quinta-feira, 28 de maio de 2015
Deputado diz que abrirá sigilos bancário, fiscal e telefônico
O deputado estadual João Henrique (DEM), vice-presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, revelou que abrirá os sigilos bancário, fiscal e telefônico para, segundo ele, colaborar com todas as investigações da Polícia Federal no caso da operação ‘Sete Chaves’, que investiga ações ilegal de comercialização de pedras preciosas do estado.
O deputado, que já havia divulgado nota à imprensa para se defender, disse que há 15 anos vem denunciando grupos ilegais que exploram lavras na Paraíba. Ele disse que fez 15 denúncias à Polícia Federal e que está em dia com todas as obrigações.
Ele contra-atacou acusações do procurador da República em Patos, João Rafael Lima, que disse que teria um deputado envolvido em formação de quadrilha. “Não acredito em tamanha aberração dita por um procurador”, afirmou João Henrique ao jornalista Hermes de Luna. Ele ainda classificou as declarações como “infelizes e imaturas”.
João disse também em entrevista que apóia e contribuirá incondicionalmente com as investigações, porque também é vítima de criminosos que vêm praticando o crime de Lavra Clandestina na região, através de empresas com ramificações em Parelhas, no Rio Grande do Norte, Governador Valadares, em Minas Gerais, Bangkok, Tailândia, Hong Kong, China, Houston e Las Vegas. O deputado acrescenta que vem denunciando esses crimes ao DNPM desde 1998.
O deputado informou que fará um pronunciamento sobre o caso na sessão desta quinta-feira (28) da Assembleia Legislativa da Paraíba.
Envolvimento do deputado ainda será investigado pela PF
Nem a Polícia Federal e nem o Ministério Público adiantaram informações sobre a possível participação de um deputado paraibano no esquema. Segundo o delegado Fabiano Lucena, o nome do parlamentar não foi divulgado por uma questão processual. “Existem investigações distintas e ele tem um foro privilegiado em relação ao qual nós só temos que obedecer às ordens judiciais”, explicou.
Nem a Polícia Federal e nem o Ministério Público adiantaram informações sobre a possível participação de um deputado paraibano no esquema. Segundo o delegado Fabiano Lucena, o nome do parlamentar não foi divulgado por uma questão processual. “Existem investigações distintas e ele tem um foro privilegiado em relação ao qual nós só temos que obedecer às ordens judiciais”, explicou.
O delegado complementou: “Isso dependerá do prosseguimento das investigações e quando acharmos necessário, vamos intimá-lo para ele comparecer. Não há provas de envolvimento do deputado. É necessário que nos analisemos o material apreendido pra que nós cheguemos efetivamente a um juízo de culpa”.
Câmara aprova fim da reeleição para presidente, governador e prefeito
Os deputados federais acabam de aprovar, por 452 votos contra 19, o fim da reeleição para cargos do Executivo, como presidente, governadores e prefeitos. Houve ainda uma abstenção. A proposta não se aplica a governadores e prefeitos eleitos pela primeira vez nas últimas eleições. Mandato continuará a ser de quatro anos, mas sem possibilidade de recondução.
Atualizado às 23h40
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Monteirenses vítimas de acidente não resistem aos ferimentos e morrem
Dois monteirenses vieram a óbito nesta segunda (25) e terça-feira (26) em Campina Grande vítimas de graves ferimentos ocasionados por acidentes registrados este final de semana na cidade de Monteiro.
O agricultor Inácio José do Nascimento, de 69 anos, residia no sítio Malhada Vermelha. Ele foi vítima de uma colisão entre carro e moto na última sexta-feira (22), na estrada do sítio Tamanduá. Seu Inácio José não resistiu aos graves ferimentos e faleceu. O agricultor foi sepultado nesta terça-feira (26), na cidade de Monteiro.
