas’, juntando não sei quantas mil pessoas em estádios de futebol, já estão relaxando com tudo… As pessoas esquecem que existe uma nova variante, a Delta, que está preocupando muito”, relatou.
Ainda segundo o cantor, apesar de mais de um ano vivendo uma pandemia, “as pessoas estão ‘brincando’” ao achar que já podem aglomerar.
“Eu não quero ser pessimista. Gostaria muito que no São João, próximo ano, já pudéssemos tocar. Mas, eu ainda tenho muita dúvida”, reforçou.
E não é pessimismo temer. Pelo contrário, é ter responsabilidade. Flávio José ainda falou sobre a importância da vacinação contra Covid-19 e o uso de máscaras mesmo após a imunização.
“Eu já tomei as duas doses e uso duas máscaras constantemente, como também evito estar saindo. Mesmo tomando as duas doses, a gente ainda vive em total insegurança”.
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Flávio José fazendo show com Santanna no São João 2019 de Campina Grande, o último que foi realizado — Foto: Iara Alves/G1
O cuidado não anula a saudade, nem a esperança de que o grande encontro entre o forró, Flávio José e os forrozeiros aconteça. Onde esse encontro vai ser? Para Flávio, em qualquer lugar, desde que aconteça.
“Qualquer lugar depois dessa tragédia vai ser muito especial. A saudade é muito grande, então o primeiro lugar depois da pandemia vai ser muito especial”, disse.
Em versos eternizados na voz do monteirense, que canta, entre outros sentimentos, a saudade, essa, que “varreu tantos sonhos, deixou vazio tantos ninhos e colocou mais espinhos que flores”, na vida da maioria das pessoas, desde o início da pandemia, se busca um sentido para continuar acreditando em dias melhores.
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Flávio José começou a tocar ainda criança — Foto: Reprodução;Arquivo Pessoal
‘Eu me criei fazendo versos dedilhados na viola’
A história de Flávio José começou muito cedo e de uma forma muito especial. Ele tinha cinco anos quando ouviu seu ídolo cantar pela primeira vez. Foi onde aconteceu o primeiro grande encontro entre Flávio José e o Forró.
“Tinha cinco anos de idade quando vi Luiz Gonzaga fazendo um show em praça pública. Meus pais contam que, depois daquele show, eu fiquei aperreando eles por uma sanfoninha. Depois ganhei a sanfona e com sete anos consegui tocar a primeira música; aos 10 formei um trio de forró com dois irmãos; e aos 13 anos fui para uma orquestra de Sertânia, cidade vizinha a Monteiro”, contou.
Na orquestra, Flávio ficou até completar 17 anos. Depois disso, formou um novo grupo, desta vez, uma banda baile, que depois ficou conhecida como “Os Tropicais de Monteiro”.
Foi aí que Flávio seguiu um outro rumo em sua carreira: começou a trabalhar em um banco, em Monteiro. Anos depois, houve uma instabilidade na instituição, que fez com que o monteirense pudesse retomar o seu sonho de ser cantor.
“Talvez houvessem demissões, transferências e aí pensei: vou começar a gravar forró para ver o que acontece” foi o primeiro passo rumo ao sucesso.
A carreira artística começou em 1987, quando o cantor gravou a primeira música. O sucesso, no entanto, veio no início da década de 90.
“Quando olho pra você”, de autoria de Flávio, foi a primeira música “bem” tocada em rádios paraibanas.
O cantor, por alguns anos, conciliou a carreira de funcionário público e cantor. Chegou, inclusive, a ser chamado pelos colegas de trabalho de “o cantor dos 300 km”, pois não podia sair para lugares mais distantes, por causa do banco.
“Principalmente no mês de junho, quando os shows aconteciam no meio da semana, eu almoçava na cantina do banco e após o expediente ia embora com a banda. Depois do show, tomava banho no hotel, vestia a roupa de bancário e ia dormindo na viagem”, contou.
Após a saída do banco, a carreira de músico se tornou a grande propriedade da vida de Flávio. Começaram, então, as viagens em todo o Nordeste e até em outras regiões do país, para divulgar seu trabalho.
‘A lagarta rasteja até o dia em que cria asas’
Desde menino, Flávio ouvia os grandes precursores do forró fazendo história. Luiz Gonzaga, Dominguinhos e o Trio Nordestino foram os seus maiores incentivadores a, também, fazer da música a sua vida.
“Mas, se teve ajuda é quando a gente está começando e convida uma grande estrela para cantar no disco da gente e essa estrela aceita. Esse foi o caso, por exemplo de Elba Ramalho, Dominguinhos e Fagner”, contou.
