Estava no plantão judiciário, no Rio, pela segunda vez, quando fui informada que a minha mãe tinha falecido. Eu fiz tudo que pude, lutei desesperadamente pela vagae não parei um minuto, mas não adiantou — emociona-se a comerciante Andreza Soares Amorim, de 38 anos. Amália morreu em decorrência de um acidente vascular encefálico. O derrame, segundo a família, era a suspeita dos médicos para as fortes dores de cabeça da idosa e o posterior estado de coma no qual ela entrou. No entanto, como não havia equipamento disponível para o exame de tomografia computadorizada, ela foi tratada somente com remédios para dor de cabeça e para o controle da pressão arterial, até morrer no domingo.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
“O Brasil do PT” Mesmo com liminar da Justiça, dona de casa morre à espera de vaga na UTI
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