Um repórter e um fotógrafo estavam acompanhando uma manifestação quando foram detidos por Talibãs.
Jornalistas foram espancados no Afeganistão — Foto: Reprodução/ Wakil Kohsar/ STF |
Jornalistas foram espancados no Afeganistão — Foto: Reprodução/ Wakil Kohsar/ STF |
O idoso foi atacado pela hiena enquanto andava com o cachorro — Foto: Reprodução |
O radialista Anchieta Santos — Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal |
Giovanna Antonielly, de 6 anos, – diagnosticada com uma leucemia rara, chamada de Linfóide Blástica Aguda tipo B, morreu na madrugada desta quinta-feira (9), em Cuiabá — Foto: Arquivo pessoal |
Voltou a circula nas redes sociais, principalmente em grupos de WhatsApp, uma mensagem tentadora de inúmeras vagas de emprego para abertura de um Atacadão no município, por mais que a mensagem não especifique a empresa, muito usuários tem se cadastrado pensando participar de um processo seletivo válido para uma vaga de emprego. Porém, o link é apenas uma tentativa de phishing, ou seja, uma forma que os golpistas usam para roubar informações pessoais.
O texto de anúncio direciona para uma página da internet afirmando que o suposto Atacadão está contratando para cargos em várias áreas e com salários em geral bem altos “sem precisar de experiência prévia”.
Após colocar seus dados, afirma que para conseguir uma vaga é preciso que você compartilhe em grupos de WhatsApp. Todos sabem que não é assim que as empresas contratam funcionários.A promessa de vaga de emprego não passa de um truque para roubo de dados, o chamado phishing.
Geralmente há muitos comentários, também falsos, de pessoas dizendo que já foram contratadas, tudo para enganar os mais desatentos e ávidos por uma vaga de emprego com salários altos.
agoracariri
Ação aponta falhas na arrecadação do IPTU do município
O prefeito da cidade de Ouro Velho, no Cariri do Estado, Augusto Santa Cruz Valadares, terá que explicar ao Ministério Público a baixa na arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) no município. O órgão ingressou com uma ação de improbidade e pede o bloqueio de R$ 25 mil nos bens do gestor.
Segundo o MP, foram identificados problemas relacionados à arrecadação, inexistência de planta genérica de valores; falta de cadastro de beneficiários de isenções, com indícios de irregularidades; além de outros pontos.
O MP constatou que em 2018, o IPTU arrecadado somou apenas R$ 6.718,38 na cidade.
De acordo com um relatório do TCE-PB, em termos per capita, a arrecadação tributária própria Ouro Velho foi de apenas R$ 21,33 em 2018, enquanto que, no Estado como um todo, a média alcançou a cifra de R$ 205,37.
Além disso, baseando-se na receita própria arrecadada pelo município até maio de 2019 (R$ 64.875,15), e o seu indicador de desempenho tributário (0,61), a Prefeitura Municipal de Ouro Velho deixou de arrecadar no período, R$ 25.041,81.
jornaldaparaiba
Um vazamento de esgoto no Bairro Alto da Serra, em Monteiro, acabou virando um transtorno na vida da população. A denúncia foi feita por internautas via rede social nesta sexta-feira (10).
Conforme os moradores, a água do esgoto escorre para o Rio Paraíba e segue para o Canal da Transposição, que leva água para dezenas de cidades na Paraíba.
Ainda de acordo com a população, o agosto estourado fica na entrada que dá acesso ao bairro, dificultando o trânsito dos moradores para chegar em suas residências.
Via rede social um funcionário da Cagepa, comentou que a obra ainda não foi entregue pela empresa responsável pela excursão para Companhia de Água e Esgotos da Paraíba.
OPIPOCO
Um tremor de terra de magnitude 4.8 na escala Richter foi registrado no município de Atalaia do Norte, no interior do Amazonas.
O terremoto ocorreu às 22h14 (de Brasília) de quarta-feira (8) e sua magnitude é considerada mediana para os níveis registrados no Brasil pelas estações da RSBR (Rede Sismográfica Brasileira). O abalo sísmico não causou danos à população, de acordo com a entidade.
O SGB/CPRM (Serviço Geológico do Brasil/Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) confirmou o tremor de terra. “O evento sísmico ocorreu em uma região de baixa densidade populacional. Assim, não temos muitos relatos de que foi sentido na região”, explicou o geofísico Marcos Ferreira, do SGB/CPRM.
