Suspeita estava com o marido em uma moto; homem fugiu ao perceber a chegada dos policiais.
Mulher foi presa com mais de 5 kg de maconha em Sertânia — Foto: Polícia Militar/ Divulgação |
Suspeita estava com o marido em uma moto; homem fugiu ao perceber a chegada dos policiais.
Mulher foi presa com mais de 5 kg de maconha em Sertânia — Foto: Polícia Militar/ Divulgação |
Pedro Luiz Alves da Silva foi visto pela última vez na noite do sábado (21), em Pesqueira, quando foi levado por suspeitos.
Jovem encontrado morto — Foto: Portal Agreste Violento/ Reprodução |
Motorista informou que havia sido contratado para entregar o veículo em um posto de combustível.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado acaba de aprovar por 21 votos a 6 a recondução do PGR, Augusto Aras, ao cargo.
O procurador-geral foi sabatinado por cerca de 5 horas, mas foi confrontado em poucas oportunidades pelos senadores.
Aras tentou explicar sua inércia diante da atuação desastrosa do governo durante a pandemia, seu alinhamento com Jair Bolsonaro e seus ataques à Lava Jato.
Agora, o nome de Aras precisa ser aprovado no Plenário do Senado. (Cariri em Ação)
A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) acatou recurso do Ministério Público da Paraíba (MPPB) para decretar a prisão preventiva dos três policiais do estado de Sergipe envolvidos na morte do paraibano Geffeson Moura, assassinado em 16 de março durante uma suposta operação policial. As defesas dos três réus informaram que vão recorrer da decisão.
Em abril, a Justiça recebeu a denúncia do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e tornou réus os acusados Osvaldo Resende Neto, que é delegado; José Alonso Santana, policial civil; e Gilvan Moraes de Oliveira, policial militar.
Segundo MPPB, além de confundirem Geffeson com outro homem e atirarem contra o empresário, os acusados também adulteram a cena do crime, plantando uma arma, que afirmaram ter sido usada pela vítima.
Guilherme Maluf, advogado do policial militar Gilvan Moraes e do delegado Osvaldo Resende, informou que não há qualquer elemento que justifique a prisão preventiva e que a decisão deve ser recorrida ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ). Segundo o advogado do policial José Alonso, a defesa também vai recorrer da decisão.
Do G1
No ano em que pode ser registrada a seca mais severa do século no Brasil, há risco de suspensão da Operação Carro-Pipa, mantida pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) em parceria com o Exército Brasileiro, que leva água para municípios sem rede de abastecimento e que estejam totalmente sem água nas cisternas. A situação pode agravar a seca enfrentada em áreas rurais do semiárido brasileiro onde mananciais e cisternas já não têm água em agosto, antes mesmo do pior período de estiagem. Nesses locais, se o carro-pipa não chega, não há água para situações básicas para a sobrevivência humana, como consumo. Esses municípios reúnem cerca de 2 milhões de brasileiros (1,8 milhão de pessoas foram atendidas em julho). A informação é do R7.
Em fevereiro deste ano, a operação foi interrompida por alguns dias por falta de recursos, já que o Orçamento 2021 não havia sido aprovado. Agora, de acordo com o MDR, as verbas serão insuficientes para garantir a operação até o fim do ano. A previsão é que o fornecimento ocorra apenas até o fim do mês de agosto, situação que deixou em alerta as defesa civis regionais e pipeiros, os motoristas dos caminhões-pipa.
Em seis dos nove estados atendidos pela operação, já houve suspensões temporárias em julho, de acordo com dados do Exército Brasileiro, parceiro do MDR e das Defesas Civis dos estados na operação. Não há registro de que as suspensões sejam por falta de recursos em julho, mas, em alguns municípios, não há pipeiros interessados em executar o serviço. “Quando a distância do manancial para o município é muito curta, o valor do frete não paga os custos. E aí os pipeiros não fazem o trajeto”, afirma Eduardo Rodrigues de Aragão, diretor do Sindicato dos Pipeiros do Ceará.