Já o jovem Merinaldo Feitosa, mais conhecido como “Merin”, foi vítima de acidente automobilístico neste último domingo (17) pela manhã. Ele faleceu na tarde dessa terça-feira (26) em Campina Grande.
“Merin” residia no sítio Serrote em Monteiro e trabalhava com Vanderlei, o Rei das Melancias. O acidente ocorreu no Sítio Pau Ferro, quando a vítima perdeu o controle da direção e capotou várias vezes.
Jacquelline Oliveira
João Henrique classifica de inconsequente e leviana declarações de procurador
O deputado estadual João Henrique (DEM) classificou de “inconsequente” as declarações de membro da Procuradoria da República que confirmou na manhã desta quarta-feira (27) o envolvimento de parlamentar na ‘Operação Sete Chaves’, que teve o objetivo de combater e desarticular uma organização criminosa que agia na extração ilegal e comercialização da turmalina paraíba.
“Ele foi precipitado, deveria me respeitar. Além de ter aval para as pesquisas, eu pago todos os impostos em dia e ele jamais poderia fazer uma ilação dessa, leviana, inconsequente e que destoa da minha vida pregressa e da empresa que eu sou sócio”, declarou.
O parlamentar reafirmou que foi autor das denúncias contra a lavra irregular na região ao dizer que foi uma “vítima” dos criminosos.
Ele destacou ainda que sua empresa emprega cerca de 60 funcionários e assegurou que não tem participação nas irregularidades constatadas pelas investigações. “Não tenho o que temer”, disse.
Blog do Gordinho
Deputado João Henrique emite nota e esclarece citação do seu nome na Operação Sete Chaves
O Deputado JOÃO HENRIQUE DE SOUZA vem a público se manifestar sobre a operação SETE CHAVES, que o Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria da República em Patos/PB, e a Polícia Federal deflagraram na Paraíba, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e São Paulo, no dia 27/5/2015, com o objetivo de combater e desarticular organização criminosa que agia na extração ilegal e comercialização da turmalina Paraíba.
O processo tramita em segredo de justiça, mas o Deputado pode adiantar e esclarecer que é sócio e representante legal da empresa Paraíba Tourmaline Mineração LTDA., devidamente estabelecida há mais de 15 (quinze) anos, a qual é SUPERFICIÁRIA (proprietária, com escritura pública do Cartório de Registro de Imóveis) e TITULAR DE CONCESSÃO DE LAVRA para TURMALINA e CAULIM em uma área de 242,92 hectares, localizada na zona rural do Município de Salgadinho, Estado da Paraíba, conforme os exatos termos da Portaria n. 407/2002, de 9 de setembro de 2002, do Ministério de Minas e Energia.
A LAVRA foi concedida à empresa do Deputado pelo Ministro de Minas e Energia desde 2002, diante da aprovação do RELATÓRIO DE PESQUISA e do PLANO DE APROVEITAMENTO ECONÔMICO DA JAZIDA (PAE). O “PAE” está atrelado ao RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA DA SUBSTÂNCIA MINERAL aprovado pelo DNPM, e apresenta um estudo técnico-econômico da lavra e do beneficiamento da substância mineral que ocorre na área pleiteada já sob a forma de uma JAZIDA.
Portanto, a empresa do Deputado está completamente regular perante a RECEITA FEDERAL e o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), sendo a única que dispõe de concessão de LAVRA para o minério Turmalina (que, na linguagem popular, é o documento legal que autoriza uma empresa a explorar, inclusive comercialmente, um minério específico).
Por isso mesmo, o Deputado apoia e contribuirá incondicionalmente com as investigações, porque também é vítima desses criminosos que vêm praticando o crime de LAVRA CLANDESTINA na região, através de empresas com ramificações em Parelhas, no Rio Grande do Norte, Governador Valadares, em Minas Gerais, Bangkok, Tailândia, Hong Kong, China, Houston e Las Vegas.