Conforme o geofísico, as cidades mais próximas do epicentro são Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul, no Acre, já que a área territorial da cidade amazonense é muito grande. De acordo com ele, a profundidade do tremor foi calculada em cerca de 15 quilômetros, considerado relativamente raso.
Marcos Ferreira ressalta que os eventos dessa região costumam ser resultados das atividades da placa Nazca, localizada no lado esquerdo da Placa Sul-Americana, onde fica o Brasil. Apesar disso, os abalos da região costumam ser mais profundos que o registrado ontem, ficando em torno de 500 e 600 km.
“Esse evento pode ser ou não resultado da atividade da placa de Nazca. No entanto, como não há tantos eventos com essa magnitude em profundidades menores na região, pode ser reflexo, ou então um outro mecanismo”, salienta.
A Rede Sismográfica Brasileira afirmou que o último tremor registrado na região do Amazonas ocorreu em 3 de março, em Presidente Figueiredo, com magnitude de 3.9 na escala Richter.
FOLHAPRESS
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) minimizou a nota publicada na tarde desta quinta-feira (9) na qual recua dos ataques feitos às instituições no feriado de 7 de Setembro.
Bolsonaro confirmou que o texto foi elaborado com a ajuda do ex-presidente Michel Temer (MDB), mas disse que não há “nada de mais” na publicação.
“Eu telefonei ontem à noite pro Michel Temer, falei com ele hoje de manhã novamente. Ele veio a Brasilia, por dois momentos conversou comigo aqui, pouco mais de uma hora. Ele colaborou com algumas coisas na nota, eu concordei e publicamos. Não tem nada de mais ali”, afirmou durante live transmitida nas redes sociais.
Mais cedo, Bolsonaro divulgou nota afirmando que não teve “nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes”.
“Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar”, afirmou o presidente no texto.
A divulgação da nota deixou desnorteada sua base de apoio mais estridente em redes sociais. Influenciadores bolsonaristas criticaram a atitude de Bolsonaro.
“Muitos estão batendo em mim por causa da nota. Não vejo nada de mais aqui, uma nota precisa, objetiva”, completou o presidente.
Bolsonaro disse ainda que quis mostrar com a nota que está “pronto para conversar”, inclusive com Luís Roberto Barroso, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a quem tem atacado nos últimos meses.
“Eu acho que eu dei ali a resposta seguinte: eu estou pronto para conversar, por mais problemas que eu tenha com Arthur Lira, com Rodrigo Pacheco, com ministro Fux, com Barroso lá do TSE… tem que conversar com o Barroso, ainda que hoje ele deu um cacete aí em mim. Tô pronto para conversar com o Barroso, todo mundo quer transparência.”
Bolsonaro passou os últimos dois meses com seguidos ataques ao STF e xingamentos a alguns de seus ministros como estratégia para convocar seus apoiadores para os atos do 7 de Setembro, quando repetiu as agressões e fez uma série de ameaças à corte e a seus integrantes.
Os principais alvos de Bolsonaro sempre foram os ministros Alexandre de Moraes e Barroso. No 7 de Setembro, porém, buscou também emparedar o presidente do STF, ministro Luiz Fux.
“Essas questões [embates com o STF] devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previsto no artigo 5º da Constituição Federal”, disse o presidente no texto assinado por ele.
Antes da divulgação do texto, Bolsonaro conversou por telefone com Moraes, conforme antecipou o jornal Folha de S.Paulo. A ligação foi mediada por Temer, responsável pela indicação de Moraes ao STF quando estava na Presidência da República.
Temer desembarcou em Brasília pela manhã e voltou para São Paulo no final da tarde. O responsável por intermediar a conversa foi o AGU (Advogado-geral da União), Bruno Bianco. Também participaram do encontro os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo).
FolhaPress
Em 2018, a pauta era clara e direta: redução no preço do óleo diesel, criação de um marco regulatório para caminhoneiros e isenção de pedágio de eixos suspensos, entre outros itens que pressionavam o governo Michel Temer. Agora, a agenda se concentra no impeachment dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, na defesa do voto impresso e do governo Bolsonaro e no barateamento do preço do combustível. Esse, o único item da agenda que afeta a categoria. Há três anos o movimento grevista parava o país entre os dias 18 de maio e 1º de junho, provocando crise de abastecimento e outros graves reflexos na economia.