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Flávio José concentrado durante passagem em que ele faz um solo de sanfona — Foto: Thomás Alves / TV Asa Branca
‘As palavras que saem de mim vêm do meu coração’
A relação de Flávio com os compositores dos sucessos eternizados em sua voz foi sendo firmada com o passar do tempo. No início da carreira, o cantor escrevia suas próprias músicas.
“Comecei escrevendo umas 10 músicas. Naquela época, os maiores sucessos eram de Assissão e tudo que ele fazia era muito rápido. Então, a gente ia na onda dele tentando fazer músicas rápidas também”, disse.
Até que, em uma das idas de Flávio a Sertânia, em Pernambuco, um rapaz o ofereceu uma canção. “Eu perguntei: como é que ela é? E ele disse que era um xote. Eu disse: não, rapaz! Xote é muito lento”.
Mal sabia que seriam os xotes que o transformariam em um cantor reconhecido nacionalmente. Flávio acabou sendo convencido pelo rapaz. Ele argumentou lembrando que, das 14 músicas a serem gravadas para o disco do cantor “não teria mal” em colocar um xote. Ainda bem que Flávio concordou.
Nas composições eram contadas histórias de amor, de saudade e de luta. Não tinha como não ser um sucesso.
Em seguida, outro sucesso anunciado: ‘Meu mungunzá’, de Petrúcio Amorim. Mais um xote, surpreendendo a ideia inicial de Flávio, que achou que as pessoas talvez não gostassem.
“Eu não preciso de você. O mundo é grande e o destino me espera… Eu só precisei ouvir esse trecho pra dizer: essa eu gravo”.
A relação com outro grande compositor, Accioly Neto, veio em seguida. “Nasceu uma aproximação, uma amizade e dele vieram muitas coisas maravilhosas: ‘Espumas ao Vento’, ‘Me Diz Amor’, ‘A Natureza das Coisas’ e tantas outras”, contou.
“Aquilo que a gente não pode mudar, aprende a conviver”, é o que o artista fala quando se refere aos “modismos”, que são as tendências musicais do momento e que mudam sempre. Não para Flávio, que seguiu fielmente o estilo musical do começo até agora, como deve continuar seguindo.
‘Inexoravelmente chega lá’
No coração do nordestino, que espera ansiosamente por esse reencontro, entre um dos artistas que mais bem representa o seu povo e eles, o que resta é não se “avexar”, afinal, a “natureza não tem pressa, segue seu compasso”. Como o próprio cantor recomendou, o momento é de espera e responsabilidade, para que quando esse encontro acontecer, Flávio possa ir de mala e “cuia”, levando seu talento e alegria. Tanto tempo depois de ter tido a vida revirada do avesso, o paraibano segue como quem sabe que com sua arte ele criou muito mais e vai continuar criando uma história assim, cheia de sucesso.
G1PB
Decreto com medidas restritivas de combate à Covid-19 é prorrogado na Paraíba
O governador João Azevêdo prorrogou o decreto com medidas restritivas de combate a Covid-19 na Paraíba. A prorrogação foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (1º).
De acordo com a publicação, o governador prorrogou as medidas adotadas no último decreto liberado no dia 15 de agosto. João Azevêdo prorrogou as medidas até o dia 15 de setembro.
Ainda de acordo com o novo decreto, os municípios poderão adotar medidas mais restritivas de acordo com a realidade local. Novas medidas poderão ser adotadas a qualquer momento em função do cenário epidemiológico do Estado.

Veículo da Prefeitura de Monteiro com pacientes que fazem hemodiálise sofre acidente em Arcoverde no Pernambuco
Um veículo da prefeitura Municipal de Monteiro, que transportava pacientes para hemodiálise em Arcoverde, se envolveu em um acidente na BR-232, na manhã desta terça-feira (01) próximo ao município de Arcoverde no Pernambuco.
De acordo com informações, um veículo Toyota que trafegava pela BR-232, colidiu na traseira do veículo SPIN do município. Felizmente foram apenas apenas danos materiais, e todos os ocupantes do veículo estão bem.
OPIPOCO
Jovem é preso com drogas na cidade de Prata
Um jovem de 28 anos foi preso por tráfico de drogas, na segunda-feira (31) no município da Prata no cariri Paraibano.
De acordo com informações, o jovem estava com aproximadamente 08 pedras de crack, um parelho celular e uma quantidade em dinheiro não divulgada.
OPIPOCO