O Deputado João Henrique informa ainda que vem denunciando esses crimes ao DNPM desde 1998, o que se comprova através das várias petições das quais detém os comprovantes de protocolo junto à Autarquia Federal, cuja atual Diretoria-Geral vem sendo conivente com a atuação dessa quadrilha.
Senado aprova MP que limita acesso a seguro-desemprego
O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (26) por 39 votos favoráveis e 32 contrários a medida provisória 665, que restringe o acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial e ao seguro-defeso. Como já havia sido aprovada pela Câmara e não sofreu alterações no Senado, a matéria segue para sanção presidencial.
Considerada pelo governo como necessária para o ajuste fiscal que visa reequilibrar as contas públicas, a MP 665 foi editada em dezembro de 2014 pela presidente Dilma Rousseff juntamente com a MP 664, que restringe o acesso à pensão por morte.
Ao todo, 11 senadores da base aliada votaram contra a MP, entre eles, três senadores petistas, partido da presidente Dilma Rousseff: Paulo Paim (RS), Lindbergh Farias (RJ) e Walter Pinheiro (BA).
Ao todo, 11 senadores da base aliada votaram contra a MP, entre eles, três senadores petistas, partido da presidente Dilma Rousseff: Paulo Paim (RS), Lindbergh Farias (RJ) e Walter Pinheiro (BA).
Antes do início da sessão, os líderes partidários se reuniram com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar um acordo sobre o procedimento da votação dos textos. A ideia era definir se o plenário votaria destaques ao texto original separadamente ou em bloco, o que aceleraria o processo.
Logo no início da sessão, o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO) apresentou diversos requerimentos para votar separadamente cada emenda ao texto original na Câmara. A estratégia de obstruir a votação visava retardar ao máximo a aprovação do texto.
Após duas horas de discussão, o Senado rejeitou a análise individual de cada destaque. Também foram rejeitadas todas as alterações propostas pelos senadores.
Após duas horas de discussão, o Senado rejeitou a análise individual de cada destaque. Também foram rejeitadas todas as alterações propostas pelos senadores.
Seguro-desemprego
Pelo texto aprovado, o trabalhador terá direito ao seguro-desemprego se tiver trabalhado por pelo menos 12 meses nos últimos dois anos. O prazo inicial proposto pelo governo era de 18 meses. Antes, o trabalhador precisava de apenas seis meses.
Pelo texto aprovado, o trabalhador terá direito ao seguro-desemprego se tiver trabalhado por pelo menos 12 meses nos últimos dois anos. O prazo inicial proposto pelo governo era de 18 meses. Antes, o trabalhador precisava de apenas seis meses.
Para poder pedir o benefício pela segunda vez, o projeto estipula que o trabalhador tenha nove meses de atividade. Antes, esse prazo exigido era de seis meses de trabalho, e o governo queria ampliar para 12 meses. A proposta mantém a regra prevista na MP (seis meses) se o trabalhador requisitar o benefício pela terceira vez.
Abono salarial
Em relação ao abono salarial, o texto prevê que o trabalhador que recebe até dois salários mínimos deverá ter trabalhado por três meses para ter direito ao benefício. O texto do Executivo exigia seis meses.
Em relação ao abono salarial, o texto prevê que o trabalhador que recebe até dois salários mínimos deverá ter trabalhado por três meses para ter direito ao benefício. O texto do Executivo exigia seis meses.
O abono salarial equivale a um salário mínimo vigente e é pago anualmente aos trabalhadores que recebem remuneração mensal de até dois salários mínimos. Atualmente o dinheiro é pago a quem tenha exercido atividade remunerada por, no mínimo, 30 dias consecutivos ou não, no ano.
O texto aprovado mantém o pagamento do abono ao empregado que comprovar vínculo formal de no mínimo 90 dias no ano anterior ao do pagamento. A nova regra seguirá a mesma linha de pagamento do 13º salario. Por exemplo, quem trabalhou um mês ou cinco meses receberá respectivamente 1/12 e 5/12 do abono.
