Em entrevista à VTV, afiliada do SBT, transmitida nas redes sociais do próprio presidente, Bolsonaro foi questionado se Mourão continuaria como vice para as eleições do ano que vem.
“O vice está aí. Mourão é o vice. A gente vai ver como é que fica no ano que vem. Tem pessoas que querem ser vice, normal. Eu vou escolher um vice, pode ser ate o próprio Mourão. Mas um vice que agregue e tenha conhecimento de Brasil, que ajude”, respondeu Bolsonaro.
A declaração é diferente das que o presidente vinham dando recentemente, quando afirmou que não queria repetir a chapa de 2018 na corrida eleitoral de 2022.
Em julho, Bolsonaro chegou a dizer que Mourão atrapalha sua gestão e que ele tinha que aturá-lo. “Foi um nome escolhido meio a toque de caixa. Ele faz o trabalho dele. Por vezes, aqui, atrapalha um pouco. É que nem o cunhado. Você casa e tem que aturar o cunhado do seu lado. Não pode mandar o cunhado embora”, disse o presidente na ocasião, em entrevista à Rádio Arapuan, de João Pessoa (PB).
iG Último Segundo
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Apesar da gravidade do acidente ninguém se feriu com gravidade.
| Foto: Reprodução/ Internet |
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| Foto: Reprodução/ Internet |
O vídeo acima marca o episódio em que o prefeito de Monteiro, Antônio Nunes, conhecido como Toin Albino, fechou o ‘cabaré da cidade’, num ato administrativo que deixou grande parte da população revoltada, principalmente os boêmios que frequentavam o recinto.
Foi ai que Pedro Jararaca rasgou:
O prefeito de Monteiro acabou o cabaré
Num domingo, Genuino quando soube da noticia
correu com muita perícia, foi dizer a Severino
chamou Vicente de Higino que ia tomar café
quando chegou Josué pra saber do roteiro
que o prefeito de Monteiro acabou com o cabaré
disseram a Neco Bandeira, Neco disse a Sirino
Sirino deu um cochilo que quase cai da cadeira
tantão vinha na carreira, caiu e torceu o pé
vinha saber o que era o desespeiro
o prefeito de Monteiro acabou o cabaré
disseram a Elizeu, Elzeu perdeu o plano,
Vicente de Cassiano ouvindo, a lagrima desceu
Vicente disse a Zeneu, Zeneu disse a Zezé
Zezé falou a Noé pra falar a Zé Tempero
que o prefeito de Monteiro acabou com o cabaré
Mandaram no mulungu um portador muito urgente
avisar a toda gente, chamar João Ginu
que não bebesse pitu e viesse mesmo a pé
para saber o que era não gastasse nem dinheiro
que o prefeito de Monteiro acabou o cabaré
A zootecnista, Dra. Ana Barros, de 39 anos de idade, funcionária das Prefeituras de Sumé e Congo, sofreu um grave acidente na noite da última segunda-feira (13), na estrada que liga os dois municípios. Na madrugada deste sábado (18), Ana veio a óbito.
De acordo com informações, Ana pilotava uma moto e foi encontrada caída ao lado da estrada, a zootecnista foi levada em estado grave para o Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga em Campina Grande.
(Redação do Cariri Em Ação)
O texto foi objeto de destaque pelo partido Novo e ainda será analisado pelos senadores, com exigência de maioria absoluta para derrubada do veto.
Considerando que o projeto passe pelo senado, ainda há a necessidade do Fundo Eleitoral seja incluído na Lei Orçamentária Anual (LOA), que ainda não foi votada. Isso deve ocorrer, segundo congressistas, na próxima semana.
Da bancada paraibana, os deputados Pedro Cunha Lima (PSDB) e Ruy Carneiro (PSDB) votaram para manter o veto. Já os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP), Damião Feliciano (PDT), Efraim Filho (DEM), Frei Anastácio (PT), Gervásio Maia (PSB), Hugo Motta (Republicanos), Julian Lemos (PSL), Wellington Roberto (PL) e Wilson Santiago (PTB) foram favoráveis a derrubada do veto.
A deputada Edna Henrique (PSDB), que vai entrar de licença da Casa, não participou da votação. (Cariri Ligado)
A música Natal Sem Você, composição de “Os Santos” Interpretada por Flávio José, não demorou muito para começar ser compartilhada na redes sociais.
Produtor rural disse que nunca viu algo parecido
| Foto: Reprodução |
Uma vaca deu à luz a uma bezerra com duas cabeças na madrugada dessa terça-feira (14) no Sítio Busatto, em Nova Venécia, Espírito Santo. O animal deixou o produtor rural Delci Busatto muito surpreso. "Aqui na nossa propriedade nós já tivemos vaca que deu cria a dois bezerros, mas isso aí eu nunca vi, nem escutado falar", disse ele.
O fazendeiro contou ao site A Gazeta que pensou se tratar de gêmeos, mas notou às duas cabeças se mexendo em um único corpo.
Valdenice Silva estava com as mãos amarradas em região de mata quando foi salva
| Em depoimento, o suspeito afirma que Valdenice queria se encontrar "com outro" e por isso resolveu "puni-la — Foto: Reprodução/ Internet |
Uma mulher, de 53 anos, foi encontrada pela polícia dez dias após seu desaparecimento desde 29 de novembro. Ela teria sido enterrada viva pelo próprio companheiro, em uma região de mata de Barro Preto, no sul da Bahia.
Valdenice Silva de Novais estava com as mãos amarradas quando foi resgatada. Segundo os familiares, ela está em estado de choque e que "fica apenas parada" após o ocorrido.