No Piauí, a operação foi suspensa em julho em um quarto dos 36 municípios atendidos. Em sete locais, a suspensão ocorreu por falta de pipeiros interessados, já em uma região faltou o laudo de potabilidade, documento que deve ser apresentado pela prefeitura. No estado, de acordo com o presidente do Sindicapi (Sindicato dos Transportadores de Carga do Piauí), Humberto Lopes, houve alerta aos pipeiros de que os recursos terminarão em breve.
Para o Ceará ainda não há informações sobre falta de dinheiro para a operação. Lá, três novos municípios devem ser atendidos pela operação a partir de setembro, entre eles Quixadá, onde os caminhões-pipa já eram vistoriados na semana passada. O problema é que se houver interrupção dos repasses, como pode acontecer caso não sejam liberados novos recursos pelo governo federal, a operação será novamente suspensa.
O diretor do Sindicato dos Pipeiros do Ceará alertou que a falta de água pode fazer a população deixar as áreas rurais. “Quando não tem a operação, alguns moradores tentam comprar água ou se juntam para pagar um carro-pipa. Os que não podem estão deixando mesmo as zonas rurais para as cidades da região”, garante Eduardo Rodrigues.
O MDR informou que busca alternativas no âmbito do governo federal para garantir a execução da Operação em sua integralidade e evitar prejuízos. Em fevereiro, após a interrupção, a pasta conseguiu fazer um repasse emergencial de R$ 89,7 milhões por meio da Defesa Civil Nacional para o Exército, que realizou o serviço.
Os recursos para a Operação Carro-Pipa são variáveis, pois dependem da decretação de Emergência pelo município em função da seca e da estiagem, além da aprovação pelo MDR após análise de documentos, como os laudos de potabilidade da água. Desde 2017, os recursos no Orçamento para a Operação têm caído, ano a ano. Em 2017, os valores chegaram a quase R$ 1 bilhão. Este ano, foram destinados R$ 379,8 milhões.
Recursos da Operação Carro-Pipa
2017: R$ 960 milhões
2018: R$ 704,8 milhões
2019: R$ 643,2 milhões
2020: R$ 539,2 milhões
2021: R$ 379,8 milhões
Em julho, a Operação Carro-Pipa atendeu Alagoas (38 municípios), Bahia (94 municípios, sendo 7 temporariamente suspensos), Ceará (43 municípios, sendo 7 temporariamente suspensos e 2 em reconhecimento), Minas Gerais (5 municípios), Paraíba (153 municípios, sendo 3 temporariamente suspensos), Pernambuco (109 municípios, 4 temporariamente suspensos), Piauí (36 municípios, 8 temporariamente suspensos e 1 em reconhecimento), Rio Grande do Norte (83 municípios, sendo 6 temporariamente suspensos), Sergipe (12 municípios).
Operação
A Operação Carro-Pipa é realizada desde 1998 para suprir a falta de rede de água em algumas regiões do país — sertão do Nordeste, Norte de Minas e Espírito Santo, quando há necessidade. Essas cidades não são conectadas à rede de abastecimento e dependem de cisternas, que secam sem chuva. A execução do programa, incluindo a contratação e o pagamento dos pipeiros, é realizada pelo Comando de Operações Terrestres do Exército Brasileiro, sob a supervisão da Sedec (Secretaria Nacionado de Proteção Civil) do MDR.
O MDR estuda alternativas a essa dependência dos carros-pipa durante a seca. No final de 2020, a pasta selecionou localidades para serem priorizadas nos investimentos de ações estruturantes de segurança hídrica, como perfuração de poços, implantação de sistemas simplificados de abastecimento de água, cisternas e dessalinizadores do Programa Água Doce. (Cariri em Ação)
Carlos Roberto Massa, mais conhecido como Ratinho, de 65 anos, criticou artistas que estão desistindo de participar do disco de Sérgio Reis , de 81 anos, após o cantor se envolver em um polêmico ato anti-democrático recentemente. Em seu programa no SBT, na segunda-feira (23), o apresentador desabafou.
