No levantamento, Relatório Global de Competitividade 2015-2016, feito em parceria com a Fundação Dom Cabral, o Brasil ficou na colocação número 75, a pior da série histórica iniciada em 2006, devido à deterioração da confiança nas instituições, piora nas contas públicas e na capacidade de inovação e educação. Com isso, o Brasil ficou atrás de alguns dos principais concorrentes, como México, Índia, África do Sul e Rússia, e de nações com menor expressão econômica, como Panamá e Vietnã. Na América Latina, o Chile foi apontado como o mais competitivo, em 35º lugar no ranking, seguido por Panamá (50º).
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