segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

NOTA DE PESAR: Tovar lamenta morte do escritor Pedro Nunes Filho


Mutirão para reduzir número de presos na Paraíba começa nesta segunda
O deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) lamenta a morte do escritor e historiador Pedro Nunes Filho, ocorrida nesta segunda-feira (23). Ele lutava contra um câncer e deixa mulher e dois filhos.
O paraibano de coração foi autor de obras primorosas, que tão bem retratam o Cariri e seu povo, como Guerreiro Togado, Caatinga Branca, Cariris Velhos e Mundo Sertão. “Pedro se dedicou a arte de escrever e retratou como ninguém o nosso Cariri paraibano. Ele nos deixa um legado cultural e histórico”, comentou.
Pedro Nunes Filho nasceu em 18 de abril de 1944, no povoado de Bonfim, São José do Egito, Pernambuco, mas foi criado na Fazenda Mugiqui, distrito da Prata, na época pertencente ao município de Alagoa do Monteiro, na Paraíba.

LUTO: Morre o escritor Pedro Nunes Filho, autor do livro ‘Guerreiro Togado’


Mutirão para reduzir número de presos na Paraíba começa nesta segunda
Faleceu na madrugada desta segunda-feira (23), aos 73 anos, o escritor Pedro Nunes Filho, autor do livro “Guerreiro Togado”. Pedro lutava contra um câncer e estava internado no Hospital Português, em Recife. Ele tinha fortes laços com o Cariri paraibano, por ter vários familiares no município de Prata, a exemplo do ex-prefeito Marcel Nunes. Era irmão do poeta e colunista do Cariri Ligado, Zelito Nunes.
Pedro era poeta, escritor, professor, advogado, auditor da Receita Federal, membro do Instituto Geográfico da Paraíba, autor dos livros Caatinga Branca, Guerreito Togado, Cariris Velhos, Mundo Sertão e Criador de cabras da Paraíba. Em 2011 havia sido homenageado pela Assembleia Legislativa da Paraíba com a Medalha Augusto dos Anjos, uma das mais graduadas horárias outorgadas por aquele Poder Legislativo.
Sobre o livro Guerreiro Togado, considerado uma das maiores obras de Pedro, inscreve-se entre os melhores estudos municipalistas nordestinos.
A HISTÓRIA
O promotor Augusto de Santa Cruz Oliveira, acompanhado de 120 homens fortemente armados, acaba de invadir a cidade de Monteiro, no Cariri paraibano. O revoltoso quebrou as portas da cadeia pública, soltou os presos, prendeu os policiais e tomou como reféns várias autoridades, entre elas, o promotor em exercício, Dr. Inojosa, e o prefeito daquela cidade, Coronel Pedro Bezerra da Silveira Leal. Houve resistência, tiroteio e mortes. O juiz e o vigário fugiram.
A população está em pânico. As famílias retiraram-se, abandonando suas casas e seus negócios. Monteiro tornou-se um barril de pólvora. A partir de hoje, ninguém sabe o que pode acontecer.
Este incidente político ocorreu no dia 6 de maio de 1911 e foi noticiado dessa forma pela imprensa da capital.
Há 100 anos, a cidade de Monteiro foi invadida conforme noticiado acima. Aí começou uma guerra que encheu todo o Sertão. Ao mesmo tempo em que Santa Cruz provocava medo, despertava admiração por sua inteligência, oratória, simpatia e, sobretudo, por sua valentia e destemor.
Enfrentou sem medo as forças políticas da oligarquia paraibana, pegou em armas, lutou, tentou mudar, nada conseguiu, a não ser respeito e admiração por enfrentar corajosamente um exército composto por 500 homens das polícias da Paraíba e de Pernambuco que atacaram sua Fazenda Areal, onde havia construído sua fortaleza para resistir, acompanhado de 120 homens e tendo como trunfo cinco autoridades que prendeu e levou consigo em sua fuga para o Juazeiro do Padre Cícero.

Michel Temer poderá ir à Monteiro ainda neste mês de janeiro


LUTO: Morre o escritor Pedro Nunes Filho, autor do livro ‘Guerreiro Togado’
O presidente da República, Michel Temer, poderá visitar as obras da transposição ainda neste mês de janeiro, segundo previsões de lideranças políticas da Paraíba e, admitida pelo ministro da Integração Hélder Barbalho na última quarta-feira, 18, durante visita que fez as obras da transposição nos trechos que cortam os municípios de Monteiro e Sertânia.
Neste domingo, 22, o tesoureiro estadual do PMDB, Antônio de Souza, afirmou que a visita do presidente Michel Temer à Paraíba deverá acontecer no dia 30 de janeiro, oportunidade que inspecionará as obras de Transposição do Rio São Francisco.
O roteiro da visita ainda não está totalmente definido, mas Antônio de Souza adianta que o presidente pretende visitar “Monteiro, justamente a região onde a transposição está passando”, além de outras cidades da Paraíba, Pernambuco e Ceará.
O último presidente da República a pisar no solo monteirense foi Fernando Henrique Cardoso, no final da década de 90.