“Sérgio, quero dizer que você tem o meu apoio contra essa verdadeira cruzada do mal que você está sofrendo. O que eu sei é que hoje o Brasil não suporta opiniões contrárias. O Sergião tá sofrendo uma perseguição sem igual”, disse.
Em outro momento, Ratinho alfinetou Guarabyra, da dupla com Sá, após declinar do convite para participar do álbum do sertanejo. “Alguns artistas estão anunciando que não vão participar do DVD, tipo o Guarabyra. Ô seu Guarabyra, você não existe, acabou. É bom que você não vá. Alguns desses cantores não fazem sucesso há muito tempo. E o Sérgio ia dar uma oportunidade. Não tem justificativa usar o ódio e não dar o direito de que ele se defenda”, criticou.
A polêmica envolvendo Sérgio Reis começou após áudios e vídeos em que ele convoca caminhoneiros para um ato anti-democrático e pró-bolsonaro cair nas redes sociais. Por mais inofensivo que pudesse parecer, o conteúdo acabou fazendo com que a casa do cantor sertanejo fosse alvo de uma operação da Polícia Federal. Arrependido do áudio, Reis declarou recentemente que mesmo assim irá à manifestação.
ClickPB
Se dependesse apenas de deputados evangélicos, duas bandeiras caras ao bolsonarismo teriam vida fácil no Congresso. O bloco votou em peso para aprovar o voto impresso e para dificultar a demarcação de terras indígenas.
A primeira proposta ficou sem os 308 votos necessários no plenário da Câmara. A segunda ainda não chegou lá, mas em junho ganhou sinal verde na principal comissão da Casa, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).
O mapeamento de como votam os congressistas brasileiros com identidade religiosa está na plataforma Religião e Poder, parceria do Iser (Instituto de Estudos da Religião) com a empresa de mídia Gênero e Número. O projeto ganha novo site nesta terça-feira (24).
O presidente Jair Bolsonaro fez um de seus muitos cafunés nos parlamentares evangélicos no mesmo dia em que anunciou sua intenção de indicar um ministro com essa fé para o STF (Supremo Tribunal Federal), em julho de 2019 — promessa que cumpriu dois anos depois, com a nomeação do presbiteriano André Mendonça, ainda no aguardo de sua sabatina no Senado.
“Vocês foram decisivos na busca da inflexão do resgate dos valores familiares”, disse Bolsonaro então.
“Quantos tentam nos deixar de lado dizendo que o Estado é laico? O Estado é laico, mas nós somos cristãos. Ou, para plagiar a minha querida Damares [Alves, ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos], nós somos terrivelmente cristãos.”
“Os Deputados de Deus”, reportagem publicada na edição de 1º de julho de 1987 da revista Veja, descreve o papel dos 33 constituintes que tinham como meta de seu “apostolado parlamentar” confeccionar uma Carta nacional a imagem e semelhança “da carta magna de Deus aos homens, a Bíblia”.
Evangélicos inauguraram naquele ano sua primeira bancada em Brasília, ainda de maneira informal. A frente parlamentar foi oficializada em 2003 na Câmara e, desde então, agigantou sua presença nos governos que se seguiram, de Lula (PT) a Bolsonaro (sem partido).
A plataforma do Iser ajuda a dimensionar o quão fiel ao presidente é o bloco evangélico, que ganhou relevo inédito na gestão bolsonarista.
A PEC do voto impresso foi arquivada após 229 deputados votarem a favor dela, 79 endossos a menos do que ela precisava. O Iser analisou o posicionamento de 449 deputados que participaram da votação (um se absteve, o outro, Arthur Lira, não votou por ser presidente da Câmara).
