
Três homens conseguiram escapar subindo em uma árvore, enquanto outro se escondeu na mata. Entretanto, Matome não teve a mesma sorte. Foi encurralado com seus cães e foram mortos pelos felinos.
"Não haverá muitas pessoas lamentando a morte. Isso está sendo visto como uma justiça poética pela morte de Cecil", comentou um morador da região próxima a Hwange, onde Cecil foi abatido.
Macho dominante do parque, Cecil, famoso por sua juba preta, era objeto de estudo pela universidade britânica de Oxford - que inclusive havia equipado o animal com uma coleira especial, como parte de uma pesquisa sobre a longevidade dos leões.
O organizador do safári, um experiente caçador local, Theo Bronkhorst, foi acusado por "não ter impedido uma caça ilegal" e está em liberdade condicional enquanto aguarda julgamento, adiado para 28 de setembro.
Segundo uma ONG do Zimbábue, o leão teria sido atraído para fora da reserva de Hwange, depois caçado, ferido com uma flecha e finalmente morto após ficar 40 horas encurralado.
Ao descobrirem que o animal possuía uma coleira com GPS, os caçadores decapitaram o felino e o cortaram em pedaços.
Por esta diversão, Palmer teria gasto 55.000 dólares, o que também foi refutado pelo dentista na entrevista, embora ele não tenha indicado quanto desembolsou para conquistar o questionável troféu.
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