TENTATIVA DE HOMICÍDIO EM SERTÂNIA. ACUSADO É PRESO.


TENTATIVA DE HOMICÍDIO EM SERTÂNIA. ACUSADO É PRESO.
Neste domingo, dia 22 de janeiro, por volta as das 18 horas, o elemento de nome José Bernardo da Silva, 27 anos, residente a rua Santa Águida, no Bairro Nova Sertânia estava bebendo juntamente com a vítima José Ailton Soares da Silva, de quem é primo legítimo, quando se desentenderam.
Na discussão o acusado José Bernardo pegou uma espingarda artesanal do tipo "soca soca" e efetuou um disparo contra a vítima, atingindo-o no tórax.
A vítima foi socorrida para o hospital local e devidos a gravidade do ferimento foi encaminhada para o hospital regional do agreste em Caruaru.
A polícia Militar agiu rápido e ao empreender diligências prendeu o imputado em flagrante, sendo conduzido a Delegacia de Polícia de Arcoverde, onde foi autuado em flagrante pelo crime de tentativa de homicídio.
De parabéns os policiais militares pela prisão do acusado!

Cássio ainda não decidiu sobre candidatura ao governo e deixa assunto para 2018


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Faltando mais de um ano para as eleições de 2018, as especulações sobre os possíveis candidatos a disputar o governo da Paraíba aumentam a cada dia. Um dos nomes que vem sendo citado no meio político do Estado é o do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), mas ele ainda não decidiu se irá encarar a disputa ou se manter no cargo, em Brasília.
Cássio explica que o assunto sobre sua candidatura para governador é um assunto para o próximo ano. “Esse  ano está só começando, temos que nos preocupar muito mais com a gestão e a administração do nosso mandato atual do que propriamente com a eleição. Só ano que vem que essas definições serão tomadas”.
Um dos partidos que podem apoiar o PSDB nas próximas eleições é o PMDB, que em  pleitos passados era adversário de Cássio nessa disputa para governar a Paraíba. Os dois partidos se uniram através do governo Temer (PMDB), ambos fazem parte de sua base aliada do presidente.  Caso venha se candidatar a governador, o senador disputará pela terceira vez ao cargo, pelo PSDB.
CARIRI EM AÇÃO

domingo, 22 de janeiro de 2017

Missa e Procissão e encerra a Festa de São Sebastião 2017

A fé em São Sebastião, levou cerca de quase 15 mil pessoas a participarem da Missa, de encerramento da Festa do Padroeiro, com a procissão, que foi realizada na tarde desta sexta-feira (20). A Missa foi celebrada pelos Padre Eudes e concelebrada pelo Padre Adauto e os Padres da Forania do Cariri II.
Na praça de eventos eventos Abelardo Costa Leitão,  a animação da noite foi marcada por o romantismo do Cantor Adriano Costa, que pela primeira vez subiu em palco umbuzeirense e agradou o publico presente com um repertório forte como músicas de todas as épocas e atualidade.
Confira aqui todas as fotos da Missa Solene

Confira aqui todas as fotos da praça de eventos

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, multidão e atividades ao ar livre
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, multidão, noite e atividades ao ar livre

BEBEDEIRA TERMINA COM UM MORTO A FACADAS, EM SERTÂNIA


Um crime de morte foi registrado na noite deste sábado (21), na zona rural do município de Sertânia, no Sertão de Pernambuco.
Dois homens passaram o dia bebendo cachaça e na volta pra casa se desentenderam, o fato foi registrado no Sítio Jacu, na confusão, Erivaldo Santana Ferreira, de 21 anos, acabou esfaqueando Daniel Wellington da Silva, de 19 anos. Daniel tentou escapar e se escondeu dentro de uma residência, foi perseguido pelo assassino que terminou de matá-lo dentro da casa.
Após o crime, Erivaldo fugiu tomando destino ignorado, o corpo foi levado para o Instituto e Medicina Legal (IML) de Caruaru.