Desse montante, 319 deputados estão em pelo menos uma das três frentes parlamentares religiosas que o instituto monitora: a católica, a evangélica e a de defesa dos povos tradicionais de matriz africana. São eles: 191 católicos, 80 evangélicos, 12 cristãos (sem especificar de qual linha), 4 espíritas, 1 espiritualista, 1 da União do Vegetal, 1 ateu, 1 agnóstico, 8 não identificados e 20 sem religião.
Vejamos os dois maiores filões religiosos, representativos de um país onde oito em cada dez pessoas se dizem cristãs, como mostram dados do Datafolha. Entre católicos, 100 disseram não, e 90, sim à causa defendida por Bolsonaro — há Lira ainda, que não vota. Na parcela evangélica, só 8 ficaram contra, enquanto 72 apoiaram que os números digitados por cada eleitor na urna eletrônica sejam impressos.
Outro exemplo: o escrutínio na CCJ do projeto de lei que estorva a delimitação legal das áreas indígenas.
Nenhum dos 21 votos contra a proposta, tida como progressista, pertence a um evangélico. Marco Feliciano (Republicanos-SP), da Assembleia de Deus, o anglicano Kim Kataguiri (DEM-SP) e Marcos Pereira (Republicanos-SP), bispo licenciado da Igreja Universal, estão entre os 11 representantes do segmento favoráveis à ideia, aprovada com o voto de 40 deputados no total.
Apenas um deputado avesso ao projeto é signatário da Frente Parlamentar Evangélica, e ele é católico: Flavio Trad (PSD-MS). É comum que blocos temáticos no Congresso contem com “forasteiros”, já que muitos deputados incluem seu nome na base da camaradagem, para ajudar as frentes a alcançar as 171 assinaturas mínimas para que possam existir.
O número de católicos é proporcionalmente menor (58%) entre os 40 membros pró-demarcação na comissão do que os contrários (76%).
No Brasil de 2021, incluir-se no catolicismo costuma ter menos peso, já que há muitos não praticantes nessa religião. Isso se reflete na política. Não à toa a repercussão da própria bancada católica nos assuntos legislativos é bem mais tímida do que a da irmã evangélica.
“Como a religião tem um lugar importante na cultura brasileira, ela nunca esteve fora desta relação com a política. Afinal, o catolicismo chegou por aqui com os colonizadores e até hoje exerce uma influência nos espaços de poder”, diz Magali Cunha, pesquisadora do Iser.
“Porém, foi a ocupação de espaços por evangélicos a partir dos anos 1980, no Legislativo, no Executivo e, mais recentemente, no Judiciário, que levantou a atenção para esta discussão.”
Uma gradação que, segundo Cunha, “explode com o processo eleitoral de 2018, com as alianças religiosas em torno de Bolsonaro, que instrumentalizou, de forma inédita, a dimensão religiosa em uma campanha à Presidência”.
A plataforma Religião e Poder oferece, na repaginação que estreia nesta terça, novidades como a seção Glossário, que explica em linguagem simples termos recorrentes no debate, como “laicidade”.
A ideia é permitir que qualquer interessado tenha fácil acesso a conteúdos sobre religião produzidos por pesquisadores qualificados, diz a antropóloga Lívia Reis, coordenadora de Religião e Política no Iser.
“A gente mostra como membros das frentes parlamentares com identidade religiosa se comportam em votações importantes no Congresso, identifica atores influentes dentro de cada frente, analisa como religiosos vêm ocupando também cargos no segundo escalão do governo Bolsonaro.”
FolhaPress
A Secretaria Especial da Saúde Indígena na Paraíba (SESAI) tem um novo coordenador, Kleber Geraldo Laurentino dos Santos, assume um dos importantes cargos que visa promover saúde para os povos indígenas de todo estado.
A nomeação para o cargo federal do Ministério da Saúde foi oficializada no Diário Oficial da União, na sexta-feira (20).
O novo coordenador terá como missão gerenciar a saúde de uma população de quase 20 mil indígenas, em 34 aldeias, numa área de 9.019,14 km², respeitando o diálogo com as lideranças indígenas, firmando parcerias com os Governo do Estado e prefeituras municipais.
