Mesmo com o pedido, a sessão de julgamento está mantida para quarta-feira às 17h.
Segundo Adams, o processo precisa ser saneado já que, para ele, o relator foi imparcial e adiantou seu voto. Adams usou uma reportagem da Folha de 2005 para argumentar que o TCU já impediu um relator de uma ação de participar do julgamento por ele ter se pronunciado antes do caso ser julgado. Segundo ele, é preciso garantir a imparcialidade do julgamento.
Adams no entanto afirmou que não questiona a análise técnica feita pelo órgão. Nessa análise, a Secretaria de Macro Avaliação Governamental do TCU considerou que o governo cometeu 12 irregularidades que desrespeitam a Constituição, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei Orçamentária Anual de 2014. O relator referendou a análise técnica e pediu a reprovação das contas.
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