
“Pelas informações que temos, o ritual foi encomendado e outras pessoas têm relação com o caso, ainda não temos os nomes, mas as investigações vão continuar e chegaremos a elas”, disse, acrescentando que a encomenda do sacrifício da criança por ter sido feita por R$ 10 mil.
Outra revelação feita pelo delegado é que o padrasto, indicado pelo pai de santo Wellington Soares, como o responsável por matar a criança, não se chama Daniel Ferreira, como ele disse para a Polícia Civil.
“Ele se chama Joaquim dos Santos, e veio para Sumé depois de ter cometido um latrocínio contra um idoso na cidade de Rio Tinto. Ele veio ao Cariri depois de fugir da cadeia”, contou, durante entrevista ao programa Correio da Manhã, da 98FM.
Além do padrasto e do pai de santo, estão presos a mãe do menino Laudenice dos Santos Siqueira, e o ex-presidiário, Denivaldo Santos Silva.
Com Política Mais Cedo
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