“Assumo essa missão muito importante para os indígenas paraibanos, dando continuidade ao trabalho que vem sendo realizado no Sesai e implantando novas ações com foco em ampliar os serviços de saúde. Além disso, pretendemos promover a reordenação da rede de saúde e das práticas sanitárias por meio de atividades administrativo-gerenciais necessárias à prestação da assistência, com base no Controle Social”, pontuou Kleber Geraldo.
Kleber Geraldo é graduado em administração e foi secretário municipal do Trabalho, Produção e Renda de João Pessoa. Também exerceu por dez anos o cargo de chefe de gabinete do deputado João Henrique (falecido esse ano).
Na área política, Kleber Geraldo foi candidato a vereador e obteve expressiva votação, coordenou as campanhas vitoriosas do deputado estadual João Henrique e da deputada federal Edna Henrique. (Cariri Ligado)
Dois acidentes foram registrados na noite de segunda-feira (23) na PB-196, próximo ao município do Congo no cariri Paraibano.
De acordo com informações, a equipe do Corpo de Bombeiros de Sumé, juntamente com o SAMU e a Policia Militar, foram acionados para prestar apoio aos acidentados, envolvidos em dois capotamentos de um carro modelo Gol e um Ford Ka na PB-196, próximo ao município do Congo.
Ainda de acordo com informações, o condutor de um dos veículos teve escoriações na cabeça e na perna, sendo o mesmo socorrido pela equipe do SAMU ao Hospital do município de Sumé, o outro condutor não teve nenhuma lesão e aguardou a chegada do reboque no local.
Segundo informações, os acidentes aconteceram devido obras efetuadas PB-196, e por falta de sinalização.
OPIPOCO
A paraibana Juliette Freire cantou com Wesley Safadão em Quixadá, no Ceará, para o programa Criança Esperança, na TV Globo. Usando vestido em cores terrosas, a campeã do BBB21 mostrou para o Brasil a beleza rústica e natural de Quixadá.
Juliette e Safadão cantaram ‘Anunciação (Tu vens, tu vens)’, de Alceu Valença.
O show beneficente foi transmitido na noite desta segunda-feira (23) e apresentado por Ivete Sangalo, Luciano Huck, Iza e Maju Coutinho.
SUMÉ – A Polícia Militar prendeu em flagrante um homem acusado de furtar a residência de um casal no Sítio do Feijão, zona rural de Sumé, no Cariri paraibano.
De acordo com informações, as vítimas estavam na igreja na noite do último domingo (22), quando foram avisados, que a sua residência teria sido invadida, sendo possível visualizar a ação pela câmera de segurança instalada. Ao retornarem para casa, se depararam com o criminoso ainda no interior do imóvel, momento em que o detiveram e chamaram a polícia.
O acusado teria entrado pelo telhado da casa, e havia subtraído uma quantia em dinheiro e aparelhos celulares.
A Polícia foi acionada e realizou a prisão do indivíduo. Os pertences subtraídos foram entregues as vítimas. (Cariri Ligado)
A Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (24) para apurar o uso indevido de recursos públicos para custear despesas de campanha, relacionados às eleições suplementares a serem realizadas em Gado Bravo, no próximo dia 12 de setembro de 2021.
Os mandados foram cumpridos na Prefeitura Municipal de Gado Bravo e em uma empresa de comunicação com sede em Campina Grande. A ação foi determinada pelo a 049ª Zona Eleitoral de Queimadas e visa colher provas de possíveis crimes envolvendo abuso de poder econômico.
A decisão da nova eleição foi tomada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) após o impedimento do prefeito eleito Evandro (Cidadania), no ano passado, que não chegou a assumir o cargo por impedimentos jurídicos.
Atualmente, o município é gerido pelo presidente da Câmara de Vereadores, Marcelo Paulino (PL). (Cariri Ligado)