Seguro-defeso
Para o seguro-defeso, pago ao pescador durante o período em que a pesca é proibida, foi mantida a regra vigente antes da edição da medida provisória – o pescador necessita ter ao menos um ano de registro na categoria. A intenção do governo era aumentar essa exigência para três anos.
Para o seguro-defeso, pago ao pescador durante o período em que a pesca é proibida, foi mantida a regra vigente antes da edição da medida provisória – o pescador necessita ter ao menos um ano de registro na categoria. A intenção do governo era aumentar essa exigência para três anos.
Os votos dos senadores
Veja, por ordem alfabética, qual foi a posição de cada senador na votação da MP 665: Observação: Quem votou "sim" votou contra os trabalhadores e a favor da quadrilha dos PTralhas.
Acir Gurgacz (PDT-RO) – Sim
Aécio Neves (PSDB-MG) – Não
Aloysio Nunes (PSDB-SP) – Não
Ângela Portela (PT-RR) – Sim
Antõnio Carlos Valadares (PSB-SE) – Não
Ataídes Oliveira (PSDB-TO) – Não
Benedito de Lira (PP-AL) – Sim
Blairo Maggi (PR-MT) – Sim
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) – Não
Ciro Nogueira (PP-PI) – Sim
Cristovam Buarque (PDT-DF) – Não
Dalírio Beber (PSDB-SC) – Não
Dário Berger (PMDB-SC) – Sim
Davi Alcolumbre (DEM-AP) – Não
Delcídio do Amaral (PT-MS) – Sim
Donizeti Nogueira (PT-TO) – Sim
Douglas Cintra (PTB-PE) – Sim
Edison Lobão (PMDB-MA) – Sim
Eduardo Amorim (PSC-SE) – Não
Elmano Férrer (PTB-PI) – Não
Eunício Oliveira (PMDB-CE) – Sim
Fátima Bezerra (PT-RN) – Sim
Fernando Coelho (PSB-PE) – Sim
Fernando Collor (PTB-AL) – Não
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) – Não
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) – Sim
Gleisi Hoffmann (PT-RS) – Sim
Hélio José (PSD-DF) – Sim
Humberto Costa (PT-PE) – Sim
Ivo Cassol (PP-RO) – Sim
Jader Barbalho (PMDB-PA) – Sim
João Alberto Souza (PMDB-MA) – Sim
João Capiberibe (PSB-AP) – Não
Jorge Viana (PT-AC) – Sim
José Agripino (DEM-RN) – Não
José Medeiros (PPS-MT) – Não
José Pimentel (PT-CE) – Sim
José Serra (PSDB-SP) – Não
Lídice da Mata (PSB-BA) – Não
Lindbergh Farias (PT-RJ) – Não
Lúcia Vânia (PSDB-GO) – Sim
Magno Malta (PR-ES) – Não
Marcelo Crivella (PRB-RJ) – Não
Marta Suplicy (Sem partido-SP) – Não
Omar Aziz (PSD-AM) – Sim
Otto Alencar (PSD-BA) – Sim
Paulo Bauer (PSDB-SC) – Não
Paulo Paim (PT-RS) – Não
Paulo Rocha (PT-PA) – Sim
Raimundo Lira (PMDB-PB) – Sim
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) – Não
Regina Sousa (PT-PI) – Sim
Reguffe (PDT-DF) – Não
Ricardo Ferraço (PMDB-ES) – Não
Roberto Requião (PMDB-PR) – Não
Roberto Rocha (PSB-MA) – Sim
Romário (PSB-RJ) – Não
Romero Jucá (PMDB-RR) – Sim
Ronaldo Caiado (DEM-GO) – Não
Rose de Freitas (PMDB-ES) – Sim
Sandra Braga (PMDB-AM) – Sim
Sérgio Petecão (PSD-AC) – Não
Simone Tebet (PMDB-MS) – Sim
Tasso Jereissati (PSDB-CE) – Não
Telmário Mota (PDT-RR) – Sim