Acidente na BR 412 deixa um morto em Sumé


ACIDENTE
Na madrugada deste domingo (22/01) um acidente deixou uma vitima fatal, próximo ao parque de vaquejadas Vila Country em Sumé.
A vítima é o jovem conhecido como Joaquim Moura, neto do conhecido Zé de Alice. Joaquim trabalhava e morava avó na zona rural de Sumé.
Ele colidiu com carro e morreu na hora. Gilberto tinha acabado de sair da vaquejada.
CARIRI EM AÇÃO

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Agreste em Alerta : “POLÍCIA FEDERAL REALIZA GRANDE APREENSÃO DE COCAÍ...

Agreste em Alerta : “POLÍCIA FEDERAL REALIZA GRANDE APREENSÃO DE COCAÍ...: A Polícia Federal em Pernambuco prendeu em flagrante na madrugada do dia 19/01/2017 por volta das 1h, VERA LÚCIA DO NASCIMENTO SILVA, div...

Cássio diz que Teori Zavascki era potencial alvo de atentados


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A hipótese de que a morte do ministro do STF e relator da Lava Jato, Teori Zavascki, teria sido criminosa ganhou as redes sociais desde que foi confirmada a tragédia.
Internautas chegaram a comparar o acidente com a queda do avião que matou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos.
Em entrevista ao jornalista Ilimar Franco, do jornal O Globo, o senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado, afirmou que todas as possibilidades precisam ser investigadas.
“Nenhuma linha de investigação pode ser descartada, falhas ou sabotagem. Ele é potencial alvo de atentados, assim como todos que estão à frente da Lava-Jato”, disse.
CARIRI EM AÇÃO
Com MaisPB com O Globo /Foto: Google imagens 

Água do São Francisco deve chegar à Monteiro no Carnaval


A água da transposição do São Francisco deverá chegar a Monteiro (PB) no fim de fevereiro e seguir para o açude de Boqueirão, que abastece Campina Grande, em até 45 dias. O novo prazo foi dado nesta quarta-feira (18) pelo ministro da Integração Nacional, Hélder Barbalho. As bombas emprestadas pelo governo de São Paulo foram acionadas e vão acelerar a chegada da água que, inicialmente, só chegaria ao estado em abril.
A comitiva ministerial inspecionou as obras em Pernambuco e na Paraíba, nessa terça e nesta quarta, e percorreu o trecho do Eixo Leste do reservatório de Itaparica, em Floresta (PE), onde é feita a captação com destino final, a cidade de Monteiro (PB).
As bombas que possuem 150 metros de comprimento e vão acelerar a chegada da água do rio, ainda neste primeiro semestre, às cidades paraibanas de Monteiro e Campina Grande. Segundo o ministro, serão instalados quatro conjuntos no reservatório de Floresta (PE). “Nossa expectativa é de que possamos até o último dia de fevereiro entregar água do rio São Francisco, em Monteiro (PB), e a partir daí pegar o curso do Rio Paraíba e assegurar tranquilidade à população”, reforçou o ministro.
As primeiras elevatórias (EBV-1 e 2) desse eixo estão em operação. O processo de enchimento começou depois que as estruturas de engenharia necessárias à passagem da água foram finalizadas no último mês de dezembro.
Com o acionamento da primeira bomba pelo ministro Helder Barbalho, os técnicos do Ministério da Integração Nacional continuam a instalação das outras três motobombas, que possuem, juntas, 1.800 metros de tubulação, com um metro de diâmetro. Os quatro conjuntos estão sendo instalados no reservatório Braúnas (RN), onde as águas do rio São Francisco chegaram após percorrer um trajeto de 19,7 quilômetros, desde a captação do manancial no mesmo município.
Os equipamentos vão acelerar a condução da água em 15 quilômetros subsequentes até à terceira estação (EBV-3) do eixo, completando 35,6 quilômetros, após atravessar um reservatório (Mandantes). Caso haja necessidade durante o enchimento dessas estruturas, as bombas poderão ser deslocadas para outros pontos no Eixo Leste.
As bombas foram emprestadas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), após o ministro Helder Barbalho solicitar ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a disponibilização desses equipamentos, no final de dezembro de 2016.