O paradeiro da vítima foi descoberto após os investigadores localizarem o namorado da vítima, que confessou o crime e revelou o local em que deixou a parceira no último domingo (5). O suspeito admitiu que agrediu e enterrou a mulher após uma discussão por ciúme.
Em depoimento, o suspeito afirma que Valdenice queria se encontrar "com outro" e por isso resolveu "puni-la".
O homem afirmou que empurrou a mulher durante uma discussão, no domingo, que caiu e bateu a cabeça, o que a deixou desacordada.
Nesse momento, ele achou que a parceira estava morta e reanimou a vítima. Quando ela acordou, o suspeito a amarrou e a enterrou na cova. O agressor foi preso.
O perfil PBExóticos acompanhou a chegada do veículo ao município de Desterro, juntamente com o desembarque de uma BMW e um Audi. Mas o destaque foi a Ferrari SF90, de 780cv na combustão e 1.000 cavalos de potência combinada, motor biturbo 4.0 V8.
Ferrari SF90 Stradale
A Ferrari na cor Rosso corsa, com pinças amarelas, foi motivo de aposta no perfil PBExóticos. Ganhava um Pix quem adivinhasse o modelo e os detalhes do veículo que estaria chegando a Desterro hoje. O ganhador ainda não foi divulgado.
Uma Ferrari SF90, dessa vez amarela, desembarcou em agosto deste ano em São Paulo. Mas desembarcou de mal jeito. Foi notícia a queda da Ferrari amarela, a qual caiu do guincho quando estava sendo descarregada para o dono, o empresário João Adibe Marques, CEO da farmacêutica Cimed. O alívio do comprador foi que o carro de luxo não sofreu danos.
Desterro
O município de Desterro tem 62 anos de existência e 8,6 mil habitantes. Integra a região metropolitana de Patos, no Sertão paraibano.
A chegada dos carros de luxo surpreenderam até pelos que esperavam pelos automóveis e, certamente, vai chamar a atenção e se tornar assunto das rodas de conversas na cidade. O dono da ‘Ferrari de Desterro’ não foi revelado.
Trazendo uma pegada estilizada e muito forró das antigas, Ianka Targino, estará se apresentando nesta sexta-feira (17) de Dezembro às 21hrs no Restaurante Dgust em Monteiro.
OPIPOCO
“”(…) Ex positis, DEFIRO o pedido liminar, com fundamento no §7º do art. 4º da Lei 8.437/92, para suspender os efeitos da decisão proferida nos autos do Habeas Corpus (…) a fim de haja o cumprimento imediato das penas atribuídas aos réus Elissandro Callegaro Spohr, Mauro Londero Hoffmann, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, pelo Tribunal do Júri”, diz trecho do despacho do presidente da Corte, Luiz Fux.
Conforme a decisão, a Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul deve ser informada, “a fim de haja o cumprimento imediato das penas atribuídas aos réus Elissandro Callegaro Spohr, Mauro Londero Hoffmann, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, pelo Tribunal do Júri”.
Ao g1, o defensor de Luciano Bonilha disse que a decisão é “absurda”. “Vamos ver o que fazer”, disse Jean Severo. Tatiana Borsa, que defende Marcelo de Jesus, também disse que a decisão será analisada pela equipe de defesa.
Mário Cipriani, advogado de Mauro Hoffmann, afirmou que: “Não fomos intimados ainda. Tomamos conhecimento pela imprensa. Estamos tomando as providências necessárias” A reportagem tenta contato com o advogado de Elissandro.
Após a condenação por dolo eventual pela morte de 242 pessoas, a defesa de Elissandro Spohr recorreu da decisão do julgamento na boate Kiss ao Tribunal de Justiça do estado (TJ-RS) e, com isso, os condenados não foram presos.
O cumprimento das penas de 18 a 22 anos (veja a lista abaixo) se daria em regime inicialmente fechado. A prisão dos quatro chegou a ser decretada pelo juiz Orlando Faccini Neto durante a leitura da sentença.
No entanto, o magistrado recebeu a comunicação de que o desembargador Manuel José Martinez Lucas concedeu aos quatro o direito de recorrerem em liberdade.
“Tenho decidido que, na hipótese em que o réu responde a todo o processo em liberdade, às vezes, por vários anos, a condenação pelo Tribunal do Júri não justifica, por si só, a decretação da prisão”, resumiu o magistrado, na decisão.
As penas
Entenda o caso
Os quatro réus foram condenados por 242 homicídios consumados e 636 tentativas (artigo 21 do Código Penal). Na denúncia, o Ministério Público havia incluído duas qualificadoras — por motivo torpe e com emprego de fogo —, que aumentariam a pena. Porém, a Justiça retirou essas qualificadoras e converteu para homicídios simples.
Para o MP-RS, Kiko e Mauro são responsáveis pelos crimes e assumiram o risco de matar por terem usado “em paredes e no teto da boate espuma altamente inflamável e sem indicação técnica de uso, contratando o show descrito, que sabiam incluir exibições com fogos de artifício, mantendo a casa noturna superlotada, sem condições de evacuação e segurança contra fatos dessa natureza, bem como equipe de funcionários sem treinamento obrigatório, além de prévia e genericamente ordenarem aos seguranças que impedissem a saída de pessoas do recinto sem pagamento das despesas de consumo na boate”.
Já Marcelo e Luciano foram apontados como responsáveis porque “adquiriram e acionaram fogos de artifício (…), que sabiam se destinar a uso em ambientes externos, e direcionaram este último, aceso, para o teto da boate, que distava poucos centímetros do artefato, dando início à queima do revestimento inflamável e saindo do local sem alertar o público sobre o fogo e a necessidade de evacuação, mesmo podendo fazê-lo, já que tinham acesso fácil ao sistema de som da boate”.
G1