Valdir Raupp (PMDB-RO) – Sim
Vanessa Grazziotin (PCdoB – AM) – Sim
Vicentinho Alves (PR-TO) – Sim
Waldemir Moka (PMDB-MS) – Sim
Walter Pinheiro (PT-BA) – Não
Wellington Fagundes (PR-MT) – Sim
Aécio Neves (PSDB-MG) – Não
Aloysio Nunes (PSDB-SP) – Não
Ângela Portela (PT-RR) – Sim
Antõnio Carlos Valadares (PSB-SE) – Não
Ataídes Oliveira (PSDB-TO) – Não
Benedito de Lira (PP-AL) – Sim
Blairo Maggi (PR-MT) – Sim
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) – Não
Ciro Nogueira (PP-PI) – Sim
Cristovam Buarque (PDT-DF) – Não
Dalírio Beber (PSDB-SC) – Não
Dário Berger (PMDB-SC) – Sim
Davi Alcolumbre (DEM-AP) – Não
Delcídio do Amaral (PT-MS) – Sim
Donizeti Nogueira (PT-TO) – Sim
Douglas Cintra (PTB-PE) – Sim
Edison Lobão (PMDB-MA) – Sim
Eduardo Amorim (PSC-SE) – Não
Elmano Férrer (PTB-PI) – Não
Eunício Oliveira (PMDB-CE) – Sim
Fátima Bezerra (PT-RN) – Sim
Fernando Coelho (PSB-PE) – Sim
Fernando Collor (PTB-AL) – Não
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) – Não
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) – Sim
Gleisi Hoffmann (PT-RS) – Sim
Hélio José (PSD-DF) – Sim
Humberto Costa (PT-PE) – Sim
Ivo Cassol (PP-RO) – Sim
Jader Barbalho (PMDB-PA) – Sim
João Alberto Souza (PMDB-MA) – Sim
João Capiberibe (PSB-AP) – Não
Jorge Viana (PT-AC) – Sim
José Agripino (DEM-RN) – Não
José Medeiros (PPS-MT) – Não
José Pimentel (PT-CE) – Sim
José Serra (PSDB-SP) – Não
Lídice da Mata (PSB-BA) – Não
Lindbergh Farias (PT-RJ) – Não
Lúcia Vânia (PSDB-GO) – Sim
Magno Malta (PR-ES) – Não
Marcelo Crivella (PRB-RJ) – Não
Marta Suplicy (Sem partido-SP) – Não
Omar Aziz (PSD-AM) – Sim
Otto Alencar (PSD-BA) – Sim
Paulo Bauer (PSDB-SC) – Não
Paulo Paim (PT-RS) – Não
Paulo Rocha (PT-PA) – Sim
Raimundo Lira (PMDB-PB) – Sim
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) – Não
Regina Sousa (PT-PI) – Sim
Reguffe (PDT-DF) – Não
Ricardo Ferraço (PMDB-ES) – Não
Roberto Requião (PMDB-PR) – Não
Roberto Rocha (PSB-MA) – Sim
Romário (PSB-RJ) – Não
Romero Jucá (PMDB-RR) – Sim
Ronaldo Caiado (DEM-GO) – Não
Rose de Freitas (PMDB-ES) – Sim
Sandra Braga (PMDB-AM) – Sim
Sérgio Petecão (PSD-AC) – Não
Simone Tebet (PMDB-MS) – Sim
Tasso Jereissati (PSDB-CE) – Não
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Valdir Raupp (PMDB-RO) – Sim
Vanessa Grazziotin (PCdoB – AM) – Sim
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Waldemir Moka (PMDB-MS) – Sim
Walter Pinheiro (PT-BA) – Não
Wellington Fagundes (PR-MT) – Sim
terça-feira, 26 de maio de 2015
Zabelê se despede da Professora Bernadete (Berna de Josimar)
Foi em clima de grande comoção que o povo de Zabelê hoje dia 26/05/2015 as 17:15 horas se despediu de uma das mais ilustres professoras do nosso município; Bernadete Alves, mais conhecida por Berna de Josimar. Nossos pêsames a toda família. Com certeza a população de Zabelê sentira muito a sua falta.
