Nossa redação recebeu esta semana uma manifestação de apoio de uma internauta, cujo nome não vamos revelar para evitar que a mesma seja alvo da perseguição e dos atos hostis praticados pelo grupo de situação do município de Umbuzeiro
Segundo a internauta, um trabalhador de nome Marconi foi tirado do seu serviço em um ato de perseguição política determinada pela atual gestão municipal.
Nossa reportagem conversou com uma vítima deste tipo de ato, que afirmou que havia sido contratado para trabalhar em uma obra licitada no município, e realizada pela construtora de um empresário de Monteiro, mas que teve que ser afastado da obra por mera perseguição política.
ATAQUES
Depois de ter sido alvo de palavras de baixo calão por parte de um assessor do atual gestor nas redes sociais recentemente, os gestos lamentáveis se repetiram nos últimos dias, por parte de um pretenso educador do município que inclusive realiza atividades com crianças, cujos pais deveriam olhar com uma visão de alerta, devido ao comportamento lamentável, deste pretenso “educador”.
Confira na íntegra, o desabafo da nossa internauta:
“A todos que defendem uma livre liberdade de expressão que não concordam com este sistema que aí está que humilha e persegue pessoas simples e que tira o direito de um filho de Umbuzeiro levar o pão para a mesa para alimentar seus filhos .
“Foi o caso do nosso amigo Marconi. Peço que repassem a todos os seus amigos para que gritemos em uma só voz.
Fabio: estamos com você e se seu trabalho incomoda trabalhe muito mais e conte conosco por um povo que a constituição garante o direito de ir e vir e por um s.s.u livre! E viva a liberdade!”
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