Lideranças ligadas ao setor ouvidas pelo Congresso em Foco não veem qualquer semelhança entre a paralisação de 2018 e a ensaiada agora por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, frustrada em boa parte do país com a liberação de barreiras pela Polícia Rodoviária Federal e a não adesão da maioria dos transportes de carga.
“Os que estão à frente disso daí não são caminhoneiros. Ninguém sabe quem é esse Zé Trovão”, diz o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José Araújo Silva, mais conhecido como China, em relação ao autodeclarado líder do movimento, Marcos Antonio Pereira Gomes. Zé Trovão, como é chamado, deve ser preso ainda nesta quinta-feira no México, onde se encontra foragido após ordem de prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
China diz que os mais de 50 caminhões atualmente estacionados em protesto na Esplanada dos Ministérios não são conduzidos por profissionais autônomos, mas por empregados do agronegócio, os verdadeiros patrocinadores do movimento, segundo ele.
Um dos líderes da greve de 2018 no Rio Grande do Sul, o deputado Nereu Crispim (PSL-RS) também considera que os caminhoneiros estão sendo usados como “bucha de canhão” por setores do agronegócio e por um “movimento criminoso e antidemocrático”. Para ele, a greve convocada por militantes bolsonaristas fracassou: “Foi movimento político e não movimento da categoria”.
“Esses que estão parando as estradas ou estão parados em Brasília não são caminhoneiros. Os caminhoneiros estão na estrada trabalhando. Entre os caminhoneiros tem gente de direita, centro e esquerda. A nossa pauta é apartidária: é preço de combustível, de frete e pedágio, ponto de parada e melhoria das estradas”, afirma Crispim, presidente da Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros, formada por 272 deputados e 22 senadores.
Policiais rodoviários ouvidos na condição de anonimato pelo Congresso em Foco também estranharam o envolvimento de empresários nos protestos nas barreiras estaduais. “Os chamados se espalharam pelos grupos de Whatsapp. Tem muita gente ligada a associações comerciais e empresários dando suporte nas barreiras. Muitos caminhoneiros não querem participar do movimento”, diz um desses servidores.
Outro policial conta que, mesmo assim, o clima na Polícia Rodoviária Federal é de preocupação. “Há receio de a coisa sair do controle. Temos de garantir o direito de ir e vir das pessoas e a segurança de quem protesta e de quem não quer participar dos atos”, ressalta. “O movimento nasceu com foco bolsonarista. Mas, para fugir do controle, é daqui para ali. É que pegou fogo muito rápido”, acrescenta.
Um dos motivos da preocupação, segundo essa fonte, é a falta de liderança do movimento. Característica comum à categoria dos caminhoneiros, representada por dezenas de entidades. “A categoria vai acabar porque não se representa. Esses que estão lá nos protestos estão sendo usados”, avalia China. Em 2018, também não havia uma liderança nacional capitaneando a greve. Desta vez, porém, nem aqueles que tomaram a frente naquele ano endossaram as paralisações. Pelo contrário, Wallace Landim, o Chorão, e Wanderlei Alves, o Dedeco, criticaram o movimento.
Eleito deputado federal após se apresentar como porta-voz dos grevistas há três anos, André Janones (Avante-MG) criticou o discurso de Bolsonaro, que se aproveitou da greve passada para ganhar votos e não cumpriu compromissos com caminhoneiros. “Em 2018 fizemos a greve para derrubar o governo devido ao preço do combustível, hoje, a greve é para defender! Quem foi que mudou de lado?”
O próprio presidente Jair Bolsonaro irritou parte dos manifestantes ao pedir que liberassem as estradas, com receio de uma piora ainda mais acentuada na economia. O áudio gravado pelo presidente foi recebido como “fake news” por seus apoiadores. Foi preciso o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas Gomes, vir a público para atestar a veracidade das declarações. Bolsonaro foi chamado de “frouxo” por manifestantes nos grupos de Whatsapp.
Para o deputado Nereu Crispim, que diz votar com o governo quase sempre mas divergir da pauta antidemocrática do presidente da República, afirma que a sociedade pode ficar tranquila porque não haverá adesão dos caminhoneiros a aventuras golpistas.
