O argumento da defesa da presidente era de que a prestação de contas da petista e do vice-presidente, Michel Temer, foi aprovada com ressalvas e, por isso, não caberia reabertura do processo, conforme matéria publicada hoje (16) no jornal Folha de São Paulo.
De acordo com o TSE, empresas suspeitas de participar do esquema de corrupção da Petrobras doaram R$ 172 milhões ao PT entre 2010 e 2014. Gilmar Mendes alega que parte desses valores foram transferidos para a campanha eleitoral de Dilma.
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