Prefeitura de Zabelê emite nota de pesar pelo falecimento da Professora Bernadete
A Prefeitura Municipal de Zabelê e Secretaria Municipal de Educação vem a público externar o seu profundo pesar pelo falecimento da professora Bernadete Alves de Almeida, pioneira na educação do município, batalhadora pela causa de nossa cidade.
Hoje a comunidade escolar EMEIEF Maria Bezerra da Silva – em especial os professores – está de luto e rende suas homenagens a esta grande mulher, mãe, esposa, amiga, educadora e, sobretudo, uma realizadora na educação do nosso Município.
Nesse Período em que todos celebram a vida, prestamos nossas condolências á família e ficamos com a certeza de que Deus confortará a todos com amor e paz.
Prefeita: Iris de Céu de Sousa Henrique
Secretária Municipal de Educação: Marleide Oliveira de Araújo
Secretária Municipal de Educação: Marleide Oliveira de Araújo
Sumé terá São Pedro com shows de Maciel Melo, Santana, Niedson Lua e outros
A Prefeitura de Sumé fechou a programação dos festejos juninos da cidade priorizando as festividades de São Pedro na região. Santana, Maciel Melo e Niedson Lua estão entre as grandes atrações confirmadas para a festa.
As comemorações de São João da cidade começam no dia 18 de junho com a abertura das barracas, apresentações de forró pé de serra e quadrilhas juninas.
O Arraial este ano também será denominado Espaço Robson Rafael, em homenagem prestada pela Prefeitura a Robson, que por alguns anos esteve à frente da Secretaria de Cultura e Esportes organizando as festas juninas.
Este ano, a programação está voltada para a valorização do autêntico forró pé de serra, da poesia nordestina e das atrações locais. A programação da cidade também busca atender às recomendações emitidas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) quanto às despesas com festividades em detrimento de suas obrigações legais.
De 18 a 30 de junho, os sumeenses e visitantes terão todas as noites forró pé de serrá, quadrilhas, comidas e bebidas nas barracas do palhoção. As atrações principais se apresentam de 27 a 30 de junho no palco principal, na Praça José Américo.
Confira a programação de Sumé:
27/junho: Trio Feras
Bira Marcolino
Maciel Melo
Forró Bom Sucesso
Bira Marcolino
Maciel Melo
Forró Bom Sucesso
28/junho: As Severinas
Dominguinhos e Forró da Gente
Forró dos Bambas
Dominguinhos e Forró da Gente
Forró dos Bambas
29/junho: Nascimento Filho
Niedson Lua
Mercinho e Forró Canto da Serra
Niedson Lua
Mercinho e Forró Canto da Serra
30/junho: Forró Kent
Santanna o Cantador
Forró do Valle
Santanna o Cantador
Forró do Valle
LUTO NO CARIRI: Morre aos 72 anos o prefeito de São Domingos do Cariri
Faleceu na madrugada desta terça-feira (26) no Hospital Antônio Targino, em Campina Grande, o prefeito do município de São Domingos do Cariri, Zé Ferreira, aos 72 anos. De acordo com informações extraoficiais, o prefeito teria sido vítima de um infarto. Ele estava em seu 4º mandato à frente da Prefeitura Municipal.
Informações repassadas ao Cariri Ligado dão conta de que Zé Ferreira estava na sua cidade, e passou mal após o jantar. Ele foi atendido pelo médico de plantão na própria cidade e encaminhado para Campina Grande, onde ao chegar foi atendido, mas não resistiu e veio a falecer.
A família ainda não divulgou quando e onde será realizado o seu velório e sepultamento.
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