“Essas pessoas estão dentro dos grupos de Whatsapp, mas nem caminhoneiros são. Em quatro anos como deputado, Sérgio Reis nunca subiu na tribuna para defender caminhoneiro. Tomou a frente criminosa para usar caminhoneiro em movimento antidemocrático. A frente parlamentar, em conjunto com entidades do setor, diz que não apoia esse movimento, iniciado para afrontar o Supremo Tribunal Federal e o Congresso. Esse Zé Trovão nunca foi caminhoneiro. Nunca tínhamos ouvido falar dele como líder”, destaca o deputado gaúcho.
A Polícia Rodoviária Federal afirmou ter liberado 33 pontos de bloqueio criados por caminhoneiros bolsonaristas nas vias de diferentes estados nesta quinta-feira (9). Em nota, a corporação disse, ainda, que a ação teve início durante a madrugada.
“A PRF encontra-se em todos os locais identificados e permanece trabalhando pela garantia do livre fluxo nas rodovias federais, viabilizando o escoamento da produção assim como o direito de ir e vir dos motoristas e usuários”, diz a Polícia Rodoviária.
Para conter eventuais excessos e liberar estradas, a PRF dispõe de 11 mil policiais. Desses, 8 mil atuaram de maneira simultânea na greve de 2018, com apoio da Polícia Federal e das polícias militares. De acordo com a PRF, o movimento nas estradas não teve articulação de entidades setoriais ou de transporte rodoviário de cargas, mas ocorreu de forma heterogênea por alguns grupos. Às 11h desta quinta, a paralisação dos caminhoneiros atingia as rodovias de ao menos 14 estados brasileiros, conforme boletim da instituição. Os atos tiveram maior adesão no Sul e no Centro-Oeste do país, regiões nas quais Bolsonaro teve maior votação em 2018.
UOL
Um homem de 41 anos, foi vítima de uma tentativa de assalto na noite desta quinta-feira (09) em uma residência localizada por trás da Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB) no município de Monteiro no Cariri.
De acordo com informações, dois homens, encapuzados, invadiram uma residência, quando a vítima adentrava com sua moto. A vítima sofreu diversas agressões na cabeça, e em seguida conseguiu escapar dos bandidos saindo correndo para rua e foi socorrido por um vizinho para Hospital Regional de Monteiro. O homem não soube informar se os criminosos tinham levado alguma quantia em dinheiro.
A vitima passou por exames no Hospital de Monteiro, e em seguida foi transferido para Campina Grande, para realização de novos exames.
O caso foi registrado na 14° Delegacia Seccional Polícia Civil de Monteiro, onde será investigado.
OPIPOCO
A Câmara dos Deputados aprovou, por 378 votos a 80, o texto-base do projeto de lei do novo Código Eleitoral (Projeto de Lei Complementar 112/21), que consolida toda a legislação eleitoral e temas de resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em um único texto.
Com cerca de 900 artigos, o projeto é resultado do grupo de trabalho de reforma da legislação eleitoral, composto por representantes de diversos partidos.
O texto foi aprovado na forma do substitutivo da relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI). Uma das inovações é a autorização da prática de candidaturas coletivas para os cargos de deputado e vereador (eleitos pelo sistema proporcional). Esse tipo de candidatura caracteriza-se pela tomada de decisão coletiva quanto ao posicionamento do eleito nas votações e encaminhamentos legislativos.
O texto trata ainda de vários temas, como inelegibilidade, prestação de contas, pesquisas eleitorais, gastos de campanha, normatizações do TSE, acesso a recursos dos fundos partidário e de campanha, entre outros. O Plenário analisa agora os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de mudar trechos do relatório. (Cariri Ligado)
O dia 10 de junho foi instituído como o Dia Estadual da Cachaça Paraibana de acordo com a publicação desta quinta-feira (09), no Diário Oficial do Estado (DOE). A lei foi sancionada pelo governador da Paraíba João Azevêdo (Cidadania).
A lei nº 12.042 é de autoria do deputado estadual Adriano Galdino (PSB). De acordo com a publicação que o ClickPB teve acesso, a data passa a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Estado da Paraíba.
A Paraíba foi o estado do Nordeste que mais produziu cachaça e aguardentes em 2019. O levantamento faz parte do estudo “A Cachaça no Brasil – dados de registro de cachaças e aguardentes” que foi divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (Cariri Ligado)