Morre o ministro do STF Teori Zavascki


Morre o ministro do STF Teori Zavascki
O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki morreu vítima de um acidente aéreo em Paraty, no litoral sul do Rio, na tarde desta quinta (19). Ele deve ser velado no STF e será enterrado em Santa Catarina.
Teori, que era relator da operação Lava Jato no STF, estava a bordo do avião modelo Beechcraft C90GT, prefixo PR-SOM, pertencente a Carlos Alberto Filgueiras, dono do Hotel Emiliano em São Paulo e no Rio. Os dois eram muito amigos e se aproximaram após a morte da esposa de Teori.
A aeronave, que tem capacidade para oito pessoas, deixou o Campo de Marte, em São Paulo, às 13h. O acidente aconteceu por volta das 13h. Cinco pessoas morreram.
Abalada, a presidente do Tribunal, Cármen Lúcia, voltou a Brasília ao saber do acidente. Gilmar Mendes, por sua vez, tentou falar com Teori por uma hora, sem sucesso.
Biografia e ações no STF
Teori Albino Zavascki nasceu em Faxinal dos Guedes, em Santa Catarina. Ele formou-se em direito em 1972, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Chegou ao STF em novembro de 2012, nomeado por Dilma Rousseff. Também foi ministro do Superior Tribunal de Justiça entre 2003 e 2012.
Relator da Lava Jato, Teori esteve no centro de alguns dos mais recentes e relevantes acontecimentos políticos no país. Em 2015, concedeu liminar barrando o rito do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. No ano passado, tomou decisões envolvendo Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Em 13 de outubro de 2015, atendendo um pedido do deputado federal petista Wadih Damous (RJ), Teori Zavascki determinou a suspensão do rito do processo de impeachment na Câmara delineado por Cunha. O ministro entendeu que o peemedebista havia criado um novo rito ao analisar questões de ordem contra o impeachment, o que não pode ser feito. Depois dele, a ministra Rosa Weber também concedeu uma liminar travando o rito e, por fim, o plenário da Corte definiu como o processo do afastamento da petista correria na Casa.
Em março de 2016, mesmo diante da decisão do ministro Gilmar Mendes que suspendia a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil do governo Dilma, Teori avocou para o Supremo as investigações envolvendo o petista na Lava Jato e tirou a responsabilidade sobre o processo do juiz federal Sergio Moro.
Dois meses depois, no início de maio, quando Eduardo Cunha já respondia a uma ação penal do STF por ter recebido propinas de 5 milhões de dólares de um contrato do estaleiro Samsung com a Petrobras, o ministro o afastou da presidência da Câmara e do mandato de deputado federal, uma decisão inédita e histórica.
Como relator da Lava Jato no STF, Teori Zavascki também votou para colocar Cunha no banco dos réus pela segunda vez, por manter contas no exterior e nelas receber dinheiro ilícito, no que foi seguido por todos os dez colegas no plenário da Corte.
Após o impeachment de Dilma, Teori devolveu as investigações contra o ex-presidente Lula a Sergio Moro. No despacho em que mandou a Curitiba o processo, no entanto, o ministro anulou a validade legal das gravações telefônicas da Lava Jato em que Lula e Dilma foram flagrados discutindo o envio de um termo de posse como ministro da Casa Civil “em caso de necessidade”.
No despacho, Teori atacou a decisão de Moro, que classificou como “violação da competência desta Corte”. Para o ministro caberia somente ao STF decidir a respeito de investigações envolvendo autoridades com foro privilegiado.
“A violação da competência do Supremo Tribunal se deu no mesmo momento em que o juízo reclamado [Sergio Moro], ao se deparar com possível envolvimento de autoridade detentora de foro na prática de crime, deixou de encaminhar a este Supremo Tribunal Federal o procedimento investigatório para análise do conteúdo interceptado. E, o que é ainda mais grave, procedeu a juízo de valor sobre referências e condutas de ocupantes de cargos [com foro privilegiado]. Mais ainda: determinou, incontinenti, o levantamento do sigilo das conversas interceptadas, sem adotar as cautelas previstas no ordenamento normativo de regência, assumindo, com isso, o risco de comprometer seriamente o resultado válido da investigação”, criticou.
Em outubro de 2016, em sua mais recente decisão de repercussão política, Teori Zavascki suspendeu a Operação Métis, deflagrada pela Polícia Federal com autorização da Justiça Federal da primeira instância, e avocou a investigação ao STF.
Na ação, a PF fez buscas no Senado e prendeu quatro policiais legislativos suspeitos de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato a partir de varreduras contra escutas telefônicas em gabinetes e casas senadores. A operação colocou em rota de colisão a presidente do STF, Cármen Lúcia, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que chegou a afirmar que a Casa Legislativa teria sido alvo da ação de um “juizeco”, o que motivou pronta reação da presidente da Corte.