Quem nunca me viu aperreado
Nunca viu João Honório na igreja
E Abelardo do banco na cerveja
Escrevendo um soneto apaixonado.
Severino passando um rio a nado
Zé Eusébio falando em valentia
Tadeu Mendes no tempo que bebia
Mestre Bira tomando uma bicada
Zé Tempero fazendo cachorrada
E Cláudio Leite chorando em cantoria

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